Fanfics Brasil - Capítulo 34 - I - If I never lied, than baby you'd be the truth. Passado Distorcido ( ADAPTADA )

Fanfic: Passado Distorcido ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy / Rebelde


Capítulo: Capítulo 34 - I - If I never lied, than baby you'd be the truth.

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Gente aqui vai mais um capitulo.


Tai : nesse capitulo tem beijo e muito mais


dulcker: nao fique com vontade de chorar amor, fique só ansiosa ok? e hj vc mata a curiosidade. Essa historia o Christopher vai demorar um pouco a assumir e tals, mas é pq é barra p ele, o idiota do Thomas fez uma coisa pior ainda e vcs vão descobrir logo logo.


firegirl_b: vou postar maratona sexta ok? prepare-se


 


Gente é isso respondi quem comentou, agora os fantasmas não tem como né? hahaha


Sexta vou fazer maratona, e de verdade agora, mas daqui p lá comentem ok? bastante!


Aproveitem o capitulo esse é especial e maravilhoso.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


POV Christopher


 


 


 


Duas coisas nesse mundo me deixavam puto. Dormir pouco e esperar alguém. Eu relevei um pouco por ser Dul a pessoa quem eu esperava.


 


 


Ela tinha se trancafiado em meu banheiro há cinqüenta minutos, Dul tinha levado consigo mil sacolas e outras coisas que não puderam ser identificadas.


 


 


Eu sabia que era toda aquela coisa de mulher. Sapatos, maquiagem, cabelo, vestido. Dul não precisava se arrumar para ficar bonita, ela já naturalmenteexuberante.


 


 


O relógio marcava quase onze, eu já estava arrumado; calça jeans e camisa de botões. Minha preguiça não me deixava pensar em nada mais elaborado, meu cabelo fora amassado algumas vezes.


 


 


Cara, ser homem é muito prático!


 


 


 


Mesmo do quarto eu conseguia ouvir os ruídos feitos por Dul, ela sempre deixava alguma coisa cair. Sempre.


 


 


Fui para a cozinha, bebi o resto do suco e sentei na cadeira. Era só impressão minha que eu estava completamente sem lugar e ansioso?


 


 


“Christopher?” Dul chamou com a voz um pouco alta. “Estou pronta!”


 


 


Caminhei a passos largos para o quarto, quando passei pela porta, esqueci como agir normalmente.


 


 


Puta que PA--riu!


 


 


 


E lá estava ela, parada há poucos passos de mim, com bochechas coradas e lábio entre os dentes. Usei toda minha concentração para parecer ser um cara normal, mas aquele vestido azul colado em seu corpo combinado ao salto Fo--didamente alto estava me deixando um pouco zonzo.


 


 


Tentei ser discreto, mas era difícil. Subi e desci meu olhar por ela algumas vezes, eu estava memorizando cada pedacinho dela, fui demasiado bom com meus olhos, pois parei tempo demais em suas coxas branquinhas.


 


 


“Eu demorei, não é?” Ela perguntou me encarando. “Uh, eu nunca sei me arrumar sozinha!”


 


 


Subi meus olhos para seu rosto, ela me fitava descaradamente, e eu fazia o mesmo. Aproveitei para me apegar aos detalhes. A boca, a princípio, parecia não ter nada. Os olhos estavam expressivos, mas não cheio de coisas escuras, acho que era o tal rímel que ela já tinha falado, as bochechas estavam coradas, mas não era o rosa natural.


 


 


“Sem problemas, Dul!” Falei tentando não parecer muito idiota. “Quer ir agora?”


 


 


“Hmm, pode ser!” Ela disse e rumou para fora do quarto. Caminhei logo atrás fazendo o possível não para abraçar sua bunda perfeitamente empinada.


 


 


“A chave de meu carro está com você, não está?” Perguntei, eu já tinha a procurado por todos os lugares.


 


 


“Oh sim, desculpe, vou pegá-la!” Ela deu meia volta e foi para o quarto, ela voltou logo em seguida com a chave nas mãos.


 


 


“Aqui está!” Ela me passou a chave, era quase emocionante ter as chaves de meu carro novamente.


 


 


“Pronta para ir?” Perguntei indo para a porta, esperei Dul passar por ela e logo em seguida, tranquei-a.


 


 


O percurso no elevador fora completamente silencioso. Dul se analisava no espelho e eu seguia seu olhar. “A noite está quente, não é mesmo?” Perguntei apenas manter uma conversa.


 


 


Dul me olhou e sorriu de um jeito engraçado, quase me zombando. “Vamos realmente falar sobre o tempo?”


 


 


Perguntei-me o motivo para eu estar tão sem jeito. “Essas são as típicas conversas de elevador!”


 


 


O jeito que ela me olhou baixou toda minha guarda. Tinha sido doce e quente, tudo ao mesmo tempo. “A gente merece mais que uma conversinha de elevador!”


 


 


O que a gente merecia?


 


 


 


“Vai ser bom sair essa noite!” Falei despretensiosamente, eu realmente não sabia o que dizer.


 


 


“Espero que se divirta, não vai voltar bêbado, né?” Dul me perguntou, eu quase salivei quando ela ajustou o busto de seu vestido.


 


 


“Estou dirigindo esta noite, e eu sei que eu fico meio idiota quando bêbado!” Falei lembrando-me de dias atrás.


 


 


Dul lançou um sorriso pequeno para mim. “Você não fica idiota, Christopher!”


 


 


“Você nunca vai me dizer o que eu realmente fiz naquele dia, não é mesmo?”


 


 


“Nop!” Ela disse rindo. A porta do elevador se abriu logo depois.


 


 


O volvo estava perfeitamente estacionado em minha vaga, ele precisava de um polimento, pois tinha perdido um pouco do brilho, mas ele ainda estava lá, o meu carro.


 


 


Dul corou quando eu abri a porta do passageiro para ela, também não sabia por que eu tinha o feito. “Pode ligar o som se quiser.”


 


 


“Está bom assim!” Ela disse e se aconchegou no banco de couro.


 


 


Eu procurava nos confins de minha mente coisas inteligentes para falar, mas com Dul ao meu lado tudo parecia difícil.


 


 


“Você dança bem, Christopher?” dul me perguntou me olhando de soslaio.


 


 


“Nenhum pouco!” Respondi meio sem jeito, eu não tinha nenhuma inclinação para a dança.


 


 


“Não me diga que você vai ficar encostado no bar bebendo água a noite inteira!” A voz dela saiu cheia de diversão.


 


 


“Pois é, parece que sim!” Respondi-lhe sem olhá-la. “Você dança?”


 


 


Tirei os olhos da avenida por um instante, as reações de Dul eram boas demais para serem desperdiçadas. Primeiro, ela me olhou um pouco atônica, depois, procurou as palavras.


 


 


“Mais ou menos!” A resposta sem profundidade me fez rir.


 


 


Não demoramos a chegar à danceteria, eu deveria admitir, qualquer programa era melhor que ficar dançando como um demente.


 


 


“Eles já devem estar nos esperando!” ela disse assim que saímos do carro.


