Fanfics Brasil - Capítulo 28 - E no fim da noite, você e eu na mesma cama! Passado Distorcido ( ADAPTADA )

Fanfic: Passado Distorcido ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy / Rebelde


Capítulo: Capítulo 28 - E no fim da noite, você e eu na mesma cama!

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Bom primeiro galera, eu não repostei, é que tinha postado na ordem errada, entao ajeitei, entao por favor leiam os dois ultimos capitulos q vcs vao entender, desculpa a demora de sempre.


#COMENTEM !!!!!!!


 


 


 


 


POV Christopher


 


 


 


Ela estava mordendo os lábios há um bom tempo. Seus olhos, às vezes, se prendiam aos meus. Era fácil dizer que nós dois estávamos envergonhados.


 


 


Eu não estava arrependido por ontem à noite, qual era o problema em tocar, com os pés, alguém? Tinha sido no mínimo reconfortante.


 


 


Dul me olhou de novo e depois virou para ficar de costas.


 


 


“Acho melhor nos levantarmos!” Ela disse rapidamente.


 


 


Então eu percebi que não deveríamos tocar no assunto pés.


 


 


“Tem problema se ficarmos um pouco mais na cama, eu estou ainda com sono!” Falei em meio de um bocejo.


 


 


Estava começando a achar que Dul era imperativa, pois ela rolou de novo para ficar de frente para mim.


 


 


“Como quiser, Christopher!” Ela disse e me lançou um sorriso pequeno.


 


 


Eu não queria realmente dormir, mas ficar na cama era bom, e era bom ter Dul aomeu lado.


 


 


“Dormiu bem?”


 


 


“Uhum, eu gritei, não é?” Ela disse baixo, Dul jogou o edredom para o lado.


 


 


Eu me lembrava dos gritos, e d’eu sacudindo seu corpo fracamente.


 


 


“Só um pouco, você não se lembra deles, certo?”


 


 


Dul piscou algumas vezes, meio perdida.


 


 


“Eu posso me lembrar perfeitamente, mas eu nunca sei se eu gritei ou chorei durante o pesadelo!” Seu tom saiu baixo e melancólico.


 


 


Meu peito sentia coisas estranhas quando ela falava assim. Eu queria, pelos menos, fazer com que ela dormisse bem como uma pessoa normal. Isso causava dor a ela, e também a fazia chorar. Eu odiava quando ela chorava.


 


 


“É muito feio? Vem desde criança?” Perguntei baixo também, instintivamente movi meu corpo para o dela.


 


 


Dul recuou um pouco, não sei se por causa de minha repentina aproximação, ou se por causa de minha pergunta.


 


 


“Uh, não é feio, é meio ameaçador, mas não se preocupe, é bobeira!” Ela disse esboçando um sorriso. “Eles são recentes, quando pequena, eu tinha noites tranquilas como qualquer ser humano normal!”


 


 


“Dul, se fosse bobeira você não ficaria tão amedrontada!” Falei o óbvio, ela simplesmente bufou.


 


 


“Christopher, sério, é bobeira, o problema é que eu sou demasiada boba e medrosa!” Ela disse sorrindo, os lábios tremeram antes de curvarem. Era a hesitação.


 


 


“Alguma coisa me diz que você está mentindo!” Falei e aproximei novamente nossos corpos, dessa vez ela não recuou.


 


 


Ela sorriu tão abertamente que foi impossível não sorrir também.


 


 


“Eu não estou mentindo, é sério! O pesadelo dificilmente se tornará realidade!”


 


 


“Dificilmente não quer dizer certeiramente!” Retruquei logo em seguida. Dul soltou um suspiro longo.


 


 


“Nós vamos realmente continuar discutido isso?” Dul perguntou arqueando a sobrancelha.


 


 


Com dificuldades joguei o edredom para fora de meu corpo também.


 


 


“Quer conversar sobre o quê?” Coloquei.


 


 


Dul estreitou os olhos para mim, eles tinham um leve brilho. Leve mesmo. O marrom intenso era encantador.


 


 


“Sobre você?”


 


 


Por--ra, sobre mim?


 


 


 


“Eu não sou a pessoa mais legal do mundo!” Falei e sorri discretamente. Eu não tinha um bom prognóstico do que poderia acontecer se aquele tópico ganhasse força.


 


 


“Eu sei que não!” Dul disse me encarando, eu quase sorri por causa de sua alfinetada.


 


 


“Eu não sei muito sobre você...” Ela disse baixinho, uma confidência.


 


 


“Hmm, também não sei muito sobre você!” Devolvi amistosamente.


 


 


“Como não? Você sabe até demais, não acha?” Ela disse enfática, seu rosto tinha um pouquinho de reprovação. “Você sabe que meus pais morreram, que eu não gosto de ser jornalista, que meus últimos quatro anos foram um inferno...”


