Fanfics Brasil - Capítulo 26 - Pés fumegantes. Passado Distorcido ( ADAPTADA )

Fanfic: Passado Distorcido ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy / Rebelde


Capítulo: Capítulo 26 - Pés fumegantes.

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POV Christopher


 


 


 


Eu queria muito saber a extensão da dor que eu tinha causado em Dulce. Ela tinha o rosto apoiado sobre o travesseiro e uma mão debaixo de sua camisa de pijama. Eu sabia que ela estava acordada, melhor, eu sabia que ela não tinha dormido nada.


 


 


 


“Dul?” Chamei baixinho, minha voz soou um pouco desesperada.


 


 


 


Suas pálpebras tremeram levemente, mas mesmo assim seus olhos continuaram fechados.


 


 


 


“Hum?” Dulce disse quase inaudível.


 


 


 


“A gente precisa conversar, hmm, sobre ontem, sobre tudo que você disse...” Falei baixo de novo, nossos rostos estavam próximos, não muito próximos, mas o suficiente perto para analisar suas reações.


 


 


 


“Você é louco, eu juro que é!” Dulce falou séria e se remexeu na cama, ela deixou escapar um gemido de dor. A dor que eu tinha causado.


 


 


“Uh, olhe para mim, eu quero conversar direito com você!” Pedi e toquei suavemente seu ombro descoberto. Dul tremeu e tanto eu como ela ficamos surpresos pelo toque inesperado.


 


 


 


“Está ótimo assim, é melhor eu nunca mais olhar para você!” Dulce disse seca e apertou ainda mais seus olhos.


 


 


 


“Você sabe que isso é completamente infantil, não sabe?” Falei num meio sorriso, ela ficava engraçada quanto birrenta. “Se a gente não conversar como adultos, eu juro que eu levanto sua blusa para saber como suas costelas estão, e eu não estamos brincando!” Falei sério, mas eu nunca subiria sua blusa sem sua permissão, em contra partida, eu sabia que eu tinha sido demasiado rude com ela.


 


 


 


“Você realmente está dizendo que eu sou infantil? Eu não posso acreditar!” Ela disse debochada. Seus olhos ainda fechados.


 


 


 


“Está sendo sim! Dê-me um motivo para não conversamos e deixarmos as coisas melhores?” Perguntei, estranhei minha calma.


 


 


 


“Eu estou fervendo de raiva!” Ela disse sussurrando. “Eu realmente quero quebrar sua cara!”


 


 


 


Suas palavras não me surpreenderam, foi até bom ouvi-las. Um pequeno golpe de realidade.


 


 


 


“Eu já tenho oito pontos na testa, alguns a mais não fariam diferença...” Brinquei despretensiosamente. Meus olhos estavam fixos em seu rosto, e foi como ver o sol quando ela sorriu envergonhada.


 


 


 


“Eu acho que eu deveria ter medo de você!” Dul falou e arrastou o corpo para perto do meu, seus pés tocaram os meus fracamente. Eles eram frios.


 


 


 


Suas palavras foram absorvidas aos poucos, e causando uma sensação desconhecida. Uma inquietude anormal.


 


 


 


“Você tem?” Perguntei receoso.


 


 


 


“Eu deveria ter, mas não tenho!” Ela disse calmamente, suas mãos coçaram o nariz arrebitado. “Eu sei que você não é tão obtuso quanto demonstra!”


 


 


 


Não sabia exatamente como interpretar aquilo.


 


 


 


“Obtuso?” Coloquei vagamente.


 


 


 


Suas bochechas coraram antes dela responder.


 


 


 


“Você deveria sorrir mais, conversar mais...!”


 


 


 


Ela estava sempre assim, sorrindo e tentando conversar.


 


 


 


“Ser como você então?”


 


 


 


“Não ser como eu, ser como o Edward que eu conheci!” Sua voz foi doce e nostálgica, o rubor em suas bochechas foi encantador.


 


 


 


As lembranças eram tão nítidas e boas. Dulce estava tão bonita naquela noite. Perfeitamente bonita. Eu não sabia bem dizer se eu tinha me arrependido por ter sido tão superficial naquela situação. Um beijo e uma noite juntos talvez fosse o ideal. E tudo desmoronou quando eu tive seu nome.


 


 


 


“Eu acho que eu não gosto muito do seu nome...” Falei quase sem pensar.


 


 


 


“Hmm, não? Dulce Maria é tão feio assim? Christopher é um pouco obsoleto, não acha?” Ela perguntou sorrindo, formaram ruguinhas nos cantos de seus olhos.


 


 


 


“Seria tudo mais fácil se você não se chamasse Dulce Maria!” Eu disse com certo pesar. Ela poderia ser qualquer outra, mas por que ela tinha que ser quem acabou com a vida de meu irmão?