 


 


Todos olharam, todos. Desde o manobrista ao cara mais bem vestido que ostentava sua entrada vip. Todos não tiraram os olhos dela.


 


 


De longe vi Christian e Maite, eles conversavam ao pé do ouvido. “Dul, deixe-me comprar nossas entradas!” Pedi caminhando para a fila.


 


 


“Claro!” Dul pegou a carteira e me deu algumas notas altas.


 


 


“Dul, guarde seu dinheiro; eu compro para você, certo?” Devolvi as notas em suas mãos.


 


 


“Claro que não, Christopher!” Ela disse um pouco alto. “Você não vai pagar nada para mim!”


 


 


“Dul, eu não estou dizendo que você não tem dinheiro para pagar, apenas quero fazer isso para você!” Minhas palavras saíram atropeladas.


 


 


“Ok, Christopher!” Dul disse rendida, porém ainda irritada. “Por favor, não faça isso de novo!”


 


 


Preferi não responder, não existia nenhum problema eu pagar qualquer coisa para ela, haja vista tudo que ela tinha feito por mim.


 


 


“Quer esperar Anahí, ou prefere entrar?” Perguntei quase inaudível.


 


 


“Quer coisa está bom!” Ela disse exalando rispidez.


 


 


“Dul, olhe para mim!” Pedi e toquei sua bochecha. “Esqueça essa ceninha, ok?”


 


 


“Desculpe se agi da maneira errada, mas, por favor, não estrague sua noite por minha causa!” Falei baixo, só ela precisava escutar.


 


 


“Uh, desculpe-me também! Eu só não sou acostumada com isso.” Dul disse no mesmo tom. “Vamos até Mai e Chris?”


 


 


Christian foi a primeiro a nos ver. “Hei, Dul!” Ele a abraçou pelos ombros. “Como você está?”


 


 


“Bem, feliz por ver vocês!” Ela disse feliz fazendo menção a ele e Masite.


 


 


A loira abriu um sorriso grande para nós. “Oi Dul, você está tão bonita!”


 


 


 


Sim, ela estava!


 


 


 


“Oi Christopher, bom te rever!” mai disse educadamente para mim.


 


 


“Bom te ver também!” Falei com a mesma cordialidade.


 


 


“Christopher, cara; pensei que você nunca iria sair daquele apartamento!” Christian socou meu ombro, bem típico dele!


 


 


Eu ri antes de responder. “Eu tenho uma boa companheira!” Falei olhando para dul, as bochechas coradas também me fizeram sorrir.


 


 


“Cara, vamos entrar logo entrar nessa porra, hoje eu quero é dançar!” Christian disse repentinamente, foi engraçado quando todos o olharam com os olhos arregalados.


 


 


“Qual é gente? Vamos nos acabar essa noite!” Ele insistiu.


 


 


Quem tinha feito uma lavagem cerebral em Christian?


 


 


 


“Uh, ele bebeu um pouco antes de vir!” Mai respondeu minha pergunta oculta.


 


 


“Rose, minha loirinha, vamos entrar, uh?” Christian pediu de um jeito infantil. Os olhos de Rose brilharam.


 


 


“Christopher, nós vamos entrar, sim? Quer nos acompanhar, ou preferem esperar Anahí?” MAi me lançou.


 


 


Olhei para Dul, eu sabia que ela preferia a segunda opção. “Pode ir à frente, nós encontramos vocês!”


 


 


Christian e Mai caminharam de mãos dadas como um típico casal. Eles combinavam, era isso!


 


 


“Christopher?” Dul me chamou ao meu lado. “Você não precisa ficar comigo a noite inteira! Pode entrar e secar quem você quiser!”


 


 


“Han?” Soltei sem pensar, o que Dul estava dizendo?


 


 


Ela soltou uma respiração curta. “Christopher, você realmente acha que eu acredito que você vai ficar encostado no bar bebendo água a noite inteira?”


 


 


Eu já tinha ponderado sobre aquilo. Dentre todas as vantagens de sair à noite, setenta por cento delas estavam relacionadas à azaração, ao sexo casual. O mundo inteiro já sabia daquilo, mas, hoje, aquilo não me instigava.


 


 


“Você deveria me lavar mais a sério!” Falei encarando os olhos marrons; Dul, por nenhum momento, deixou de segurar meu olhar.


 


 


“Não vai beijar ninguém, então?” Ela perguntou com ar de superioridade.


 


 


“Quer apostar?” Lancei para ela. Eu sabia que era demasiado arriscado apostar, mas eu estava disposto a ir até o fim.


 


 


Dul me deu seu sorriso aberto. “Digamos que eu vou confiar em você!”


 


 


“Eu não vou te decepcionar, dul!” Falei convicto, aquilo tinha virado questão de honra.


 


 


“Eu conto com isso, Christopher!” Ela me respondeu, não pude ignorar seus olhos perfurando os meus.


 


 


Quis perguntá-la se ela tinha planos mais audaciosos para a noite, preferi não querer saber.


 


 


“Ane está chegando!” Dul disse assim que um carro estacionou próximo a nós.


 


 


Poncho parecia explodir em felicidade. “Ei Christopher, bom te ver, cara!” Ele disse sem me abraçar ou fazer algum gesto muito brusco.


 


 


“Poncho, é ótimo revê-lo, recuperado?” Perguntei sendo contagiado pelo bom humor dele.


 


 


“As costelas estão em perfeito estado, estou pronto para casar!” Ele disse sorrindo no final.


 


 


“Então você vai mesmo Fo-der com sua vida?” Brinquei.


 


 


“Christopher, você não sabe a bobagem que está dizendo!” Poncho replicou, ainda divertido.


 


 


“Espere até ter alguém controlando a TV, sua comida, brigando por qualquer coisa boba...” Eu poderia passar a noite citando as desvantagens do matrimônio.


 


 


“Você vai amar esse alguém, Christopher! E então você fará qualquer coisa por ele!” Poncho disse triunfante.


 


 


Sim, ele tinha um ótimo argumento!


 


 


“Então, marcaram para quando a data?” Perguntei apenas para mudar a vertente da conversa.


 


 


“Ainda vai demorar, não temos pressa!” Ele disse sorrindo.


 


 


“Boa sorte com isso, cara!” Desejei-lhe por fim.


 


 


“Não que eu vá precisar, Christopher!” A confiança de Poncho era espantosa.


 


 


Ane e Dul conversam algo completamente desconhecido. “Como está, Ane?” Perguntei meio acanhado, eu sabia que ela não gostava muito de mim.


 


 


“Bem, e você, como está?” Surpreendi-me pela resposta tão gentil.


 


 


“Bem, obrigada pela preocupação!” Devolvi-lhe sorrindo.


 


 


“Acho melhor entrarmos!” Dul disse para todos nós.


 


 


Ane foi a primeira a puxar Poncho pela mão, a mim, restava seguir os passos de Dul.