 


 


Suas palavras foram atropeladas. Eu sabia sobre ela, mas não o que ela tinha feito com meu irmão.


 


 


“Ok Dul, o que quer saber?” Perguntei meio preocupado, mas eu poderia editar tudo, não poderia?


 


 


“Hmm, você não me odeia, certo? Mas eu também não sou sua pessoa favorita, né?” Sua pergunta saiu engraçada, ela parecia ainda em dúvida quanto à primeira afirmativa.


 


 


“Dul, eu não te odeio e eu não tenho uma lista de pessoas favoritas!” Falei tranquilamente, Dul sorriu em minha frente.


 


 


“Isso não foi tão engraçado quanto você imaginou que seria!” Ela disse virando o rosto para o meu. Estávamos perto demais.


 


 


“Eu não tentei ser engraçado!” Respondi recuando um pouco meu rosto, era assustador e estranhamente bom ficar tão perto dela. “Mais alguma pergunta, Dul?


 


 


Dul me olhou sob os cílios, seus lábios foram presos entre seus dentes.


 


 


“Uh, tenho muitas, mas você não parece muito disposto a respondê-las!”


 


 


Melhor assim!


 


 


 


“Ajude-me a levantar então?” Pedi, já se passava das nove da manhã.


 


 


“Uh, claro! Espere um instante.” Dul disse enérgica, ela saltou da cama e arrumou os cabelos e o pijama, hoje, ela tinha uma blusa e um short lilás.


 


 


Ela me tirou da cama sem dificuldades.


 


 


“Edward? O que acha de andarmos um pouco mais tarde, eu suponho que daqui alguns dias você será confundido com um vegetal!” Dul disse analisando meu rosto, ela tinha um sorriso pequeno.


 


 


“Isso parece ótimo!” Respondi entusiasmado, eu precisava de um pouco de sol e ver rostos novos.


 


 


“Hmm, então podemos comer alguma e ir agora mesmo, caso queira!” Ela disse indo para o banheiro.


 


 


Driblando as dores peguei um par de roupas no armário, meu uniforme estava perfeitamente dobrado ao lado da pilha de roupas. Eu precisava voltar ao trabalho!


 


 


Dul não demorou a sair do banheiro. E, infernos, como ela podia ser ainda mais atrativa? Eu tinha consciência que eu estava encarando-a, mas não podia ser diferente, o short curto jeans era um convite silencioso para eu me perder naquele par de coxas, o decote da camisa azul, era, céus, tentador demais.


 


 


Ela estava querendo me matar?


 


 


 


“Quer que eu tire suas roupas, Christopher?” Ela pediu aproximando, sua pergunta era inocente, mas sua voz combinada com seu corpo tentador me fez quase gemer.


 


 


“Por favor!” Falei meio rouco. Dul segurou a barra de minha camisa e a passou por minha cabeça. “Eu preciso de roupas Sporting?” Perguntei para tentar quebrar a tensão que me consumia.


 


 


Ela riu perto de meu rosto. Ela tinha um hálito incrível.


 


 


“Hmm, acho que não! Veja, minha roupas estão bem normais!”


 


 


Estão bem indecentes, querida!


 


 


 


“Vou me trocar então, ok?” Falei e peguei as roupas que eu tinha separado.


 


 


Quando voltei para o quarto Dul já não estava lá. Cozinha, supus rapidamente.


 


 


Caminhei para fora do quarto a passos pequenos. Dul preparava alguma coisa em cima do balcão. Parei encostado na porta, eu tinha uma ótima visão.


 


 


Era nessas horas que eu me perguntava por que Deus tinha brincado tanto comigo. Ele tinha tirado meu irmão e, agora, minha sanidade. Dul estava fazendo de meu cérebro uma gelatina. E isso não era só em relação ao seu corpo, ela era perfeita em todos os quesitos.


 


 


Daqui eu podia ver o quão concentrada ela estava, provavelmente, preparando nosso café da manhã. Ela sabia como me deslumbrar.


 


 


Eu adorava observar seu corpo pequeno, suas curvas distribuídas perfeitamente em seus, aproximadamente, um metro e sessenta e cinco. Era fo—dida--mente bom não ter que fazer esforço para enxergar as curvas de seu bumbum, o jeito que seus cabelos caiam pelas costas, eu queria enrolá-los em meus dedos.


 


 


“Algum problema, Christopher?” Dul perguntou delicadamente. Eu não tinha reparado que ela estava me encarando há um bom tempo.


 


 


“Uh? Não! O café já está pronto?” Perguntei e puxei uma cadeira para eu me sentar.


 


 


Ela sorriu de um jeito doce para mim



“Acho que você já pode voltar a se alimentar normalmente, então eu fiz ovos com bacon!”


