Fanfics Brasil - Capítulo 33 - Love the way you lie. (part final) Passado Distorcido ( ADAPTADA )

Fanfic: Passado Distorcido ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy / Rebelde


Capítulo: Capítulo 33 - Love the way you lie. (part final)

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Gente saudades de vcs ;/


mas vamos matar com esses capitulos, to sem tempo p responder, mas galera comentem bastante pq agora vai ficar boa mesmo.


To vendo de fazer maratona mais agr uma de vdd mesmo. comentem.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


POV Christopher


 


 


“Christopher, o que você está fazendo?” A voz de Dul me fez tirar os olhos da tela e jogar o controle do vídeo game para o lado.


 


 


Ela me olhava de um jeito estranho, ela queria sorrir, mas não o fazia.


 


 


Eu estava tão envergonhado, senti o calor subindo para minhas bochechas. “Um pouco de vídeo game não faz mal a ninguém, certo?”


 


 


Dul não me respondeu, apenas entrou no quarto e encarou a televisão. “Vídeo game, Edward?” Ela tinha um sorriso bonito no rosto.


 


 


“Pois é, não tinha nada para fazer!” Falei constrangido.


 


 


Pedi para que Dul não me observasse por muito tempo, pois eu estava parecendo um adolescente nerd. Calça de moletom, edredom jogado nas costas, sem camisa, e um copo de coca em cima do criado mudo.


 


 


Peguei o controle e pausei o jogo. Eu gostava de jogos de carrinhos, e meu vídeo game estava um tanto ultrapassado.


 


 


“Atrapalhei seu jogo, não é?” Dul perguntou sentando-se na cama.


 


 


“Lógico que não! Foi bom você ter chegado!” Falei sem filtrar as palavras.


 


 


“Então, como Anahí está?” Perguntei mudando de assunto.


 


 


“Está ótima. Christopher você não vai acreditar!”Dul disse feliz.


 


 


“Acreditar em que?” Perguntei logo depois.


 


 


Ela me olhou antes de responder. “Anahí e Alfonso vão se casar!”


 


 


“Sério?” Minha voz saiu estrangulada e surpresa. Por que diabos Poncho se casaria?


 


 


“Eles se amam e casais apaixonados se casam!” Dul me respondeu com as bochechas coradas.


 


 


“É difícil de acreditar!” Falei por fim.


 


 


dul veio para o meio da cama, tirou as sandálias e a bolsa. “Ane está radiante!”


 


 


“Presumo que sim!” Fale me lembrando de Ane, ela sorria por tudo.


 


 


Ela me olhava de soslaio, de um jeito desconhecido. “Christopher?” Dul chamou um pouco alto.


 


 


“Hum?” Respondi-lhe evasivamente.


 


 


“Posso jogar com você?” A pergunta saiu completamente doce, eu não conseguiria lhe negar nada.


 


 


“Claro, isso vai ser divertido!” Falei sorrindo. “Espere só um instante, vou pagar mais um controle!” Saltei da cama e conectei mais um cabo.


 


 


“Eu não sou muito boa nessas coisas!” Dul disse corada. “Então, deixe eu ganhar pelo menos uma rodada, ok?”


 


 


“Quantas você quiser, Dul!” Falei, novamente, sem filtro.


 


 


Dul era não ruim, ela era um desastre no vídeo game. Eu estava gargalhando das manobras que ela fazia, nem dando o meu pior ela conseguia ganhar.


 


 


“Christopher, você ganhou todas!” Dul disse manhosa.


 


 


“Dul, desculpe-me, mas você é muito ruim!” Falei jogando os controles para o lado dela. Nós tínhamos jogado pelas últimas três horas.


 


 


“Quero revanche!” Ela disse mordendo os lábios.


 


 


Eu ri com aquilo. “Dul, preserve sua dignidade! Você quer perder novamente?”


 


 


“Até parece que você é tão bom assim!” Ela disse com falsa arrogância.


 


 


“Dul, eu sou bom e não tem mais discussão!” Falei e sai da cama para pegar uma camisa.


 


 


“Você só fica sem camisa quando eu não estou aqui, né?” Dul perguntou de repente.


 


 


“Uh, normalmente eu não uso camisa, mas não é muito certo ficar sem camisa na sua frente!” Falei envergonhado e sem saber muito bem de onde tinha vindo aquela resposta.


 


 


“Christopher, essa casa é sua! Fique à vontade!” Dul disse com os olhos estreitos.


 


 


À vontade? Isso significa dormir apenas de cueca e, durante o dia, ficar apenas de calça de moletom, também sem cueca!


 


 


 


“Dul, está ótimo assim!” Falei para encerrar aquela conversa.


 


 


“Ah, Ane vai sair amanhã, acho que para dançar, ela te convidou também!” dul disse despretensiosamente.


 


 


“Você vai?” Perguntei interessado.


 


 


“Acho que sim, Mai e Chris também estão indo!” Ela me respondeu.


 


 


Ponderei sobre aquilo, tinha tempo que eu não saia e seria bom ver Chris e Poncho.. “Eu vou também!”


 


 


“Sério?” Dul não conseguiu mascarar sua surpresa.


 


 


“Oras, por que eu não iria?” Perguntei atropelado.


 


 


“Uh, sei lá!” Dul me deu uma resposta fática.


 


 


Eu sorri de sua falta de jeito com as palavras.


 


(...)


 


“Estou absurdamente cansada!” Dul disse depois de se jogar na cama ao meu lado.


 


 


“A conversa de meninas te deixou tão cansada assim?” Perguntei me virando para ela.


 


 


Ela riu de um jeito fofo. “Jogar vídeo game a tarde inteira também cansa, ok?”