 


 


Às vezes eu pensava que eu era fotoepileptico*, pois aquelas luzes me deixavam completamente tonto. A música era de extremo mau gosto e as pessoas dançavam como loucas. Sim, não era o programa mais divertido de minha vida!


 


 


 


“Que lugar incrível!” Dul falou um pouco mais alto.


 


 


“Você acha?” Perguntei meio sem vontade.


 


 


“Você não curte muito esses lugares, né?” Ela disse me encarando na luz negra. “Por que veio então?”


 


 


“Eu posso abrir uma exceção, Dul!” Falei simplesmente.


 


 


“Uh, eu vou procurar Ane e Mai, ok?” Dul disse olhando para os lados.


 


 


“Se precisar de mim já sabe onde eu estarei, certo?” Falei e dei espaço para ela sair.


 


 


“Encostado no bar!” Ela disse sorridente. “Bem previsível, Christopher!”


 


 


Rumei para o bar então, espantei-me quando avistei Mai e Christian sentados nos banquinhos vermelhos.


 


 


“Cadê o cara que iria se acabar essa noite?” Falei alto para eles ouvirem.


 


 


Rose sorriu de um jeito doce. “Chris está na fase bêbado carente!”


 


 


Olhei para ele, Christian tinha os olhos focados em Maite e um copo na mão. Eu não queria estragar o clima de romance dos dois, mas também não me contive em sentar ao lado deles.


 


 


O bar ficava de frente para a pista de dança. Procurei por  Dul em todos os cantos.


 


 


“Está bebendo esta noite, Christopher?” Rose perguntou subitamente.


 


 


“Hmm, não! Estou dirigindo.” Falei prontamente.


 


 


Ela pareceu mais aliviada. “Isso é ótimo! Parece que todos resolveram encher a cara essa noite, é bom ter alguém sóbrio para me fazer companhia.”


 


 


“Não bebe?” Perguntei para ela.


 


 


“Raramente!” Ela me devolveu sorrindo.


 


 


Eu não sabia muito sobre a vida de MAite, tudo que eu sabia que ela tinha um programa de enorme audiência e que ela estava saindo com meu amigo idiota.


 


 


“Daqui a pouco vai aparecer uns caras querendo tirar fotos com você, não vai?” Falei um pouco mais extrovertido.


 


 


Maite jogou os cabelos loiros para trás. “Eu já me acostumei!”


 


 


“Você e  Chris estão namorando mesmo?” Não sabia se aquilo era intromissão demais.


 


 


“É o que eu mais quero, mas Chris parece não querer o mesmo que eu!” Ela disse quase em um muxoxo.


 


 


“Ele gosta de você, Maite!” Falei cheio de certeza.


 


 


“Eu também gosto desde o dia em que coloquei os olhos nele!” Mai disse com olhos azuis brilhando. Eram piscinas.


 


 


“Hmm, foi quando você conheceu Dul, não foi?” Perguntei superficialmente.


 


 


“Foi sim! Ela é uma graça, não é?” Rose perguntou-me.


 


 


“Ela é!” Falei simplesmente.


 


 


“Está rolando alguma coisa entre vocês?” Maite disse meio incerta.


 


 


A pergunta não fazia sentido, não existia nada entre mim e Dul. “Não!”


 


 


“Uh, vocês parecem íntimos demais, sabe, aquela coisa de casal!” Ela colocou vagamente.


 


 


“Ela fica na minha casa o dia inteiro, é impossível não ter certa intimidade com ela!” Falei rapidamente e um pouco atropelado.


 


 


Não deu tempo de Maite me responder, pois Dul apareceu em nosso campo de visão. Ela caminhava para o nosso lado delicadamente.


 


 


“Ei, barman, uma tequila, por favor!” Ela disse ao meu lado, me ignorando completamente.


 


 


Tequila?


 


 


 


“Christopher, você está perdendo!” Dul virou para mim. “A pista está bombando!”


 


 


“Uh sério? Você deveria dançar e não beber!” Falei soando como um velho ranzinza.


 


 


Dul inclinou o rosto para o meu, o perfume doce me deixou inebriado. “O que você diz sobre beber e dançar?”


 


 


Aquela não poderia ser a primeira dose que ela estava bebendo, Dul estava demasiada solta. “Essa já é quinta tequila que você vira?”


 


 


Ela mordeu os lábios e bateu os cílios. “É a terceira ainda!”


 


 


“Pretende chegar a quantas?” Perguntei, meus olhos estavam fixos em seus lábios cheios e vermelhos.


 


 


“Uh, não sei! Quero um shot**!” Ela pediu quase fazendo beiçinho.


 


 


Não consegui conter meu sorriso. “Dul, aqui não tem limão nem sal!”


 


 


Ela moveu para ficar na minha frente. “Quando a gente chegar em casa, você faz para mim?”


 


 


“Se você não estiver desmaiada, eu faço!” Falei apenas para ela esquecer aquela ideia por hora.


 


 


“Mai, estamos sentindo sua falta! Venha comigo!” Dul disse quase gritando.


 


 


Mai me olhou e riu. “Chris está quase apagando, Dul!”


 


 


“Hmm, deixe Christopher cuidando dele!” Dul disse antes de verter o conteúdo contido no caballito***.


 


 


“Rose, pode ir; eu olho Emmet!” Falei, afinal eu não estava fazendo nada mesmo.


 


 


“Obrigada por isso, Christopher!” Ela disse e saiu acompanhando Dul.


 


 


“Qual é cara? Você nem sabe beber!” Passei uma garrafa de água para Chris. Ele tinha a cabeça baixa.


 


 


“Cale a boca, Uckermann!” Ele disse meio letárgico.


 


 


“Não venha fazer o nervozinho agora!” Repreendi-o.


 


 


Christian levantou a cabeça e olhou para a pista de dança. “Hmm, cadê mai?”


 


 


“Está dançando, ela acabou de sair daqui!” Falei e o fiz beber mais um pouco da água.


 


 


“Pare de me dar água, Christopher!” Ele disse tirando a garrafa de minha mão.


 


 


“Chris, , não seja um bêbado chato, por favor!” Pedi quase gargalhando.


 


 


“Uh, certo! Então pare de virar essa garrafa em minha boca!” Ele pediu e se sentou corretamente.


 


 


Deixei que ele mesmo bebesse da água, aos poucos, Christian foi retomando a sobriedade.


 


 


“Vou procurar mai!” Christian disse se levantando.


 


 


“Cara, ela acabou de sair daqui, dê um tempo para ela!” Falei e o fiz sentar novamente.


 


 


“Até parece que você entende muito de mulher!” Ele disse debochado.


 


 


“Não precisa entender para saber que mulher não gosta de homem grudento!” Aquilo era mais que óbvio.


 


 


“A convivência com Dul está te fazendo um homem melhor?” Christopher falou beirando a ironia.


 


 


Ao mesmo tempo em que o nome dela foi dito, Dul apareceu no meio da multidão. Eu sorri quando vi o copo vazio em sua mão.


 


 


“Ela é incrível, não é?” Christian disse a olhando, mas não era um olhar de cobiça. Ele deu um aceno exagerado para ela.