 


 


Eu quis beijá-la!


 


 


 


“Dul, eu juro que você fez meu dia ficar mil vezes melhor!” Falei enérgico, eu só conseguia imaginar o sabor do bacon em minha boca.


 


 


“Isso é ótimo! Espero que goste!” Ela disse e sentou-se ao meu lado. DUl colocou um pouco da comida apetitosa no garfo e levou a até minha boca.


 


 


Nada podia ser comparado com aquele gosto, nada mesmo! Eu nunca tinha provado algo tão bom.


 


 


“Dul, estes são os melhores ovos com bacon da minha vida!”


 


 


Dul experimentou um pouco também.


 


 


“Hmm, não está um pouco sem tempero?” Ela perguntou depois de engolir.


 


 


“Está perfeito, é isso!” Falei esperei a próxima garfada.


 


 


O café da manhã seguiu sem interferentes. Dul me analisava a todo instante.


 


 


“Alguma coisa errada comigo?” Perguntei.


 


 


Suas bochechas adquiriram a característica tonalidade avermelhada, ela estava visivelmente envergonhada e sem saber o que dizer.


 


 


“Uh, sua camisa, hmm, é da Universidade de Chicago?” Ela perguntou entre algumas gaguejadas.


 


 


Olhei para o meu peito, e lá tinha os dizeres bordados na camisa.


 


 


“É sim!” Respondi.


 


 


“Eu não sabia que você era graduado? Formou em que área?” Dul perguntou interessada.


 


 


“Fiz três semestres de direito!” Falei sem muito interesse.


 


 


Ao contrário de mim, Dul parecia muito interessada e surpresa.


 


 


“Sério? Direito? E hoje você é um bombeiro?”


 


 


“Eu sempre quis ser bombeiro, mas Alexandra sempre disse que eu deveria ir para a universidade e tal...” Eu disse lembrando, aquilo já fazia uns bons sete anos.


 


 


“E então você escolheu direito!” Dul disse casualmente.


 


 


“Parecia legal na época! Eu nunca fui muito letrado, nem esforçado. Tinha que ler muita coisa e eu, realmente, não concordo com boa parte do que os filósofos dizem!”


 


 


“Não tem vontade de voltar a estudar?” Dul perguntou e tirou da mesa os pratos.


 


 


“Hmm, eu nunca pensei sobre isso, mas eu gosto de ser bombeiro!” Eu tinha poucas certezas em minha vida, minha profissão era uma delas.


 


 


“E por que bombeiro?” Dul perguntou docemente, seus olhos estavam fixos nos meus.


 


 


Eu não poderia ser sincero com ela quanto a isso. Eu não poderia dizer que eu tinha escolhido ser bombeiro por causa de Thomas. Eu o amava, sendo ele adotado ou não, eu odiava saber que ele tinha perdido os pais por causa de um incêndio. Eu não queria que ninguém mais passasse pela mesma dor que ele. Eu queria livrar todos daquele tipo de sofrimento.


 


 


Prendi meus olhos nos de Dul por alguns instantes.


 


 


“Eu gosto de ser útil para as pessoas, isso me faz bem!” Falei pausadamente. Os olhos de Dul brilharam pela segunda vez naquele dia.


 


 


“Eu espero um dia também me realizar profissionalmente...” Dul disse com uma voz que beirava a tristeza.


 


 


Eu também não gostava daquilo, eu odiava ver a tristeza nos olhos dela.


 


 


“Você cozinha bem, sei lá, abra um restaurante, um café, uma bomboniere... Você combina com essas coisas!” Falei para estimulá-la.


 


 


Dul me olhou e sorriu de um jeito que eu não pude decifrar, tinha um tanto de emoções em seus olhos. Ela parecia uma garotinha ganhando sua primeira boneca.


 


 


“Obrigada por isso,Christopher!”


 


(...)


 


“Uh, tem tanto tempo que eu não saio de casa!” Falei depois de sairmos do elevador.


 


 


“Você só vai ver um tanto de turistas cheios de sacolas e falando errado!” Dul me respondeu meio debochada. “Aonde você quer ir?”


 


 


“Em qualquer lugar, parque, talvez!” Falei sem muita ideia. “Você é quem deve me mostrar Nova Iorque!”


 


 


Dul me lançou um sorriso pequeno, mas verdadeiro.


 


 


“Claro, claro! Vou mostrar Nova Iorque ao garoto de Illinois!


 


 


Ela não era uma boa guia turística, ela nem sabia direito os nomes dos bairros.


 


 


“Nós não estamos perdidos, estamos?” Perguntei em tom de brincadeira.


 


 


“Não seja ridículo!” Ela disse sorrindo, eu sabia que ela não estava chateada.


