Fanfics Brasil - Capítulo 23 - A Bella e a Fera. Passado Distorcido ( ADAPTADA )

Fanfic: Passado Distorcido ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy / Rebelde


Capítulo: Capítulo 23 - A Bella e a Fera.

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POV Christopher


 


 


 


As cortinas deixaram entrar um pouco de sol matinal em meu quarto. A noite tinha sido mal dormida, meu corpo não encontrava uma boa posição e a todo instante eu esbarrava em um corpo pequeno e gelado.


 


 


 


Dulce estava do outro lado da cama, quase caindo. E totalmente descoberta, o edredom estava apenas sobre meu corpo. Ela dormia tranquilamente, o cabelo uma bagunça completa, seu rosto estava pacífico como de um anjinho. As dores, principalmente, em meus ombros e costelas, deixavam meus movimentos limitados, mas mesmo assim consegui correr meus olhos por seu corpo. A camisa de pijama tinha subido até metade de sua barriga, deixando a mostra uma pele incrivelmente alva, e céus, ela tinha uma barriga fo--didamente lisa. A vontade era tocar e subir a mão para qualquer lugar daquela mulher. O short também tinha saído do lugar, me dando muita visão de suas coxas. Branquinhas e bom, muito tentadoras.


 


 


 


Poderia ser um pensamento muito inadequado ou até irracional, mas meu irmão tinha passado muito bem com Dulce. Ela poderia ser o que for, fazer o que fez, mas eu nunca poderia negar que ela era bonita pra ca--ralho.


 


 


 


Antes que tais pensamentos fossem traduzidos em problemas masculinos, decidi pensar em qualquer outra coisa. Olhei para o teto, e com a mão sã corri os fios embolados de meu cabelo. Tinha um pouco de óleo, lavar seria o ideal.


 


 


 


Não passou muito tempo, uns barulhinhos vieram do outro lado da cama, o colchão desnivelou minimamente, Dulce estava acordando. Só agora tinha percebido que ela não fazia barulhos estranhos enquanto dormia.


 


 


Olhar para o lado era uma dificuldade enorme, então não tinha certeza se ela tinha mesmo despertado. Nenhum outro barulho veio. Talvez ela tivesse dormido de novo.


 


 


 


Olhei o relógio, 06h48min, cedo demais para alguém acordar. O problema daquilo tudo é que eu precisava de Dulce para tudo. Eu nunca conseguiria sair daquela cama sem sua ajuda.


 


 


 


“Mnnn” Ouvi um sussurro baixinho, e depois, um tapa na minha cara.


 


 


 


Ela tinha um modo muito selvagem de se espreguiçar!


 


 


 


“Dulce, cuidado!” Falei um pouco alto, assim ela acordava de vez e parasse de revirar o corpo na cama.


 


 


 


“Mnnn” Ela sussurrou de novo. “Hum?” Soou como uma pergunta.


 


 


 


Eu não pude conter o sorriso, ela era engraçadinha quando acordava. “Dulce, você acordou?” Perguntei girando apenas minha cabeça para o lado dela.


 


 


 


Ela me pegou olhando e mordeu nervosamente seu lábio. “Oh Deus! Eu me esqueci de você!” Ela disse ainda perdida, rapidamente ela sentou-se na cama e puxou seus cabelos num coque que soltaria dali dois minutos.


 


 


 


Dulce me olhou interrogativamente. “Por que seu rosto está vermelho?”


 


 


 


Meus lábios curvaram num sorriso sem minha permissão. “Você me bateu enquanto espreguiçava!”


 


 


 


Seu rosto de sono foi sem escala para o vermelho vivo. “Eu juro que não queria te machucar, desculpe por isso!” Ela pediu e trouxe a mão para minha bochecha. Sua mão gelada tocou delicadamente minha pele, não era como o toque maternal de Mamãe ou os gestos de carinho de Papai, mas era bom do mesmo jeito ou até melhor.


 


 


 


Ela deixou a mão em minha pele por mais alguns segundos, foi quando nossos olhos se encontraram e o constrangimento nos dominou. Eu nunca saberia explicar o que tinha acabado de acontecer entre mim e Dulce.