 


 


“Incrível demais!” Falei sem filtrar as palavras.


 


 


“Boa de cama?” Christian perguntou me encarando, se ele não estivesse bêbado ele nunca teria perguntado aquilo.


 


 


“Christian, pelo amor de Deus, eu nunca fui para a cama com ela!” Falei tudo atropelado.


 


 


“Vontade é o que não falta, né?” Ele disse sorrindo como um idiota.


 


 


“Eu não tenho nenhuma vontade, ok?” Falei e pedi para que ele encerrasse aquele assunto.


 


 


E, misteriosamente, Christian não disse mais nada. Concentrei na pista, deixei meu olhar fixo em Dul.


 


 


Ela não estava bêbada, mas Dul estava era pessoa mais solta daquela pista. A música era ruim, mas eu amava o jeito com o qual Dul quebrava o quadril. Ele nem sabia que eu só tinha olhos para ela essa noite.


 


 


E quando ela veio para minha direção fuzilando meus olhos com os seus quase esqueci o porquê de minha vida ser uma bagunça.


 


 


“Ei Christopher, ainda continua plantado aqui?” Ela colocou a mão em meu ombro e desceu para o meu braço. “Você deveria dançar um pouco!”


 


 


O contato fez meu corpo tremer. “Eu não sou um bom dançarino!”


 


 


Ela riu para mim. “Uh, eu sou uma ótima dançarina, quer que eu dance para você?” Ela perguntou perto demais.


 


 


Um vislumbre de Dul dançando roubou meus pensamentos. Era um assalto bom pra cara--lho. “Quem sabe mais tarde?”


 


 


“Vou cobrar, Christopher!” Ela disse e voltou-se para o barman.


 


 


Com mais um dose na mão ela voltou para a pista. Quis matar cada cara que se perdeu em seu quadril quebrando de um lado para o outro. Ela foi muito longe, mensurando mentalmente, ela estava há uns bons cinco passos de mim.


 


 


Logo Mai e Ane também ficaram por perto, eu rolei meus olhos quando Poncho começou a fazer passos vergonhosamente bregas.


 


 


Christian era quase um morto vivo ao meu lado, mas vivo o suficiente para não tirar os olhos de Maite.


 


 


Nem mesmo a luz ou a música sem letra me fez tirar o olhos de Dul, por que, puta que pariu, ela dançava demais!


 


 


O vestido curto subia a cada passo que ela fazia, e pior, ela não fazia nenhuma menção de arrumá-lo. Ela estava absorta, perdida em seu mundinho. Dul sabia o que fazer com seu corpo; ela sabia exatamente como quebrar libidinosamente seu quadril.


 


 


O meu erro foi deixar-la perceber que eu não tirava os olhos dela, como isso ela me lançou um sorriso Fo--didamente malvado.


 


 


Não fora um sorriso doce ou envergonhado, ele veio cheio de malícia. E para terminar ele veio acompanhando de seu morder de lábios. Aquela combinação perfeita fez meu corpo esquentar, minha virilha parecia explodir.


 


 


“Pare de babar, Uckermann!” A voz de Christian me trouxe para a realidade.


 


 


“Não tem ninguém babando aqui!” Falei sem tirar os olhos de Dul.


 


 


Christian riu absurdamente alto. “Você está Fo--dendo Dul com os olhos!”


 


 


“Você está chapado, cara!” Falei sem muita vontade de conversar com Chris, olhar Dul dançando era mais interessante.


 


 


A música mudou e com isso Dul tornou-se ainda mais malvada. Agora, além de dançar sem nenhuma inibição, ela passava a mão descaradamente por suas curvas.


 


 


“Christopher, sério; pare de olhar para Dul como um animal faminto!” Christian deu dois tapinhas em minhas costas. “Você está morrendo de vontade de colar seu corpo no dela, não está?”


 


 


“Claro que não, Christian!” Falei rápido demais.


 


 


 


“Não se importaria se eu fosse lá dançar com ela?” A audácia de Chris me surpreendeu.


 


 


“Por que não dança com Mai?” Ele não precisava encostar em Dul, ele já tinha uma mulher só pra ele.


 


 


“Está vendo,Christopher ? Você está doido com essa menina!” Chris disse cheio de confiança.


 


 


“Eu não estou porra nenhuma!” Devolvi e resolvi beber qualquer coisa.


 


 


“Uh, qualquer coisa sem álcool, por favor!” Pedi para o cara que tinha mil e umas garrafas nas mãos.


 


 


Ele me deu uma dose toda colorida. Eu já estava na metade do copo quando Dul, subitamente, apareceu na minha frente.


 


 


“Christopher, me deixe beber um pouco disso? É tão colorido!” Ela pediu tomando o copo de minha mão.


 


Dul sorveu o resto do líquido. “Ah, Christopher; esse aqui é fraquinho!” Ela disse cheia de manha.


 


 


“Pede uma tequila para mim?”  Dul moveu um pouquinho, ela estava quase entre minhas pernas. Quase.


 


 


O barman já tinha ouvido pedido de Dul, ele a entregou mais uma dose. Eu deveria admitir, Dul sabia beber, ela nem fazia cara feia a cada gole.


 


 


“Você deveria parar de beber, Dul!” Falei alto para que ela ouvisse.


 


 


“Não seja chato, uh?” Ela pediu e terminou de beber.


 


 


“Não vai voltar a dançar?” Perguntei quando ela não fez menção de voltar para a pista.


 


 


“Quero ficar aqui com você!” Dul disse me encarando, seus olhos já estavam bem desfocados.


 


 


“Fique então!” Falei sorrindo para ela. “Quer água?”


 


 


Ela ignorou minha pergunta, apenas encostou-se em minha perna. “Eu acho que estou meio bêbada!”


 


 


“Você fica engraçada bêbada, é bom te ver dançar!” Falei contra seu rosto, ela me respondeu com seu sorriso malvado.


 


 


“Quer que eu dance mais para você?” Dul perguntou sem inibição.


 


 


“Esses caras estão babando por você!” Falei, eu poderia contar em apenas uma mão quantos caras não a olharam.


 


 


Dul inclinou o rosto para o meu, ela me olhou curiosa. “Você estava babando, Christopher?”


 


 


“Eu sou um cara, não sou?” Perguntei, a melhor tática era deixar Dul sem as respostas que ela queria, sem as respostas que eu queria dar.


 


 


Ela riu perto de meu rosto. “Você é esperto!” As mãos de Dul subiram e desceram por meu braço, ela tinha um toque estranhamente quente e casto.


 


 


Eu sorri para ela, aproveitei para afagar sua cintura delgada. “Você também é!”


 


 


Dul me olhou sob os cílios e continuou a dedilhar meu braço. “Daqui a pouco eu volto, tá?”


 


 


“Estou te esperando!” Falei antes dela ir, permiti-me deixar uma piscadela para ela.


 


 


“Depois fala que não está doido por ela!” Christian disse debochado.


 


 


Ele ainda estava aqui?


 


 


 


“Eu não a quero, ok?” Ralhei pela enésima vez.