 


 


“É porque você ainda é amadora! Uh, e sua conversa de meninas, pode ou não ser dividida comigo?” Perguntei apenas para irritá-la.


 


 


Dul pareceu pensar, as bochechas coravam cada vez mais. “Hmm, não pode!”


 


 


“Você sabe que eu vou ficar curioso, não sabe?” Perguntei e movi meu corpo para o dela.


 


 


“Essa é a melhor parte, Christopher!” Ela me lançou de modo atrevido.


 


 


“Seu hobbie é me deixar curioso?” Devolvi-lhe.


 


 


“Meu hobbie é igual ao seu!” Dul mordeu os lábios fortemente.


 


 


“Então o meu hobbie é te deixar curiosa?” Perguntei sorrindo para ela. “Curiosa em relação a que?”


 


 


“Em relação a tudo, tudo sobre você!” Dul respondeu corada, bonita pra cara--lho.


 


 


“Minha vida não é muito interessante!” Falei displicentemente.


 


 


“Com certeza é mais interessante que a minha!” Ela refutou com energia.


 


 


“Ei, pare de falar que sua vida é uma droga, ok?” Pedi, Dul deveria parar urgentemente de denegrir a vida que tinha.


 


 


“Depois de tudo que eu te disse, você ainda acredita que minha vida não é uma droga?” Ela perguntou quase cética.


 


 


E então nós voltamos ao assunto que eu evitava. Minha cabeça ignorava aqueles pensamentos.


 


 


“Dul, você não mentiu para mim, certo?” Perguntei, mas eu sabia que ela tinha sido sincera comigo.


 


 


Ela me olhou sob os cílios. “Christopher, eu nunca mentiria sobre algo tão sério!”


 


 


Então era aquilo, eu estava entre a carta e pessoa mais doce e encantadora desse mundo.


 


 


“Boa noite, Dul!” Desejei-lhe.


 


 


“Obrigada, para você também!” Ela disse docemente.


 


 


Não demorou em o sono nos atingir.


 


 


Meu sono estava leve, então quando Dul começou com os característicos gritos logo acordei. Aquilo fazia meu peito doer intensamente, eu queria tirar aquela lembrança da mente dela, independente de qual lembrança que fosse.


 


 


O corpo de Dul chicoteou na cama, os gritos se tornaram altos demais e o choro, ininterrupto.


 


 


“Dul?” Chamei sob seu rosto. “Dul, acorde!” Balancei-lhe delicadamente o ombro.


 


 


Ela despertou ainda perdida, as lágrimas desceram por suas bochechas.


 


 


“Volte a dormir, sim?” Pedi baixinho e deitei seu corpo na cama.


 


 


Dul me olhava meio perdida, às vezes, ela chorava.


 


 


“Pode dormir, ok? Eu vou estar aqui com você!” Falei perto de seu rosto, perto demais, perto o suficiente para beijar-lhe a testa.


 


 


Dul não demorou a dormir, pedi que ela tivesse sonhos bons ou, simplesmente, não sonhasse com nada. Eu queria qualquer coisa, menos aquele pesadelo.


 


 


Fiquei ali a olhando dormir. Eu queria saber tudo que ela pensava, tudo que pensava sobre mim, sobre meu irmão.


 


 


Os pensamentos pareciam dançar em meu cérebro, eu precisava chegar a um denominador comum para aquele bagunça.


 


 


O denominador comum não foi alcançado, mas pela primeira vez em muito tempo eu pensei, exclusivamente, em mim.


 


 


Eu nunca tinha me importado com os meus sentimentos, eu sempre os mascarava. Era fácil escondê-los, pois eles não eram tão fortes como são agora. Passei boa parte de minha vida negligenciando tudo o que eu sentia, o que as pessoas me causavam. E, agora, era impossível esconder qualquer coisa. Cada atitude Dul me deixava tonto e, estranhamente, contente. Era ela a causadora de tudo, de tudo que eu não conseguia esconder. E não que meu irmão não fosse um complicador nisso tudo, meu amor por ele permanecia intacto, mas as palavras de Dul eram tão claras e sinceras. E se ela estivesse mentindo, eu não me importaria. Eu estava gostando demais daquela mentira, eu estava acreditando nela.


 


 


 


 


Continua...


 


 


 


 


 



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Autor(a): smileforvondy

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Gente aqui vai mais um capitulo. Tai : nesse capitulo tem beijo e muito mais dulcker: nao fique com vontade de chorar amor, fique só ansiosa ok? e hj vc mata a curiosidade. Essa historia o Christopher vai demorar um pouco a assumir e tals, mas é pq é barra p ele, o idiota do Thomas fez uma coisa pior ainda e vcs vão descobrir logo logo. firegir ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:33:13

    o ultimo capitulo nao tem nada

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:54

    estou amando

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:44

    leitora nova

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:26

    qual é o nome do livro que vc adaptuo a fic ?

  • keziavondy Postado em 19/11/2014 - 09:23:36

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH VOCE VOLTOU... EU AMO VC, EU AMO ESSA FIC, EU TUDO AI CARA QUE EEMOÇÃO

  • bianca_sd Postado em 11/08/2014 - 16:40:05

    Você vai voltar a postar ou você abandonou??? POSTA MAIS!!!!

  • dyas Postado em 01/08/2014 - 15:18:39

    Abandonou?

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:15:12

    também estou esperando que vc continue a postar... vamo lá galera: continua, continua, continua, continua, continua...

  • babar_slon Postado em 12/07/2014 - 18:34:41

    Você nunca mais voltou, você abandonou a web???

  • nandafofinha Postado em 11/07/2014 - 15:56:20

    To esperando vc voltar ate hoje


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