 


 


 


“Então tudo isso é culpa do meu nome? Hmm, vamos lá, escolha um nome para mim, talvez assim as coisas fiquem menos estranhas entre nós!” Ela disse divertida.


 


 


 


Eu ri com sua proposta, como se fosse fácil assim!


 


 


 


“Por que você não abre os olhos e me ajuda com essa tarefa?” Eu realmente precisava vê-los.


 


 


 


“Se eu os abri, vou ver um Edward nervoso e que me odeia, e, definitivamente, eu preciso aproveitar seus momentos de calmaria.” Dul disse séria e nervosa, seus pés tocaram novamente os meus.


 


 


 


“Dul, por favor?” Quase supliquei.


 


 


 


Ela soltou um suspiro longo e, vagarosamente, abriu os olhos.


 


 


 


“Feliz?” Dul perguntou e bateu delicadamente os cílios. Eu adorava aquela cor de chocolate derretido.


 


 


 


“Cara, eu realmente gosto de seus olhos!” Falei enérgico, era uma verdade, mas não era necessário ser dita em voz alta.


 


 


 


“Uh, obrigada?” Ela disse completamente corada.


 


 


 


Ignorei essa parte e continuei a observando. Dulce mordia seus lábios quase que ininterruptamente.


 


 


 


“Eu preciso me desculpar com você, certo?” Falei olhando para o ermo. Dulce não disse nada, apenas girou um pouco mais o corpo, outro gemido de dor escapou.


 


 


 


“Eu posso ver?” Perguntei baixo, mas muito baixo mesmo.


 


 


 


“Oi? Ver o quê?” Dulce perguntou confusa.


 


 


 


“Suas costelas, eu que elas estão doendo, posso vê-las?” Pedi timidamente.


 


 


 


Os olhos marrons de Dulce saltaram um pouco em surpresa.


 


 


 


“Oh não, não é necessário, daqui a pouco passa! Não precisa mesmo!”


 


 


 


“Dulce, eu sei que está doendo, eu sei da força que tenho, eu sei que te machuquei!” Falei tudo atropelado. Ela me olhava espantada.


 


 


 


“Christopher, por que você está me pedindo desculpas?” Ela perguntou curiosa e eu não sabia responder.


 


 


 


Procurei bons argumentos, nenhum parecia muito convincente. Eu estava me sentido culpado e perdido, eu não gostava do que eu causava nela, da dor e do medo. Ela merecia tudo aquilo, mas, dentro de mim, eu sabia que eu estava fazendo merda atrás de merda.


 


 


 


“Dul, é complicado! Você me confunde de um jeito que ninguém conseguiu, e eu estou descobrindo que eu não sei lidar muito bem com mulheres, principalmente com você!” Falei sem pausar. “Eu nunca passei tanto tempo com alguém, e isso é meio sufocante!” Continuei. “Hmm, você não é sufocante, ok?” Odiava o quão prolixo eu era.


 


 


 


“Você é tão estranho, você também me confunde! Mas tudo bem, eu acho que te entendo!” Ela disse calmamente, me encarando.


 


 


 


“Hmm, você vai ficar comigo por um bom tempo ainda, então, nós deveríamos ser pelo menos mais amistosos um com o outro, certo?” Falei em tom apaziguador.


 


 


 


Eu não tinha me esquecido da carta, nem da vingança. A última ainda era uma incógnita, não sabia como fazê-la ou se eu deveria fazê-la. Eu acreditava piamente naquela carta, nas palavras póstumas, mas eu sabia que qualquer pessoa podia mudar. Talvez Dulce tivesse mudado. A vingança poderia ser descartada, mas eu precisava saber o que tinha acontecido com meu irmão, tudo que tinha culminado em sua morte. Dulce era a chave de tudo.


 


 


 


“Eu sempre sou amistosa com você!” Ela disse sorrindo.


 


 


 


“Você me entendeu!” Falei e, surpreendentemente, sorrindo também.


 


 


 


“São quantas horas?” Dulce perguntou marcando o fim de nossa conversa.


 


 


 


Girei meu corpo para pegar o celular no criado-mudo.


 


 


 


“09h08min” Falei voltei meu rosto para direção do dela. “Nós dormimos muito!”


 


 


 


Ela sorriu de lado.


 


 


 


“Você precisa tomar os remédios e comer alguma coisa, e eu preciso trabalhar!”


 


 


 


“Trabalhar? Você vai sair?” Perguntei num só fôlego.


 


 


 


“Hmm não, Ângela me pediu ajuda com uns textos, depois é só enviar por e-mail!” Dul disse saindo da cama, suas roupas estavam uma bagunça.