 


 


“Christopher, você esta morrendo de tesão por ela!” Ele disse sorrindo.


 


 


“Não fale besteiras!” Devolvi simplesmente.


 


 


“Christopher, a ruiva está te olhando desde a hora que você chegou!” Christian disse meneando para o lado esquerdo. Segui sua cabeça e encontrei uma ruiva dentro de um vestido vermelho.


 


 


Ela queria combinar o vestido com o cabelo?!


 


 


 


“Bonita!” Falei rapidamente, ela parecia ter um corpo bom.


 


 


“Não vai aproveitar a oportunidade?” Chris perguntou-me com curiosidade.


 


 


“Prometi que não beijaria ninguém!” Eu disse lembrando-me de Dul.


 


 


Christian dessa vez gargalhou. “Prometeu a quem?”


 


 


Merda, merda, merda. Não tinha como fugir. “À Dul!”


 


 


“Céus, essa menina te tem na mão!” Ele disse me encarando.


 


 


E aquilo foi estopim. Christian era o bêbado mais irritante da face da terra, e eu não estava de quatro por Dul. Eu não estava.


 


 


“Onde você está indo?” Christian perguntou quando eu me levantei do banquinho.


 


 


“Indo beijar a ruivinha!” Falei já longe.


 


 


Não era difícil, apenas chegar e olhar, ela queria mais que eu. Ela sorriu falsamente e eu a peguei pela cintura. Eu odiava batom e ela estava cheia dele. Não me preocupei em ser cuidadoso e elegante, deixei minhas mãos vagarem pelo corpo dela, que no final descobri ser bem sem graça. O beijo terminou segundos depois, ela e eu ofegantes; minha falta de fôlego se deu por ela não me deixar respirar por nenhum segundo.


 


 


“Seu nome?” Ela perguntou assim que larguei seus lábios.


 


 


“James!” Falei o primeiro nome que me veio à mente.


 


 


“Você é inglês?” Ouvi a voz irritante soando atrás de mim.


 


 


Christopher. Americano mesmo!


 


 


 


“Satisfeito, Christian?” Lancei assim que me sentei ao seu lado.


 


 


“Você é um idiota!” Ele disse rindo.


 


 


Mai apareceu logo depois. “Chris, vem dançar comigo?” Ela pediu docemente.


 


 


Os dois saíram e se enfiaram na pista. Tive um vislumbre de Dul. Ela dançava com Anahí.


 


 


Poncho as olhavam enfeitiçado, Ane fazia caras e bocas para ele. Eu sabia que Dul estava muito bêbada.


 


 


Fiquei ali os olhando, por vezes, ponderei sobre me juntar a eles, mas eu sabia que não seria uma boa ideia.


 


 


Era engraçado ver casais dançando, eles pareciam tão empolgados. Ane e Poncho faziam passos simétricos, enquanto Chris não deixava os lábios de Maite.


 


 


Não demorou em ver Anahí atracada a Poncho, eles pareciam famintos. Quando eles vieram para ao lado já sabia que eles queriam.


 


 


“Christopher, nós estamos indo, certo?” Poncho falou um pouco alto. “Dul está chapada, cuide dela, ok?”


 


 


“Claro!” Respondi brevemente. Eu não queria ser o maior empata Fo--da da história.


 


 


“Tchau Christopher!” Anahí disse animada demais.


 


 


“Tchau Anahí, até!” Falei enérgico. Talvez ela gostasse um pouco de mim.


 


 


A noite estava acabando, era isso. A confirmação veio quando Mai arrastou Christian para fora da pista.


 


 


“Christopher, nós já vamos, uh?” Mai disse meio incerta.


 


 


“Não se preocupe, eu vigio Dul!” Falei e ganhei um sorriso aliviado dela.


 


 


“Christian?” Chamei antes de eles saírem.


 


 


“Hum?” Ele perguntou meio perdido.


 


 


Esperei que Mai desviasse o olhar. “Peça mai em namoro, ok? Ela quer tanto quanto você!”


 


 


O sorriso que Chris me lançou foi grande e satisfeito. “Cara, eu te amo!”


 


 


 


Vá amar Maite, porra!


 


 


 


Agora era só Dul  e eu naquele amontoado de gente. Eu deveria procurá-la e levá-la para casa, mas eu sabia que ela estava aproveitando o momento dela.


 


 


Ela pareceu no meio da multidão e começou a dançar loucamente e lascivamente. Todos os olhares convergiram para ela. Eu poderia arriscar que ela gostava do jeito que ela chamava a atenção.


 


 


E de repente, todos tinham parado para vê-la dançar. Eu não os culpava, Dul não era uma bêbada medíocre, ela sabia exatamente como deixar um homem bobo.


 


 


Primeiro, ela amarrou os cabelos no alto; perdi-me um pouco com a pele exposta de seu pescoço, depois, ela me olhou e começou seu show.


 


 


Ela fixou os olhos nos meus, Dul prendeu os lábios entre os dentes deixou-se levar pela música.


 


 


A batida da música convidava o corpo de Dul a se mexer e ela o fazia com maestria. Ao contrário de mim, Dul sabia o que fazer com os pés e com as mãos,simultaneamente.


 


 


E ela tinha no rosto o sorriso malvado, um sorriso exclusivo para mim. Um sorriso perverso e quente.


 


 


Ela estava bêbada, então não me importei em secá-la todinha. Memorizei seu corpo por completo, cada detalhe. O jeito que seu peito ofegava dentro do vestido justo, e o tanto de pele que seu traje denunciava quando ela subia e descia com o copo na mão.


 


 


Ela era gostosa pra cara--lho!


 


 


 


Toda ala masculina pensava o mesmo que eu, pois eles a cercavam e babavam. Eu queria tirá-la do meio deles, eu queria aquele showzinho só para mim. Alguns imbecis chegavam perto demais, Dul os cortavam sem medo. Eu iria agradecê-la por isso depois.


 


 


A maneira que ela me olhava me deixava tonto e quente, era fácil esquecer-me da vida quando ela me olhava assim. Era puro desejo.


 


 


Eu sabia exatamente as necessidades de meu corpo, eu sabia o que significava o calor e o suor em minha nuca. Eu a queria.


 


 


Eu não era um cara metido e soberbo, mas, intimamente, eu estava me sentindo o homem mais sortudo do mundo, era ótimo saber que ela estava fazendo aquilo para mim. O corpo rebolando de um lado para o outro era uma exclusividade minha.


 


 


Dul caminhou entre o aglomerado; quando ela parou a centímetros de mim ela me deu o sorriso mais bonito que ela tinha. “Dance comigo, Christopher?” Meu nome saiu arrastado.


 


 


Eu sorri para ela. “Eu não sei dançar, Dul!”


 


 


Ela me pegou pelo pulso e me fez segui-la. “Eu te ensino!” Dul disse sobre o ombro.


 


 


Caminhamos até chegar a um canto afastado, tinha menos luz e a música parecia um pouco distante. “Qual é o primeiro passo, Dul bêbada?” Perguntei e não pude evitar a brincadeira.