 


 


Nós não conversávamos muito, nós dois tínhamos nossos fones, logo estávamos concentrados em nossas músicas.


 


 


“Christopher?” Dul  chamou um pouco alto. “Ande um pouco mais devagar, por favor?”


 


 


Diminui meu passo assim como ela pediu.


 


 


“Dul, quem está machucado aqui sou eu!” Falei fitando seu rosto, ela me olhava corada.


 


 


“Eu não sou a pessoa mais atlética do mundo!” Ela sorriu para mim e voltou a andar.


 


 


Dul gostava de vitrines, ela sempre parava para observar os manequins.


 


 


“Quer entrar para olhar alguma coisa? Eu posso esperar aqui fora!” Dei-lhe a opção.


 


 


“Não, não precisa! Não pretendo comprar nada, é melhor que Ane faça isso para mim!” dul disse ainda encarando a loja.


 


 


“Uh, é Anahí quem compra suas roupas?” Perguntei curioso.


 


 


Dul corou fortemente, seus olhos se fixaram em algum ponto acima dos meus.


 


 


“Na verdade, sim. Ela sempre diz que tem mais senso que eu, se ela me visse com estas roupas...” Ela apontou para o short e a camisa que trajava. “... com certeza me faria trocá-las!”


 


 


Eu acompanhei suas mãos.


 


 


“Suas roupas estão ótimas!” Falei por fim.


 


 


Dul me olhou desconcertada. Ela não era acostumada com elogios?


 


 


“Obrigada! Precisamos voltar, hmm, eu preciso passar na farmácia!”


 


 


“Você está passando mal?” Perguntei preocupado, ela não estava com cara de doente.


 


 


“Não, eu só preciso comprar umas coisinhas!” Ela disse e amarrou seus cabelos num rabo.


 


 


Ela não iria comprar absorventes e todas essas coisas de garota, não é?


 


 


 


Não andamos muito até encontrarmos uma farmácia, Dul logo foi para a seção de cosméticos, eu ver pude toda ala masculina olhando fixamente para suas curvas.


 


 


Ela passou um bom tempo olhando esmaltes, Dul parecia bem indecisa quanto à cor. Eu queria dizer que unhas vermelhas combinavam com ela, pelo menos combinavam com suas bochechas.


 


 


Ela pegou mais algumas coisas que não pude identificar.


 


 


“Já podemos ir!” Dul disse já indo para a fila do caixa. “Christopher, não falamos sobre isso, mas você vai ficar bem essa noite, não vai? Digo, eu sou vou sair com Christian e Maite, não vou chegar tarde!” Dul disse um pouco afoita, seus olhos tinham um pouco de expectativa.


 


 


Eu estava lutando contra aquele pensamento o dia inteiro, eu não sabia explicar, mas eu não queria Dul longe da minha cama esta noite.


 


 


“Você pode fazer o que quiser!” Respondi um tanto amargo, eu sei.


 


 


Dul me olhou de soslaio, meio intrigada.


 


 


“Eu não queria te irritar, me desculpe!” Pediu.


 


 


“Eu não estou irritado!” Respondi irritado.


 


(...)


 


“Christopher, acorde!” A voz doce chamou bem perto de mim. “Acorde!”


 


 


Abri meus olhos contra minha vontade. “Uh, eu dormi?” Perguntei encarando Dul, seu rosto estava parado acima do meu. “Os óculos!” Pedi também.


 


 


A armação foi rapidamente colocada em mim. “Assim que chegamos você dormiu, seu almoço já está pronto, quer comer agora?” Ela perguntou amavelmente. Remexi no sofá, minhas costas logo protestaram.


 


 


“Uh, eu dormi muito? Parece que eu apaguei!” Eu realmente tinha perdido a noção de tempo.


 


 


Ela riu de um jeito gostoso, me convidando a fazê-lo também.


 


 


“Uns cinqüenta minutos, nada muito assustador!” Dul ficou em pé em minha frente. “Vou trazer sua sopa, ok? Hoje é de salsão!”


 


 


Caminhei lentamente para a cozinha, tinha um cheiro bom lá.


 


 


“Talvez eu devesse fazer minha mão me obedecer!” Falei e me sentei numa cadeira, DUL me olhou incerta.


 


 


“Seu pulso ainda está um pouco feio, mas não custa tentar!” Ela me passou a colher.


 


 


Usei toda minha delicadeza para não fazer muita bagunça, no final, eu deixei o prato limpo e uma Dul me olhando quase orgulhosa.


 


 


“Parabéns, Christopher!”


 


 


“Uma hora eu teria que voltar a comer sozinho!” Falei e fui me servir mais. “A sopa está excelente!”


 


(...)


 


A tarde se arrastou, passei boa parte dela jogado na minha cama e Dul sentada na poltrona lendo algum livro.