 


 


 


Antes de eu pedir, Dul já tinha nas mãos um par de roupas, ela, rapidamente, me levantou e tirou minha camisa.


 


 


 


“Será que vai demorar para seu ombro ficar bom?” Ela perguntou depois de passar a camisa por minha cabeça.


 


 


 


“Não está doendo tanto, mas ainda incomoda!” Falei mexendo um pouco meus músculos para saber a extensão das dores.


 


 


 


“Temos que voltar ao médico semana que vem, ele vai tirar esses pontos de sua testa e nos dizer como você está...” Ela disse amavelmente, suas mãos pararam na barra de minha camisa.


 


 


 


“Hmm, eu me sinto ótimo!” Eu disse animado.


 


 


 


“Christopher, só vou trocar de roupas e volto para limpar seu corte, ok?” Ela pediu, e deu passos rápidos para o banheiro. Nesse mesmo intervalo de tempo troquei minhas roupas.


 


 


 


Hoje Dul tinha roupas diferentes. Um short de lavagem clara e desfiado, e, inapropriadamente, curto. A regata era verde e o decote deixava seu colo convidativo.


 


 


 


Nós estávamos quase iguais, eu tinha uma bermuda também jeans e uma camisa pólo.


 


 


 


“Hmm, é melhor limparmos isso no banheiro, não é?” Ela ofertou e me encaminhou para o banheiro.


 


 


 


“Eu sempre tive medo de me suturarem!” Dul disse enquanto limpava o corte, infelizmente ela tinha as pernas quase entre as minhas.


 


 


 


“Nem dói tanto, eu sou um pouco costurado!” Falei lembrando as diversas cicatrizes que eu tinha.


 


 


 


“Abaixe a cabeça, por favor?” Ela pediu subindo o seu rosto.


 


 


 


Fiz o que ela pediu, e inevitavelmente nossos rostos ficaram próximos demais. Seus olhos fuzilaram os meus. Os instantes que se seguiram foram puramente estranhos. Ela me olhava e eu a olhava, era engraçado ver seus olhos ora em meus olhos, ora em minha boca. Eu sabia que as minhas reações eram idênticas.


 


 


 


Era só impressão, ou estava rolando um pu--ta clima aqui?


 


 


 


Dul pigarreou e corou.


 


 


 


“Hmm, acho que já está bom!”


 


 


 


Eu ainda estava desconcertado com que tinha acontecido, falar alguma coisa descente era humanamente impossível.


 


 


 


“Uh, claro!” Disse por fim.


 


(...)


 


“Dul?” Chamei depois que ela colocou um pouco de creme de açaí em minha boca. “Tome café comigo? Pode pegar o que quiser!” Pedi envergonhado, era horrível sempre comer sozinho.


 


 


 


“Não estou com muita fome...” Ela lambeu o resto do creme que estava na colher. “Eu não gosto muito de açaí!” Dul tinha um sorriso engraçado no rosto.


 


 


 


Eu tive que rir de sua atitude.


 


 


 


“Você não tem muitas bactérias em sua boca, tem?” Perguntei também sorrindo.


 


 


 


Ela corou fortemente, Dul olhou para a colher e depois para mim.


 


 


 


“Céus! Eu não queria ser tão sem educação assim, vou pegar outra colher, ok?”


 


 


 


“Dul, não se preocupe, eu não ligo para essas coisas!” Falei e a vi ficar menos envergonhada.


 


 


 


“Você deve estar me achando a pessoa mais nojenta do mundo!” Dul disse olhando para baixo, ela se preocupava com muito pouco.


 


 


 


“Dul, isso não é nojento! Você só comeu na minha colher, qual é o problema?” Perguntei.


 


 


 


“Uh, ok então, sem discussões, lembra?” Ela lembrou rindo sem jeito.


 


(...)


 


“Deve ser chato fazer isso o dia inteiro...” Falei enquanto observava Dul digitando sem parar em seu computador, ela parecia entediada.


 


 


 


“Eu te digo que é. Já estou quase terminando!” Dul disse sem tirar os olhos da tela, minutos depois ela minimizou a página e buscou um copo de água.


 


 


 


O papel de parede me chamou atenção. Era Dul com uma mulher e um homem, todos sorriam em harmonia. No fundo da imagem havia um oceano incrivelmente azul, as ondas pareciam furiosas no dia.


 


 


 


“Dul, são seus pais?” Perguntei assim que ela voltou da cozinha.


 


 


 


Ela olhou para a tela e sorriu com afeto.


 


 


 


“São sim, fernando e Blanca. “


 


 


 


“Você se parece com sua mãe!” Falei quase por reflexo, as duas tinham traços bem similares. Na foto, Dul estava dourada de tão bronzeada que estava, o biquíni azul ficava bem em sua pele.


