Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

Assim que chegaram ao quarto, Anahí e Alfonso arrancaram as roupas do corpo, um do outro e jogaram-se na cama, parecia não ter tal contato há meses tamanho era o desespero de se tocarem. O corpo da mulher já estava posicionado de forma a recebê-lo da maneira mais receptiva possível. As pernas abertas, levemente dobradas e os pés apoiados no colchão. Alfonso aconchegou-se sobre a mulher e a contemplou. Era impressionante e viciante tamanha beleza. Difícil, quase impossível, explicar como aqueles olhos azuis combinavam perfeitamente com o tom dos seus cabelos, a cor rosada dos lábios. “Ah!” aqueles lábios eram o desejo do marido, sugá-los, mordiscá-los, enfim, fazer tudo o que tinha direito, era satisfatório, os lábios carnudos tinham um gosto viciante, mas um vício somente dele.

Rápido Poncho – a voz tremula, mas clara, ordenou. – Não se demore, por favor! – parecia implorar por aquilo. Era torturante sentir seu pênis tocar sua intimidade, mas não invadi-la. Um sorriso satisfeito tomou conta dos lábios do homem.

Obediente, Alfonso começou a penetrá-la vagarosamente, observando os olhos da esposa que se puseram a brilharem. Sua boca, automaticamente, buscou os lábios da esposa, como um lápis, sua língua contornou todo o desenho da boca da mulher que, por sua vez, tinha as mãos nas costas largas do homem e as unhas prontas para começarem as caricias mais dolorosas.

Alfonso, pelo amor de Deus! – disse com a voz balbuciante ao perceber a lentidão do marido para tê-la.

Um gemido rouco rasgou sua garganta assim que, repentinamente, Herrera fez o que ela tanto esperava, seu corpo bateu com força e rápido contra o da mulher, a empurrando um pouco para frente. As unhas cravaram nas costas do marido, as pernas enrolaram-se no quadril do mesmo e os gemidos entoaram a cada segundo mais.

Isso... – um murmuro feminino soou.

Satisfeito, Alfonso enterrou o rosto, ao lado da esposa, e segurou com força às coxas da mesma, os dedos contornavam a virilha e, ao mesmo tempo a puxaram contra o próprio corpo. As investidas eram fortes e seguidas, os movimentos pareciam terem sido ritmados rigorosamente. Alfonso gemeu, podia sentir cada mudança do corpo de Anahí a todo o momento, sabia quando queria mais força, mais agilidade, a mulher parecia não gostar muito de lentidão. Aquilo o fez sorrir, quase rir. Tentava diminuir o ritmo, a força, mas ela o impedia sempre, cravando-lhe as unhas nas costas e o puxando para perto, além disso, batia o próprio quadril contra o do homem.

Como era mais forte, Herrera tentava a segurar e prende-la de forma que somente ele ficasse no comando, porém a garota, com sua voz estimulante, implorava para que não parasse e a tivesse com força, com agilidade, as palavras eram proferidas em meio de gemidos, o que deixava o homem mais louco.

Huum Annie... – o sussurro másculo dito ao pé do ouvido da mulher, seguido das mãos que enroscavam as mechas do cabelo da mesma, soou como um gemido ao sentir o pulsar da esposa contra sua intimidade. – Eu vou... – os olhos fecharam apertados antes de terminar a frase. – Aahh... – suspirou, seu corpo contraiu e desfaleceu sobre a mulher. 

Anahí, quase um segundo depois, apertou com força as pernas contra o marido e desfrutou da sensação que dominava seu corpo, tinha a sensação e todos os músculos estarem se contraindo, em seguida, pareceu amolecer e uma onda de calor tomou conta da mesma. Arfou, tentando afastar-se do corpo, também quente, de Alfonso.