 


 


 


“Você passou frio à noite?” Perguntei a primeira coisa que me veio em mente.


 


 


 


Ela, ainda constrangida, me lançou um sorriso mostrando seus dentes claros. “Você, pelo jeito, fez monopólio do edredom e não cumpriu sua promessa, eu quase fui jogada da cama por sua causa!”


 


 


 


Eu passei minhas mãos por meus cabelos mais uma vez. “Desculpe?” Pedi envergonhado.


 


 


 


“Sem problemas!” Ela disse simplesmente. “Vou fazer alguma coisa para você comer, o que quer?” DULCE perguntou saindo da cama.


 


 


 


“Café?” Perguntei, pois eu não sabia se eu poderia realmente beber aquilo.


 


 


 


“Hmm, nada de bebidas quentes, lembra? E café tem muito estimulante, então acho que não é uma boa pedida!” Ela disse parada na frente da cama, amarrando de novo seus cabelos.


 


 


 


“Então pode ser qualquer coisa!” Falei por fim. “Hmm, Dulce, me tire da cama, por favor?”


 


 


 


“Uh claro!” Ela veio até meu lado e me tirou delicadamente da cama, me deixando em pé. “Precisa de mais alguma coisa?”


 


 


 


“Lavar o rosto, eu acho!” Falei confuso. Eu queria muito ter minha independência de volta. “E tirar o pijama!”


 


 


 


Dulce me olhou atônica, minha fala tinha sido completamente mal interpretada. “Dulce, você não vai tirar minha roupa, só preciso de ajuda com a camisa!” Falei antes que ela achasse que eu fosse um pervertido.


 


 


 


Para não perder o costume, ela tinha as bochechas rosa. “Uh, o que você quer primeiro?”


 


 


 


“Espere-me aqui, vou colocar uma bermuda ok?” Falei indo para o banheiro. “Você pode pegar uma dentro do armário para mim?” Pedi.


 


 


 


Dulce estava com um semblante engraçado, um misto de vergonha e indecisão. “Pegar o quê?”


 


 


 


Eu ri do jeito que ela se comportava. “Uma bermuda. Dentro do armário, a segunda pilha de roupas, e uma camisa também, por favor!” Falei.


 


 


 


Ela sem jeito abriu as portas do armário, e tirou de lá um par de roupas. “Essas estão boas para você?” Ela me mostrou uma bermuda jeans e uma camisa mais velha que a serra, aquilo era dos tempos de faculdade. “Estão ótimas!”


 


 


 


Fui para o banheiro e com toda a dificuldade do mundo tirei as calças de pijama e troquei pela bermuda. Quando voltei para o quarto Dulce já tinha trocado suas roupas também, agora ela tinha suas pernas abraçadas por uma calça jeans skinning e uma regada azul de alças.


 


 


 


“Você pode me ajudar com a camisa?” Pedi para que ela notasse minha presença.


 


 


 


Ela veio rápida para meu lado e me olhou indecisa. “Se alguma coisa doer, me diga!” Depois de dizer ela segurou a barra de minha camisa cinza e a levantou. Dulce tinha os olhos em meu peitoral, ela olhava discretamente, mas eu sabia que ela estava olhando. Eu sabia que eu era o cara mais feio que ela já tinha visto.


 


 


 


Meu corpo era puro hematoma, e sem contar as diversas cicatrizes que estampavam minha barriga e meu peito. Pigarreie para ela parar com seu olhar de inspeção.


 


 


 


“Desculpe!” Ela disse envergonhada. “Hmm, são muitas!” Dulce continuou.


 


 


 


Eu estava tão envergonhado! Ela tinha que, realmente, levar aquilo a diante? “São os ossos do ofício!” Falei e pedi mentalmente para que ela apenas trocasse minha camisa.


 


 


 


Dulce me lançou um sorriso que fez baixar toda minha guarda. “Deve ser bom ter essas marcas...” Ela passou meu ombro pela manga da camisa.


 


 


 


“Por que acha isso?” Quis saber. Cuidadosamente ela passou o ombro ruim pela camisa, a dor foi instantânea, ela me olhou assustada e pediu desculpas silenciosamente.