 


 


 


“É o que todos diziam!” Ela simplesmente falou.


 


 


 


“Vocês estavam em qual praia?” Perguntei.


 


 


 


“Havaí, já faz uns três anos!” Ela me respondeu com ar nostálgico.


 


 


 


“Você tinha dezoito, certo? Seu namorado não foi com você?” Minha pergunta não tinha sido previamente arquitetada, mas não sei por que mencionei Thomas nela.


 


 


 


“Uh, nós não estávamos juntos quando eu viajei...” Ela respondeu evasivamente.


 


 


 


No mesmo instante quis ver uma foto de Thomas, saber se ele tinha mudado, ou se permanecia com os mesmos traços.


 


 


 


“Não tem nenhuma foto dele?”


 


 


 


“Não!” Foi seco e frio.


 


 


 


“Vocês sempre terminavam e voltavam?” Perguntei com cautela, eu precisava de todos os detalhes.


 


 


 


“Isso é comum de um namoro, e nós nunca fomos um típico casal de namorados...” Dul disse e voltou a trabalhar nas teclas.


 


 


 


“Não entendi...” Falei e pedi mentalmente para que ela me desse mais detalhes.


 


 


 


“Cinema, ficar abraçados no sofá dos meus pais, sorvete no domingo... Essas coisas...” O tom de Dulce beirava a tristeza.


 


 


 


“Teve traição?” Perguntei, pois o único motivo que eu conseguia pensar para aquela carta e para aquele pedido de Thomas era essa circunstância.


 


 


 


“Inúmeras!” Ela disse e me olhou de soslaio.


 


 


 


Ela não tinha vergonha de falar aquilo, não?


 


 


 


Controlei minhas reações, eu não poderia explodir naquele momento.


 


 


 


“Por isso que ele terminou com você, por causa de suas traições?”


 


 


 


Ela me olhou e piscou algumas vezes, meio estupefata.


 


 


 


“Christopher, eu nunca trai! Eu não desrespeitaria alguém desse jeito!” Dul estava completamente ultrajada com meu comentário.


 


 


 


“Era ele quem te traia então?” Falei o óbvio. Eu já tinha traído, enganado, mantidonão sei quantos rolos, mas eu nunca tinha jurado fidelidade a ninguém, isso é típico de um namoro, não é?


 


 


 


Ela se remexeu desconfortavelmente no sofá, Dul buscava as palavras.


 


 


 


“Era nojento!”


 


 


 


Nojento?


 


 


 


Aquela linha não me lavaria a lugar nenhum, eu sabia que tinha muita coisa por trás.


 


 


 


“Uh, seus pais falecerem tem tempo?” Ainda era um assunto tenso, mas ainda assim melhor que o primeiro.


 


 


 


Ela olhou triste, seus olhos buscaram os meus.


 


 


 


“Foi logo depois da viagem...”


 


 


 


“Acidente?” Coloquei vagamente.


 


 


 


“Assassinato!” Seu tom fora desconhecido, talvez amargurado.


 


 


 


A informação me pegou desprevenido, eu não conseguia imaginar perder meus pais, ainda mais pelas mãos de qualquer pessoa. Eu iria ao inferno para matá-la também.


 


 


 


“Eu realmente sinto muito!” Falei sincero, pedi para que ela acreditasse em mim.


 


 


 


“O tempo é solidário às vezes!” Dul disse simplesmente.


 



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Autor(a): smileforvondy

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Gente eu perdir os capitulos vou ter que refaser por isso nao postei toda a maratona, mas amanha trago a continuação do ultimo e mais um completo. Obrigado <3


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:33:13

    o ultimo capitulo nao tem nada

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:54

    estou amando

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:44

    leitora nova

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:26

    qual é o nome do livro que vc adaptuo a fic ?

  • keziavondy Postado em 19/11/2014 - 09:23:36

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH VOCE VOLTOU... EU AMO VC, EU AMO ESSA FIC, EU TUDO AI CARA QUE EEMOÇÃO

  • bianca_sd Postado em 11/08/2014 - 16:40:05

    Você vai voltar a postar ou você abandonou??? POSTA MAIS!!!!

  • dyas Postado em 01/08/2014 - 15:18:39

    Abandonou?

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:15:12

    também estou esperando que vc continue a postar... vamo lá galera: continua, continua, continua, continua, continua...

  • babar_slon Postado em 12/07/2014 - 18:34:41

    Você nunca mais voltou, você abandonou a web???

  • nandafofinha Postado em 11/07/2014 - 15:56:20

    To esperando vc voltar ate hoje


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