 


 


Eu não era letrado, mas Dul era a personificação da cultura!


 


 


 


Desci da cama e fui pegar meu computador, ele estava meio de alguns cadernos e revistas. Um papel pequeno me chamou atenção, era a carta de Thomas.


 


 


Senti um tremor subindo e descendo em meu corpo, como eu tinha sido relapso deixando aquela carta tão amostra? E se Dul a lesse?


 


 


Olhei para Dul, sua concentração estava toda no livro. Desdobrei o papel cuidadosamente.


 


 


 


Edward,


 


Espero que você encontre este rabisco, como já sabe, não estou vivo. A angústia e o sofrimento me fizeram colocar fim em minha vida, e se alguém é culpado por minha atitude esse alguém é Dulce Maria Salviñón , minha namorada. A pequena víbora, assim como uma cobra ela te enfeitiça e depois dá o bote. Sei que seu amor de irmão por mim é gigante e sei que você não hesitaria em devolver tudo para Dulce Maria, então peço, machuque o coração da víbora.


 


Thomas.


 


 


 


 


A carta ainda me causava calafrios. A pequena víbora, era tão difícil assimilar a Dul que lia calmamente à Dul descrita na carta, como se fosse pessoas completamente diferentes. A descrição da carta não poderia ser mais elaborada, ela, de fato, estava me enfeitiçando aos poucos.


 


 


Dobrei o papel e o guardei dentro de uma agenda, esta foi colocada dentro do armário.


 


 


Voltei com o computador para a cama, um pouco de internet me faria bem. Visitei as páginas de sempre: notícias, youtube, conta no banco...


 


 


“Christopher, aqui tem algodão? Esqueci-me de comprar!” Dul perguntou ainda da poltrona.


 


 


“Não sei, olhe no banheiro!” Falei vagamente, eu não me lembrava de ter algodão em minha casa.


 


 


Ela voltou com um chumaço em mãos.


 


 


“Hmm, vou usar um pouquinho, ok?” Dul avisou-me envergonhada.


 


 


“Use quanto quiser!” Respondi prontamente. Dul veio para se sentar no meio da cama. Ela tinha junto da sacolinha da farmácia, uma toalhinha.


 


 


Ela colocou seu iphone ao seu lado; os fones, no ouvido. Depois, despejou sobre a cama os esmaltes, um removedor e uns palitos.


 


 


A garota iria pintar as unhas?


 


 


 


“Uh, vai pintar as unhas?” Perguntei me achando um retardado logo depois.


 


 


Ela riu antes de responder.


 


 


“Minhas unhas estão realmente um horror!”


 


 


Olhei para suas mãos, ela tinha unhas grandes, eu já as tinha sentido quando Dul tirava minha camisa. Ela poderia me arranhar se quisesse.


 


 


“Vai usar que cor?” Perguntei depois de ver cores variadas sobre a cama. Tinham algumas mais claras, mas a maioria era de tonalidade vermelha.


 


 


Dul parou o estava fazendo para me olhar, ela me queria perguntar alguma coisa.


 


 


“Christopher, se eu usar vermelho ficarei com cara de vadia?”


 


 


“Claro que não! Isso não faz nenhum sentido!” Falei rapidamente, pois aquilo não tinha nenhum embasamento. “Por que acha isso?”


 


 


Dul respirou profundamente antes de responder, ela estava vacilante.


 


 


“Uh, Thomas sempre dizia que eu parecia uma pu--ta imunda quando minhas unhas estavam pintadas de vermelho!”


 


 


Eu não podia estar ouvindo aquilo, principalmente, aquele vocabulário; meu irmão não falaria assim com ninguém. Busquei os olhos de Dul, e lá estavam eles, sinceros como sempre.


 


 


“Eu gosto de unhas vermelhas, elas ficam bem em você!” Falei não incerto, mas um tanto confuso.


 


 


Eu sabia que tudo aquilo era o disfarce, meu irmão não falaria aquilo para ninguém. Dul estava conseguindo camuflar tudo e, aos poucos, eu estava acreditando nela. Acreditando na mentira.


 


(...)


 


“Onde você está indo?” Perguntei assim que vi Dul perto da porta, ela tinha uma sacola na mão. As unhas vermelhas tinham ficado perfeitas nela.


 


 


“Já são quase oito, eu preciso me arrumar! Mas eu volto para te deixar pronto para dormir!” Dul me respondeu rapidamente e depois saiu pela porta.


 


 


O apartamento logo ficou vazio, apenas eu ali. Eu não gostava de ficar sozinho.


 


 


Eu não estava sendo a por--ra de um garotinho carente, estava?


 


 


 


“Pai?” Perguntei surpreso, pois ele nunca atendia ao telefone.


 


 


“Filho, como você está?” Victor perguntou animado.