 


 


Ela mordeu os lábios. “Dê o seu melhor, ok?”


 


 


Eu pisquei para processar as palavras, aquilo, em meu cérebro, tinha soando completamente indecente. “Eu te adoro bêbada!”


 


 


Dul não me respondeu, mas seu corpo foi colado ao meu. Suas curvas se encaixaram perfeitamente. “Vamos ver até aonde você agüenta, Christopher!”


 


 


“Isso soa como um desafio...” Falei perto de seu rosto, eu gostei do jeito que ela soltou uma respiração curta.


 


 


“Encare como quiser!” Ela disse e subiu uma mão para o meu pescoço, seus dedos traçavam minha pele.


 


 


Ouçam Tonight (I`m F**kin` You)


 


 


A música já estava no fim e logo começou outra. Dul movia discretamente.


 


 


O lugar era ideal, se eu parecesse um idiota ninguém veria. Segurei Dul pela firmemente pela cintura, a outra mão pairou em seu quadril.


 


 


“É tão gostoso quando você me pega assim!” Ela disse baixinho, sorrindo e se deleitando.


 


 


Ela estava muito bêbada, mas eu não conseguia evitar não me aproveitar da situação.


 


 


Canalha, eu sei!


 


 


 


“Você fica muito facinha quando bebe!” Falei em seu ouvido e trouxe seu corpo para mais perto do meu. Não passaria nada entre mim e ela.


 


 


Dul me lançou seu sorriso malvado. “Facinha?”


 


 


Subi minhas mãos por seus lados, quase chegando à base de seus seios. “Muito facinha...” Falei baixinho em seu ouvido. “... Dá vontade de fazer mil coisas com você!”


 


 


Não me arrependi pela escolha das palavras, aquele era o único momento em que eu poderia ser sincero com ela. Dul apenas ficou de costas para mim.


 


 


Numa atitude impensada colei suas costas em meu peito, e mais impensadamente, coloquei minha perna entre as dela. Meu rosto afundou nos cabelos castanhos, eu poderia viver assim para sempre.


 


 


“O que você quer fazer comigo, Christopher?” Dul perguntou e pegou minhas mãos e as colocou espalmadas em sua barriga lisa.


 


 


“Não são coisas para uma menina ouvir!” Respondi-lhe perto de sua nuca.


 


 


Dul pegou minhas mãos com as dela e as desceu até a barra do vestido azul. Apertei delicadamente a coxa branquinha, intensifiquei meus movimentos quando Dul arfou.


 


 


“Você acha que eu sou uma garotinha?” Dul perguntou arrastado e subiu minhas mãos para a base de seus seios.


 


 


Minha vontade era apertá-los e fazê-la gemer. “Você é a mulher mais gostosa que eu já vi!”


 


 


“A mais gostosa?” Ela repetiu abafado.


 


 


“A melhor de todas!” Eu disse igualmente abafado. “Eu estou morrendo de tesão aqui!” Sem cerimônias, lancei meu quadril para o dela, quando minha ereção chocou-se com seu corpo quente senti meus sentidos se esvaindo.


 


 


Dul riu baixinho. “Estou te dando um bom momento, Christopher?” Ela, timidamente, dançou sua bunda em minha ereção.


 


 


“Diga você mesma, Dul! Eu pareço estar gostando?” Devolvi-lhe e empurrei seus cabelos para o lado.


 


 


Ela inclinou o pescoço para trás, me dando livre acesso a pele com pintinhas. “Não mais que eu!”


 


 


Eu ri com a resposta, sem avisá-la, tracei delicadamente seu pescoço, meus lábios formigavam a cada pedaço de pele degustado. Os gemidos baixos de  Dul me faziam querer ir à além.


 


 


“Você é tão bom, Christopher!” Dul disse e virou para ficarmos de frente, ela era baixinha mesmo de salto, então ela afundou o rosto em meu pescoço.


 


 


Segurei-a pela cintura e nos movi até chegarmos a uma parede. Encostei-me e a deixei fazer o que quiser comigo. Ela me encarou por um instante com seu sorriso malvado.


 


 


“Você é tão malvada, Dul! Não se pode olhar para um cara assim!” Falei e a puxei pela cintura.


 


 


Ela dedilhou os botões de minha camisa, rindo sozinha. “Pode admitir, você gosta das malvadas, não é mesmo?” Dul subiu até deixar um beijo molhado em meu pescoço.


 


 


“Você é a minha malvada preferida!” Falei perto de seu rosto, os lábios estavam ainda mais convidativos.


 


 


Dul mordeu os lábios, aquilo era um habito dela, mas essa noite, aquela simples ação estava fazendo minha virilha pegar fogo.


 


 


“Ei, venha aqui.” Ela puxou meu pescoço para baixo. “Eu quero te beijar!”


 


 


Dei-lhe de bom grado meu pescoço, Dul tinha lábios incrivelmente macios, era extasiante senti-los contra minha pele. “Pode morder, se quiser!” Falei brincando, mas eu não dispensava mordidas.


 


 


Ela riu antes de prender os dentes em minha pele, Dul o fez um par de vezes. Tudo que ela fazia era refletido em vibrações em meu meio, eu sabia que ela também precisava de fricção.


 


 


“Deixe-me fazer isso ser bom para você também!” Falei e aproveitei para morder seu lóbulo, Dul soltou um gritinho.


 


 


Dul colou nossos corpos, ela não tinha nenhuma noção do que estava acontecendo, pois ela se esfregava em mim como se não existisse uma ereção entre nós. Desci minhas mãos até sua bunda, não poupei força, apertei e sabia que aquilo deixaria marcas.


 


 


“Eu amo sua bunda, Dul!” Falei e mordisquei seu queixo, eu daria minha vida para ter seus lábios.


 


 


“Mais forte, Christopher!” Ela pediu baixinho, eu estava prestes a gozar com aquele pedido.


 


 


Massageei sua carne com vigor, do jeito que ela tinha pedido. O corpo dela se contorcia a cada toque, eu não poderia estar mais orgulhoso. “Você gosta de bem forte, Dul?”


 


 


Ela lambeu meu pescoço. “Muito forte, Christopher!” As palavras saíram carregadas de desejo.


 


 


“Então venha cá!” Falei e a coloquei contra a parede. “Vou te mostrar o que é bem forte!”


 


 


Ela estava a minha mercê, toda rendida. “Você é linda, Dul!” Eu disse a encarando.


 


 


Deixei meu corpo moldado ao dela. Explorei cada pedacinho de sua clavícula e pescoço, minhas mãos criaram vida própria e fizeram um mapeamento de seu corpo. Apertei-lhe a bunda e as coxas, era errado e indecente, mas subi a barra do vestido, eu só precisa de mais pele para tocar.


 


 


“Por-ra!” Dul disse em meio de um gemido. Era isso, ela gostava de sugadas no pescoço! Eu repeti o ato até ela gemer ainda mais alto.


 


 


“Christopher...” Ela disse baixinho quando eu subi minha mão para seu seio.