 


 


 


“Oras, todas essas cicatrizes representam seu trabalho, todas as pessoas que você já salvou...” Dulce encarava meus olhos, os seus estavam cheios de sinceridade e seriedade.


 


 


 


Sua resposta também tinha me desarmado, eu nunca tinha pensado naquela hipótese. “Eu nunca tinha pensado por esse lado!” Falei baixo demais, ela me retribuiu com um sorriso de complacência.


 


 


 


A outra camisa foi colocada com a mesmo dificuldade e dor que a primeira tinha sido tirada. “Obrigado.” Falei assim que Dulce  terminou.


 


 


 


“Por nada, lavar o rosto e depois os remédios, certo?” Ela disse e foi em direção ao banheiro, eu fui mancando atrás dela.


 


 


 


Dulce tinha um necessaire em suas mãos. Deixei que ela fizesse primeiro seu ritual matinal, fiquei ali só observando.


 


 


 


Ela escovou com vigor seus dentes, amarrou os cabelos com um elástico, lavou o rosto e passou algum creme. Ficou se olhando um pouco no espelho, passou os dedos sob seus olhos, ela tinha olheiras discretas, vi-a bufar em desgosto.


 


 


 


“Não tem nada errado com seu rosto!” Falei sem pensar. Ela me olhou surpresa.


 


 


 


“Hmm, você realmente não enxerga direito! Eu estou pura olheira!” Ela disse e fez sinal para eu me aproximar.


 


 


 


“Você costuma dormir pouco?” Perguntei enquanto ela molhava a mão e passava em meu rosto.


 


 


 


Senti-a hesitar. “Na maioria das vezes, sim!” Ela disse nervosa. “Hmm, eu atrapalhei seu sono?” Sua voz estava totalmente constrangida, eu sabia a pergunta que estava atrás de sua fala.


 


 


 


“Você gritou um pouco!” Eu fui completamente eufemista. “E chorou um pouco também.” Falei calmamente.


 


 


 


Dulce parou de lavar meu rosto e olhou fixamente em meus olhos. “Desculpe, mas eu não consigo controlar!”


 


 


 


Não era dó, nem pena. Mas alguma coisa em mim despertou, eu sabia que aquele pesadelo a afligia e a assustava, talvez um pouco triste por ela. “São freqüentes?”


 


 


 


“Eles sempre acontecem!” Ela disse meio debochada. Seus dedos tocaram abaixo de meus olhos, e depois um pouco de sabonete foi colocado na palma de sua mão. “Cuidado com os olhos!” Dulce disse rapidamente.


 


 


 


“Monstros?” Perguntei.


 


 


 


“O que são monstros?” Dulce perguntou meio perdida, sua mão era mais delicada que uma pluma em meu rosto.


 


 


 


“Seus pesadelos são de monstros?” Repeti.


 


 


 


Ela riu abertamente, mas seus olhos estavam um pouco baixos. “Daria tudo para eles fossem de monstros!”


 


 


 


“Desculpe por ter sido inconveniente!” Pedi, afinal isso era exclusivamente sobre a vida dela, eu não tinha o direito de querer saber.


 


 


 


“Não se culpe!” Ela disse e secou meu rosto. “Hmm, não tem problema você ter dormido de lentes?” Dulce perguntou.


 


 


 


“Na verdade, sim, nem sei o porquê delas não terem saindo... Acho melhor eu usar os óculos...” Respondi e voltei para o quarto, consegui a abrir a gaveta e pegar os óculos.


 


 


 


Dulce me olhou por um longo instante, corou e sorriu. “Você fica diferente de óculos!” Ela disse com a voz enérgica. “Vou fazer alguma coisa para você comer, quer assistir televisão?”


 


 


 


Pensei sobre aquilo, o relógio marcava 07h35min, não teria nada de bom na televisão. “Estou bem, não se preocupe comigo!”


 


 


 


Dulce saiu despretensiosamente pelo quarto, minha vontade era segui-la. Sentei na beirada da cama, eu não estava pensando em cada especificamente, mas tudo convergia para Dulce.


 


 


 


Não demorou para eu ouvir passos aflitos vindo para o quarto. “Christopher!” Dulce disse envergonhada, eu simplesmente queria ouvir meu nome sendo dito por ela mais vezes. “Seus remédios, eu me esqueci deles!”