 


 


“Ótimo! Nem parece que sai do hospital, estou bem realmente!” Respondi efusivamente, Victor também parecia contente.


 


 


“É bom ouvir isso, tudo indo bem com a Dul?” Ele perguntou sem mudar seu tom.


 


 


“Uhum! Ela tem sido muito prestativa!” Deixei aquilo na superficialidade.


 


 


“Ela é uma graça! Você não está sendo um idiota com ela, né?” Victor perguntou com audácia.


 


 


“Não pai, eu não estou!” Respondi rapidamente. “Como anda Chicago? Estou pensando em passar um fim de semana com vocês!”


 


 


“A mesma coisa de sempre! Mamae vai amar saber que você virá nos visitar!” Meu pai disse enérgico. “Aliás, ele está aqui, vou passar para ela!”


 


 


“Então até, pai!” Despedi-me, logo depois ouvi minha mãe.


 


 


“Oi Christopher, estou com tanta saudade!”


 


 


“Ei mãe, também estou, com muita, na verdade!” Falei sem pausar.


 


 


“E como você está, ainda está com o corpo dolorido? Já tirou os pontos da testa? Tem dor de cabeça?” Dul estava me fazendo um check–up médico.


 


 


Eu sorri um pouco antes de responder.


 


 


“Mãe, estou bem, só algumas dores, mas Dul está me administrando os remédios, vou ficar bem logo!”


 


 


“E Dul, ela é um amor, não é?” Mae falou, eu sabia que ela estava sorrindo do outro lado da linha.


 


 


“Se você está dizendo...” Coloquei vagamente.


 


 


“Christopher, deixe de ser orgulhoso! O que custa você admitir que ela é uma graça?” Minha mãe disse mais séria.


 


 


“Ok mãe, ela é uma graça! Podemos parar de discutir esse tópico?” Perguntei.


 


 


“Claro, então, por que ligou?” Alexandra mudou a vertente da ligação.


 


 


“Acho que eu estou me sentindo um pouco sozinho...” Confessei baixo.


 


 


Alexandra suspirou do outro lado.


 


“Christopher, o que há com você? Você nunca foi disto!” Minha mãe perguntou realmente preocupada.


 


 


“Mãe, eu estou com saudade de casa, eu não gosto muito de Nova Iorque, e meu apartamento está demasiado vazio agora!” Falei tudo atropelado, eu estava ficando com medo de mim. De onde tinha vindo essa veada-gem toda?


 


 


“Christopher, filho, isso é normal!” mamãe tinha um tom doce. “Tudo está sendo novo e ainda tem esse acidente...”


 


 


“Eu acho que preciso de seu colo!” Falei derrotado.


 


 


Minha mãe riu baixinho.


 


 


“Dul não está por perto, não é?”


 


 


“Ela vai sair essa noite!” Coloquei sem emoção.


 


 


“Então é isso, Christopher? Saudades da Dul?” Eu podia imaginar o rosto de mamãe cheio de presunção.


 


 


“Mãe, não fale besteiras, por favor!” Pedi exaltado. “Não tem nem quarenta minutos que ela saiu daqui!”


 


 


“Filho, não é vergonha nenhuma admitir essas coisas!” Alexandra já estava extrapolando. Minha paciência rasa estava se esvaindo.


 


 


“Mãe, se você continuar com essas besteiras eu juro que desligo este telefone!” Falei, no mesmo instante ouvi a porta da sala sendo aberta.


 


 


“Ok Christopher! Ouvi Victor dizendo sobre uma visita sua, quando vem?” Ale perguntou, ouvi passos vindo para o quarto, quando ela passou pela porta minha boca secou.


 


 


“Mãe, eu preciso desligar!” E assim o fiz. Eu só tinha olhos para a mulher que estava parada ainda na porta.


 


 


“Atrapalho alguma coisa?” Dul perguntou me olhando. Eu precisava não me mostrar muito idiota.


 


 


“Apenas ligando para meus pais!”


 


 


Céus, como alguém poderia ser tão bonito? Como Dul poderia ser tão maravilhosa? Como?


 


 


Eu sabia que eu estava com cara de idiota e, possivelmente, babando por ela. Dul me olhava curiosa, e eu devorava a imagem que eu tinha. O vestido era cor de creme e não chegava ao meio de suas coxas e tinha algumas franjas também. O salto tinha a deixado um pouco mais alta e suas pernas mais convidativas. Seu cabelo estava arranjado numa trança lateral, e tinha alguma coisa diferente em seus olhos.


 


 


“E então Christopher, como Alexandra e Victor estão?” Ela perguntou sorrindo e com as bochechas coradas.


 


 


Seus lábios estavam entreabertos, e ela queria uma resposta.


 


 


“Eles estão ótimos, perguntaram por você!”