 


 


“Não quer?” Dei-lhe a opção, desci minha mão sua barriga reta.


 


 


“É o que eu mais quero!” Ela disse meio incerta, os olhos estavam completamente desfocados.


 


 


Eu deveria ser discreto com aquilo, deixei minha mão descansar em seu peito, depois, apertei sem usar muita delicadeza. “Puta merda, Dul!” Falei descompassado, ela tinha o melhor par de peitos de minha vida. Eram grandes e durinhos.


 


 


“Gosta, Christopher?” Ela perguntou e trouxe minha outra mão para seu peito esquerdo.


 


 


“Você é tão gostosa!” Falei e apertei novamente.


 


 


“Consegue imaginar como seria tê-los em sua boca?” Ela disse e jogou seu quadril para o meu.


 


 


Eu estava tentando evitar a dor que crescia em meu pau, mas com aquelas palavras saindo docemente da boca de Dul era impossível não sentir meu corpo pedindo contato.


 


 


“Que tal você ficar calada?” Pedi e voltei para seu pescoço, lambi e suguei até me faltar o fôlego.


 


 


“Não consegue ouvir sacanagem, Christopher?” Ela perguntou com os lábios quase colados aos meus.


 


 


“Você não presta, Dul!” Deixei meus lábios próximos aos dos dela. Dul não fez nenhum movimento para me beijar.


 


 


Os dedos curtos de Dul subiram para meu pescoço. “Você fica tão bem sem barba!” Ela disse e depois subiu até minha mandíbula.


 


 


Dul virou para colar as costas e meu peito. Ela rebolou um pouco quando sua bunda amassou minha ereção. Ela ficou naquele ritmo bom até eu quase explodir em calor.


 


 


“Dul, pare com isso!” Pedi e segurei sua cintura.


 


 


“Eu quero que você goze, Christopher!” Ela disse me olhando por cima do ombro, ela estava igualmente excitada, o leve rubor não era de vergonha. Não mesmo!


 


 


As palavras saíram melodiosas, meu pau dançava dentro de minha calça, eu só precisava acabar com aquilo. Nosso sexo-seco**** não seria tão seco se Dul continuasse me provocando.


 


 


“Dul, está vendo aquela ruiva?” Falei para lhe chamar a atenção, ela logo parou com seus movimentos.


 


 


Dul olhou para frente, a ruiva nos olhava de um jeito estranho.


 


 


“O que tem ela?” Dul perguntou deitando o rosto em meu ombro.


 


 


“Eu a beijei mais cedo!” Falei como se não fosse algo importante.


 


 


Dul não me olhou. “Você gostou?”


 


 


“Hmm, não. Ela usa muito batom, e beija muito desesperada!” Falei e afaguei seus braços.


 


 


Dul riu de um jeito engraçado. “Então não gosta de batom, nem de mulher apavorada?”


 


 


“Não!” Falei sorrindo. “Ela está morrendo de raiva de mim, pode apostar!”


 


 


“Por quê?” Dul perguntou simplesmente.


 


 


“Por que ela queria estar no seu lugar nesse momento, mas ela percebeu que eu só tenho olhos para você essa noite!” Falei e me perguntei se Dul tinha entendido alguma coisa de meu discurso.


 


 


“Ela é bonita!” Dul disse e virou para mim.


 


 


“Não mais que você!” Falei e segurei seu olhar.


 


 


Ela me olhou pelos cílios com um sorriso pequeno. “Você é a pessoa mais galante que eu conheço!”


 


 


“Ninguém usa a palavra galante hoje em dia!” Falei sorrindo para ela.


 


 


Ela pareceu pensar, eu adorei o sorriso que se formou em seus lábios. “Oras, você se chama Christopher, então você combina com palavras obsoletas!”


 


 


“Então você só combina com palavras bonitas?” Eu só estava usando a lógica dela.


 


 


“Então eu combino com Christopher!” Ela disse vitoriosa.


 


 


“Explique-se!” Pedi e juntei novamente nossos corpos.


 


 


“Se eu só combino com coisas bonitas, então eu combino com você! Você é bonito, Christopher!” Dul disse sem largar o sorriso.


 


 


Só podia ser teoria de bêbada mesmo!


 


 


 


“Quer ir embora agora?” Perguntei depois de um breve silêncio.


 


 


“Hmm, vamos passar no bar primeiro?” Ela pediu andando em minha frente.


 


 


“Vai beber mais?” Perguntei o óbvio.


 


 


“Só mais uma, Christopher!” Ela disse infantilmente.


 


 


“Ei, fique aqui!” Pedi e colei suas costas em meu peito, minha ereção ainda persistia.


 


 


Dul riu gostosamente em minha frente. “Você não tem ejaculação precoce, isso é ótimo!”


 


 


“Dul, fale baixo!” Apenas a repreendi.


 


 


“Barman, capriche porque essa é a última, ok?” Dul pediu sorridente, aproveitei e peguei uma garrafa de água.


 


 


Ela virou a bebida em um só gole. “Temos que sair para beber mais vezes, não é, Christopher?”


 


 


“Claro!” Falei e guie-a para fora da danceteria.


 


 


Meu carro já estava estacionado, Dul praticamente se jogou no banco do carona.


 


 


Refiz o caminho para casa, estava sendo demasiado difícil concentrar no trajeto com Dul me olhando de soslaio. E sem contar sua coxa despida pedindo o toque de minha mão.


 


 


“Por que estamos indo ao Burguer King?” Dul perguntou efusivamente assim que entramos no drive-thru.


 


 


“Você precisa comer alguma coisa, daqui a pouco você vai passar mal!” Falei e pedi um copo de Coca. “Qual sanduíche você quer, Dul?”


 


 


“O maior de todos!” Ela disse contente.


 


 


Passei-lhe o sanduíche e o copo. “Coma tudo, sim?”


 


 


“Tem muito refrigerante, não consigo beber sozinha!” Ela disse e praticamente enfiou o canudo em minha boca.


 


 


Peguei um pouco do líquido. “Dul, eu vou bater esse carro!” Falei e pedi para que ela ficasse quieta.


 


 


“Não brigue comigo, Christopher!” Ela disse manhosa.


 


 


“Desculpe, Dul!” Pedi tirando os olhos da pista. “Apenas fique quietinha!”


 


 


“Como quiser, bombeiro!” Dul falou risonha, sua mão, não sei como, parou em minha coxa.


 


 


“Não comece, Dulce!” Falei, mas não fiz nada para tirar sua mão dali.


 


 


“Você não quer?” Ela disse em um tom desconhecido. E subiu a mão, subiubastante


 


 


“Dul você está bêbada, você não quer isso!” Falei ignorando as sensações que ela me causava.


 


 


“Quem disse que eu não quero?” Ela perguntou se inclinando para mim.


 


 


“Eu sei que você não quer!” Falei por fim.


 


 


“Christopher, você é muito chato!” Dul disse meio indignada.


 


 


“Você é insistente!” Devolvi-lhe.


 


(...)


