Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

A garota até tentou relutar, mas ao sentir o marido invadi-la, sua hesitação fora por água abaixo. O abraçou com os braços e pernas a fim de recebê-lo melhor. Enquanto Alfonso não se demorou nas torturas e procurou segurar com firmeza a cintura da esposa enquanto batia, com força, o corpo contra o dela. Penetrando a fundo seu pênis. O gemido rouco rasgou a garganta da garota que, agora, empurrava o próprio corpo para Poncho e, ao mesmo tempo, puxava o do mesmo para mais perto.

A mão de Alfonso deslizou, com dificuldade para trás da cabeça da esposa. Seus dedos entrelaçaram-se entre as mechas da mesma e buscaram segura-las com firmeza. Um breve puxão fora dado fazendo com que os olhos da mesma fechassem-se com força.

Rapidamente, as mãos pequenas da garota apoiaram-se no peitoral largo do marido. Os dedos deslizaram até perto dos mamilos e as unhas passaram a deixar marca pelo abdômen do mesmo. Herrera estava com os braços esticados e apoiado um em cada lado da esposa.

Com as pernas bem afastadas uma da outra, Anahí fechara os olhos para sentir as rápidas e fortes investidas que o marido dava.

Não para! – ela pediu com a voz tremula ao sentir os movimentos tornarem-se mais lentos.

Oi meu amor! – pegou a menina no colo – acordou do seu soninho? – beijou a bochecha da filha. – Gritona! – fechou os olhos com o grito agudo da filha. – Vem, vamos ver onde está o papai. – caminhou de volta para o quarto onde Alfonso estava. – Poncho? – chamou. – Você está digno de ser visto por uma criança? – riu.

Sim, pode entrar. – a voz soou abafada. Anahí abriu a porta e observou Alfonso de cueca. – Olha só quem acordou... – abriu os braços para a filha que, em um segundo, fez menção de se jogar para o pai. Os gritos voltaram e a afobação começou. – Vem linda! – chamou incentivando a festa.

Anahí segurou Mari pelo tronco e a “jogou” para frente como se fosse arremessá-la para o marido. A criança gargalhou fazendo, também, os pais rirem.   

Vai com seu pai, assanhada! – colocou a menina sobre o abdômen de Alfonso.

Assim que Poncho pegou a menina, seus braços a ergueram e deixaram o mais alto possível sobre o próprio peito. Com a boca, Herrera fazia barulho de motor e a deslizava para frente e para trás. Marichelo era só alegria, seus gritos histéricos e gargalhadas cantadas eram cada vez mais altas e seguidas. Anahí, que observava a cena, divertia-se com as palhaçadas do marido. 

A criança ria tanto das brincadeiras e cócegas que o pai lhe fazia na barriga, com a boca, que sua risada era interrompida apenas pela tomada de fôlego para o próximo riso.

Mil desculpas por interromper esse momento família – uma voz familiar soou para fora do quarto. – Mas posso entrar? – era Lupita. Alfonso puxou uma coberta sobre o corpo e, também, trouxe Marichelo para baixo do pano. A pequena somente ria das ações do pai.

Entre! – Annie disse jogando-se sobre as pernas do marido e fitando a porta. 

Vejo que a família está de volta à ativa – comentou com um sorriso largo no rosto. Os três fitaram Guardalupe sorrindo. – Acontece que eu tive que vir aqui interromper, quase fui obrigada, na verdade – revirou os olhos. – Alfonso, seu irmão, Carlos está aqui e disse que PRECISA – frisou – falar com você urgentemente. – fez uma careta. – Eu falei que vocês não podiam, mas ele falou que é questão de vida ou morte, então... – suspirou. – Aqui estou eu dando o recado.

Anahí fechou o sorriso rapidamente, assim como o marido. A garota lançou um olhar desconfiado e confuso para o homem que, também, retribuiu da mesma maneira. Marichelo, que não entendia nada no momento, fazia movimento com o corpo como se tivesse pulando sobre o pai.

O que será? – perguntou preocupada fitando o marido.

Não sei, vamos descobrir... – suspirou e retirou a menina de cima do peito e sentou-a na cama. Lupita retirou-se. Rapidamente, o casal se vestiu, carregou a filha nos braços e desceu para saber o motivo da urgência.