 


 


 


Ela se preocupava com muito pouco, ela não precisava ficar desesperada por ter passado alguns minutos do horário correto. “Não se preocupe, eu não vou morrer por isso!” Falei e lhe lancei uma curvada de lábios para deixá-la mais tranquila.


 


 


 


“Venha!” Ela pegou minha mão e me tirou da cama, me conduziu até a cozinha e puxou uma cadeira para eu me sentar.


 


 


 


Dulce veio com um copo cheio de água e muitos comprimidos em sua mão. “Vou tentar não te engasgar!” Ela me deu um sorrisinho mais meigo que o mundo já presenciou.


 


 


 


Sem engasgar, nem nada tomei aqueles remédios. “Você gosta de iogurte com morango e banana?” Dulce perguntou e se sentou numa cadeira próxima a minha.


 


 


 


“Isso parece saudável demais e um pouco gay, mas tudo bem...” Eu não tinha preconceitos com comidas, na verdade qualquer coisa me agrada, mas iogurte era tão coisa de garotinha!


 


 


 


“Um pouco gay?” Dulce repetiu sorrindo e curiosa, ela se preparou para me dar a primeira colherada.


 


 


 


“Mulheres são quem toma iogurte, não? Toda essa coisa de boa forma, comer frutas...” Falei achando graça do rumo da conversa.


 


 


 


“Não necessariamente, o que eu mais como é besteira!” Ela disse sorrindo genuinamente, tinha um leve rubor em suas bochechas.


 


 


 


“Sério? Então qualquer mulher tem inveja de você!” Falei rapidamente e logo me arrependi.


 


 


 


“Hãn?” Dulce disse sem entender nada. “Inveja de mim, por qual motivo?”


 


 


 


Dessa vez o rosto corado era o meu. “Olhe para você, Dulce, seu corpo é bonito, não tem nada fora de lugar! Imaginei que você tomava iogurte de garotinha e não refrigerante, e comia tudo integral!”


 


 


 


Ela tinha o rosto mais vermelho que um tomate maduro. “Obrigada?”


 


 


 


“Só disse a verdade!” Falei rapidamente e me concentrei em comer. Ela me dava colheradas pequenas e, cuidadosamente, limpava os cantos de minha boca.


 


 


 


O café da manha seguiu sem grandes acontecimentos, Dulce lavou o que tinha sujado e virou para mim. “Christopher, eu posso pegar uma maçã para eu comer?”


 


 


 


Eu não poderia ficar nervoso por isso, mas, por Deus, Dulce tinha algum tipo de síndrome? Claro que ela poderia comer qualquer coisa! Ela poderia tomar as minhas cervejas e comer o meu bacon, caso ela quisesse!


 


 


 


“Dulce, olhe para mim!” Pedi autoritário. “Você está na minha casa, então pode comer o que você quiser, pode assistir à minha televisão, pode usar o meu wireless, pode dormir ou deitar no sofá a hora que você quiser... Estamos entendidos?” Falei por fim, ela estava corada e apenas assentiu timidamente.


 


 


 


“Minha mãe deve ter comprado biscoito recheado e chocolate, pegue-os no armário. Tem refrigerante na geladeira, mas acredito que seja muito cedo para isso, então tome leite com achocolatado ou suco, mas, por favor, coma!” Falei quase impaciente.


 


 


 


Dulce estava assustada com minhas palavras, mas aquilo tudo era culpa dela.


 


 


 


“Desculpe por te deixar nervoso, mas eu me sinto um pouco intrusa aqui...” Dulce disse baixo. “Essa casa é sua, e eu não quero tomar a sua privacidade!”


 


 


 


Eu não ia continuar aquela ceninha!


 


 


 


“Hmm, tudo bem, me leve para sala, por favor?” Pedi rapidamente.


 


 


 


“Claro, como quiser!” Dulce disse e contornou minha cintura com seus braços.


 


 


 


“Você poderia parar de falar como se fosse minha empregada!” Pedi sem saber usar as palavras.


 


 


 


Dul me fitou e mordeu os lábios em sinal de nervosismo. “Desculpas!”