 


 


Parabéns Christopher! Você conseguiu responde-la!


 


 


“Seus pais são uma graça, hmm, vamos limpar seu corte?” Ela disse sentando na ponta da cama, não passou despercebido por mim o quanto seu vestido tinha subido.


 


 


“Claro! Não quero atrasar sua saída!” Falei e me levantei da cama. Dul seguiu na minha frente em direção ao banheiro. A bunda dela, infernos, era grande pra cara-lho.


 


 


“Então, aonde vocês vão esta noite?” Perguntei enquanto ela limpava o corte na testa, eu estava um pouco encantado com seus peitos subindo e descendo a cada respiração que ela puxava.


 


 


“Uh, eu não sei, barzinho talvez!” Ela disse rapidamente. “Christian deve vir me buscar aqui!”


 


 


“O que tem de diferente em seus olhos?” Eu sabia que tinha.


 


 


Ela riu um pouquinho.


 


 


“É rímel!”


 


 


O que diabos é um rímel?


 


 


 


“Ficou bom em você!” Falei encarando seus olhos.


 


 


São de chocolate, posso comê-los?


 


 


“Obrigada Christopher, acho que você pode tentar escovar os dentes sozinhos, depois eu pingo colírio em seus olhos.”


 


 


Assim eu fiz, escovei os dentes, lavei o rosto e dedilhei meu cabelo.


 


 


“Dul, amanhã você pode lavar meu cabelo? Ele já está ficando nojento!” Eu sentia a oleosidade em meus dedos.


 


 


“Claro! E fazer a barba também! Seu rosto já está sumindo!” Dul disse se aproximando, sua mão tocou suavemente minha mandíbula.


 


 


“Oh sim! Tem muito pelo!” Seus dedos frios logo foram embora de minha pele. “Tome e banho e depois te dou os remédios, ok? Vou te esperar no quarto!” Dul disse e depois me deixou sozinho no banheiro.


 


 


O boxe parecia meu melhor refúgio.


 


 


Abri a porta do banheiro para encontrar Dul sentada em minha cama, postura ereta e pernas cruzadas. Ela mexia em alguma coisa em seu celular.


 


 


Ela subiu os olhos para encontrar os meus.


 


 


“Uh, você demorou, vou pegar os comprimidos e a água!” Antes d’eu falar alguma coisa, ela já tinha saído do quarto.


 


 


“Aqui está!” Ela, primeiro, me deu os comprimidos e, depois, a água. Alguém bateu na porta logo depois.


 


 


“Christopher, deve ser Christian, é melhor eu ir indo!” Ela disse já indo para a sala.


 


 


“Espere, faça Christian entrar, tem tempo que eu não o vejo!” Caminhei atrás dela, eu já tinha comentado sobre sua bunda, não é?


 


 


Ela abriu a porta, Christian foi o primeiro a entrar e abraçar Dul e depois uma morena também entrou. Era Maite Perroni.


 


 


“Cara, eu pensei que você iria morrer!” Christian lançou um soco em meu ombro, um grito de dor escapou.


 


 


“Chris, cuidado! Não vê que ele está machucado?” A morena disse afetuosamente, e me lançou um pedido de desculpas.


 


 


“Não se preocupe!” Dei-lhe minha mão. “Você é Maite Perroni da TV, não é? Dul falou de você!”


 


 


“Eu mesma! Prazer conhecê-lo.” Ela retribuiu meu comprimento educadamente e se virou para Dul. “Menina, você está deslumbrante!”


 


 


“Obrigada? Você também está maravilhosa!” Dul respondeu com as bochechas rosas.


 


 


“Meninas, temos que ir!” Christian disse animado.


 


 


Dul se virou para mim.


 


 


“Hmm, boa noite Christopher!”


 


 


“Boa noite Dul, se divirta!” Desejei-lhe.


 


 


Os três passaram animados pela porta. E pela segunda vez no dia, meu apartamento pareceu grande demais.


 


 


Minha cama também parecia grande demais, o sono ainda não tinha chegado. Peguei o travesseiro e levei para a sala, mudar de cenário esperar o sono chegar. Assustei-me quando vi o celular e a carteira de Dul em cima do sofá.


 


 


Ótimo! Agora ela estava sem dinheiro e sem um meio de comunicação, e se acontecesse alguma coisa com ela?


 


(...)


 


23h35min


 


 


Ela não tinha chegado ainda. Sim, ainda estava um pouco cedo!


 


 


00h47min


 


 


Muito tarde para uma menina estar na rua. Ela deveria estar aqui.


 


 


01h26min


 


 


Eu já estava preocupado, será que ela não voltaria?


 


 


“Christian? Onde vocês estão?” Cuspi assim que ele atendeu ao telefone.


 


 


“Oras, no bar aqui no centro!” Ele disse sem perceber minha agitação.


 


 


“Dul está bem?” Perguntei afobado.


 


 


“Ela está ótima! Christopher, essa menina é tão engraçada, você tem sorte por tê-la durante vinte e quatro horas!” Christian disse rápido demais.


 


 


“Vocês vão demorar a voltar?” Perguntei por fim.


 


 


“Não se preocupe com o horário, ela chegará sã e salva à sua casa!” Ele disse e logo desligou.


 


 


02h45min


 


 


Cadê a menina? Onde ela tinha se enfiado? Ela teria esticado a noite com alguém? Ela teria beijado alguém?


 


 


A última vez que conferi o relógio marcava 03h07min.


 


 


Um barulho da porta de abrindo me tirou do cochilo. Dul fechou a porta e se encostou para tirar os sapatos, e depois andou delicadamente para o quarto. Como uma adolescente que chegava tarde de uma festa.


 


 


“Dul?” Eu chamei antes que ela entrasse em meu quarto, me perguntei como ela não tinha me visto no sofá.


 


 


“Christopher? O que você está fazendo acordado? Venha para a cama!” Ela disse e me puxou do sofá.


 


 


Quando chegamos no quarto e me colocou debaixo do edredom e foi para o banheiro.


 


 


“Dul, venha se deitar!” Pedi já sendo tomado pelo sono.


 


 


Ela veio para ficar ao meu lado na cama.


 


 


“Eu não demoro, mas eu preciso escovar meus dentes ou senão você será intoxicado amanhã de manhã!”


 


 


“Você bebeu? Mas sua carteira ficou aqui!” Falei, mas eu ainda não tinha percebido o cheiro de álcool. “Eu vou matar Christian!”


 


 


“Christopher, Christian não me pagou nada, ok?” Ela disse e caminhou para o banheiro.


 


 


Excelente, algum cara tinha pagado para ela!


 


 


 


Ela voltou do banheiro e mexeu em suas sacolas.


 


 


“Dul, vem!” Pedi novamente.


 


 


“Eu preciso trocar de roupa!” Dul disse segurando seu pijama.


 


 


“Não, fique com seu vestido, você ficou deslumbrante nele! Uh, você estava maravilhosa essa noite!” Meu sono estava me deixando sincero demais.


 


 


Ela veio com passos pequenos para a cama, senti o colchão desnivelando quando ela se deitou.


 


 


“Você está estranho, Christopher!” Dul disse baixinho.


 


 


“É só impressão!” Joguei o edredom em cima dela também e girei meu corpo para ficarmos de frente. Acho que ela tinha tirado o tal do rímel, pois seus olhos tinham voltado ao normal.


 


 


“Boa noite, Christopher!” Ela disse baixinho.


 


 


“Boa noite!” Falei e fechei meus olhos.


 


 


Pensei que o sono viria rápido, mas não veio. Minha cabeça estava cheia de questionamentos.


 


 


“Dul?” Chamei e pedi para que ela estivesse ainda acordada.


 


 


“Hum?” Saiu mais baixo que um sussurro.


 


 


“Você fez algum cara feliz esta noite?” Perguntei e esperei ansioso pela resposta.


 


 


Ela nem abriu os olhos.


 


 


“Não te entendi!”


 


 


Bufei, por que ela não podia me entender?


 


 


“Eu estou tentando perguntar se você beijou alguém essa noite!” Expliquei.


 


 


Dulce não moveu um centímetro, ela tinha dormido com certeza. Procurei então pelo meu sono.


 


 


“Não, Christopher; eu não beijei ninguém esta noite!” Sua voz saiu baixa, porém convicta.


 


 


Ela não estava mentindo. E eu acho que fiquei feliz com a resposta.


 


 


 


 


Continua...


 


 


 


 



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Autor(a): smileforvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:33:13

    o ultimo capitulo nao tem nada

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:54

    estou amando

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:44

    leitora nova

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:26

    qual é o nome do livro que vc adaptuo a fic ?

  • keziavondy Postado em 19/11/2014 - 09:23:36

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH VOCE VOLTOU... EU AMO VC, EU AMO ESSA FIC, EU TUDO AI CARA QUE EEMOÇÃO

  • bianca_sd Postado em 11/08/2014 - 16:40:05

    Você vai voltar a postar ou você abandonou??? POSTA MAIS!!!!

  • dyas Postado em 01/08/2014 - 15:18:39

    Abandonou?

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:15:12

    também estou esperando que vc continue a postar... vamo lá galera: continua, continua, continua, continua, continua...

  • babar_slon Postado em 12/07/2014 - 18:34:41

    Você nunca mais voltou, você abandonou a web???

  • nandafofinha Postado em 11/07/2014 - 15:56:20

    To esperando vc voltar ate hoje


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