 


 


 


“E pare de pedir desculpas por tudo, também, isso irrita às vezes!” Uh, eu estava tendo uma crise de sinceridade com ela.


 


 


 


Ela não disse nada, mas ela tinha um sorriso nos lábios, quase atrevido. “Podemos fazer um acordo então?”


 


 


 


Eu fazendo acordo com ela? “Diga!” Falei.


 


 


 


Primeiro, ela jogou 13547 almofadas no sofá e me deitou sobre elas. “Pare de me chamar de Dulce, pelo amor de Deus!”


 


 


 


Era um pedido fácil de acatar, pelo jeito ela não gostava muito de seu nome. “Dulce é bonito!” E combina com você, acrescentei mentalmente.


 


 


 


“Prefiro de Dul, e se você não gostar de Dul, invente um apelido para mim!” Ela disse e voltou para a cozinha, ao regressar, ela tinha nas mãos um pacote de biscoitos e um copo de leite.


 


 


 


Ela se sentou no outro sofá, ela não estava muito a vontade. “Pode deitar, se quiser!” Falei, eu sabia que esse era seu desejo.


 


 


 


Dul jogou seus pés para cima do sofá e acomodou suas costas numa almofada. “Uh, Christopher?” Ela chamou depois de tomar do líquido. “Existe realmente aquela coisa de luz no fim do túnel, sensação extra corpórea...?”


 


 


 


Olhei interrogativamente para ela, sem entender muito bem o que ela estava falando. “Sobre ficar inconsciente?”


 


 


 


“É!” Ela apenas confirmou.


 


 


 


“Eu não lembro nada que aconteceu, como eu fui parar no hospital, quem estava naquele prédio. Nada!” Fiz de tudo para lembrar alguma lembrança, mas nada veio. “E bom, eu apaguei por nove dias, também não recordo nada, não sei se eu sonhei. Não vi nenhum espírito, nem luz no fim do túnel...”


 


 


 


“Deve ser estranho dormir por tanto tempo...” Ela colocou vagamente.


 


 


 


“Eu já estou meio que acostumado com isso!” Falei lembrando experiências passadas.


 


 


 


Dul se remexeu um pouco no sofá, ficando sentada. “Seus pais me contaram, no ano passado, certo?”


 


 


 


“Acho que foi um mês em coma, e não foi induzido, traumatismo craniano mesmo!” Eu disse sem emoção, eu nunca sabia agir quando eu falava dessas coisas, eu ficava triste pelos meus pais, mas eu não me importava muito com a dor física e toda essa coisa de morte.


 


 


 


“Você não tem medo de morrer? Sei lá, ser bombeiro é muito arriscado, não?” Dul disse superficialmente, eu estava ficando com vontade de comer de seus biscoitos de chocolate.


 


 


 


“Não muito, eu só penso em meus pais. Sei que seria doloroso para eles, mas eu não costumo pensar muito nisso!” Falei inquieto.


 


 


 


O assunto deveria deixar a atmosfera pesada, mas não, tudo naquela sala estava tranqüilo, Dul comia lentamente e eu a observava. Ela era bonita até comendo.


 


 


 


“Mais tarde vou ligar para meu pai, ainda não conversei com ele...” Eu disse apenas para manter uma conversa com ela.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): smileforvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:33:13

    o ultimo capitulo nao tem nada

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:54

    estou amando

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:44

    leitora nova

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:26

    qual é o nome do livro que vc adaptuo a fic ?

  • keziavondy Postado em 19/11/2014 - 09:23:36

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH VOCE VOLTOU... EU AMO VC, EU AMO ESSA FIC, EU TUDO AI CARA QUE EEMOÇÃO

  • bianca_sd Postado em 11/08/2014 - 16:40:05

    Você vai voltar a postar ou você abandonou??? POSTA MAIS!!!!

  • dyas Postado em 01/08/2014 - 15:18:39

    Abandonou?

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:15:12

    também estou esperando que vc continue a postar... vamo lá galera: continua, continua, continua, continua, continua...

  • babar_slon Postado em 12/07/2014 - 18:34:41

    Você nunca mais voltou, você abandonou a web???

  • nandafofinha Postado em 11/07/2014 - 15:56:20

    To esperando vc voltar ate hoje


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