 


Tirei-lhe Dul do carro, sem saber se ela estava realmente dormindo.


 


 


“Já chegamos?” Ela perguntou meio grogue.


 


 


“Já. Hmm, segure-se em mim, ok?” Pedi e ela o fez. Subimos calados dentro do elevador.


 


 


Assim que passamos pela porta do quarto Dul se jogou na cama. “Venha escovar seus dentes!”


 


 


Dul foi meio trôpega para o banheiro, antes, procurei pelas roupas dela, mas não as encontrei.


 


 


Coloquei Dul sentada em cima da pia. Ela sorria bobamente.


 


 


Peguei a escova de dente vermelha de listrinhas. “Dul, é primeira vez que eu escovo os dentes de alguém, certo? Não me culpe se ficar uma droga!”


 


 


No fim, descobri que era uma tarefa muito não muito difícil, e divertida. “Pronta para ir para cama?” Perguntei.


 


 


“A gente pode fazer muita coisa antes!” Ela disse e contornou meu pescoço com a mão.


 


 


“Dul...” Saiu completamente arrastado e sofrido.


 


 


“Com medo de mim?” Ela disse perto demais de meu rosto, sua outra mão descansou em meu peito.


 


 


“Com medo do que a gente pode fazer!” Deixei minha mão cair em suas coxas, eu tive que apertar-las só para guardar a sensação.


 


 


“Eu não tenho medo de ir para cama com você!” Ela disse e aproximou nossos rostos.


 


 


“Eu quero te beijar, Dul!” Falei e inclinei meu rosto.


 


 


A mão que estava em meu pescoço subiu para o meu queixo, Dul traçou meus lábios delicadamente com a ponta dos dedos.


 


 


“Eu não gosto de homem com cheiro de outra mulher!” Ela me afastou delicadamente ainda sorrindo. “Eu gosto de ser a primeira opção sempre!”


 


 


Maldita hora que fui beijar a ruivinha!


 


 


 


“Só não vai me beijar porque eu já beijei outra?” Perguntei apenas para confirmar.


 


 


“Uhum! Eu odeio homem com outro cheiro que não seja o meu!” Dul disse e voltou a traçar meus lábios.


 


 


“Seu cheiro é bom!” Falei e segui para seu pescoço, beijei a pele exposta.


 


 


Estava sendo beijos indecentes, corri com a língua e não poupei chupadinhas no final. Dul amolecia em meus braços a cada beijo. Eu não fiz nada para conter suas mãos debaixo de minha camisa. Ela desabotoou os botões de forma desajeitada, eu tremi quando ela subiu e desceu a mão por minha barriga.


 


 


“Dul, não faça isso!” Pedi abafado quando ela passou a mão pelo cós de minha calça.


 


 


“Eu quero te ajudar, Christopher!” Ela disse em meu ouvido. Sua mão descansou sobre minha ereção dolorida.


 


 


O que eu mais queria era que ele me tocasse até eu me esquecer de tudo. “Você tem noção de como me deixa?” Falei ainda em seu pescoço.


 


 


“Mostre-me, Christopher!” Dul disse sorrindo, seus dedos desajeitados contornaram o botão do jeans. Eu gemi alto quando seus dentes prenderam meu lóbulo.


 


 


“Você é tão malvada!” Devolvi abafado, o meu nível de excitação estava me deixando completamente inebriado.


 


 


“Castigue-me então, papai!” Dul, numa atitude absurdamente sexy, mordeu ainda mais forte meu lóbulo, eu sabia que ela estava sorrindo contra minha pele.


 


 


Eu sabia que deveríamos parar com aquilo. Se continuássemos, eu acabaria transando com uma dul completamente bêbada. Não seria bom para nenhum dos dois, ela terminaria dormindo, e eu não via graça nenhuma em me acabar numa mulher inconsciente.


 


 


“Dul , pare!” Pedi mais firme, ergui meu rosto e a encarei. “Vou te levar para a cama, certo?”


 


 


Peguei-a no colo e a coloquei na cama. Busquei no meu armário uma camisa longa o suficiente para cobrir as coxas dela.


 


 


“Dul, eu vou tomar banho, quando eu voltar quero te ver com a roupa trocada, ok?”


 


 


Deixei ela sozinha no quarto, caminhei desnorteado para o banheiro, eu não poderia classificar como tinha sido a noite.


 


 


Nem mesmo a água caindo sobre meu corpo foi o suficiente para acabar com minha tensão sexual. Soava pervertido, mas pensar em Dul parecia a melhor alternativa.


 


 


Não demorou em eu terminar, tinha sido forte e bom. Masturbação não representava nem dois por cento do prazer que era estar realmente com uma mulher quente e úmida, pele com pele, mas, pelo menos, eu tinha me livrado daquela ereção dolorida.


 


 


Vesti minha calça de moletom e voltei pata o quarto, ao contrário do que eu tinha imaginado, Dulainda estava acordada e andava despreocupadamente pelo quarto.


 


 


“Não dormiu?” Perguntei, se ela não estivesse tão grogue ela teria rido de minha pergunta.


 


 


“Estava te esperando!” Ela caminhou para o meu lado, observei que a camisa cobria até metade de suas coxas.


 


 


“Vamos dormir então!” Puxei-a para a cama.


 


 


“Hmm, posso pedir um coisa antes?” Dul disse me olhando.


 


 


“Claro, o que é?” Falei.


 


 


“Me dê um abraço?” Ela pediu baixinho.


 


 


Um abraço. Bom, eu nunca tinha a abraçado, nunca mesmo. “Ei, venha aqui!” Abri os meus braços para ela.


 


 


Dul se aconchegou em meu peito e cruzou os braços em minhas costas e eu fiz o mesmo. Era gostoso abraçá-la.


 


 


Permanecemos assim por longos bons segundos. “Obrigada, Christopher!” Dul disse sorrindo.


 


 


“Sempre que precisar!” Falei e puxei-a para o colchão. Joguei o edredom sobre nossos corpos.


 


Dul deitou a cabeça sobre meu braço. Eu conhecia aquela parte, o álcool estava deixando Dul carente e confusa.


 


 


“Boa noite, Dul bêbada!” Falei perto de seu rosto.


 


 


“Boa noite, Christopher idiota!” Ela disse meio irritadinha.


 


 


Eu sorri sozinho e colei nossos corpos. Sem saber se podia, deixei minha perna entre as de Dul. O sono veio como uma grande onda avassaladora.


 


 


__


 


 


*Fotoepileptico: Indivíduo que tem convulsões por causa de pulsos de luz.


 


 


**Shot: É um jeito bem difundido de beber tequila; consiste em colocar sal em torno do copo ou na mão, entre o polegar e o dedo indicador, chupar o sal, beber rapidamente e logo após, morder uma rodela de limão.


 


 


***Caballito: Copo especial para o consumo da tequila.


 


 


****Sexo-seco: São pessoas completamente vestidas simulando o ato sexual.


 



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Autor(a): smileforvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:33:13

    o ultimo capitulo nao tem nada

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:54

    estou amando

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:44

    leitora nova

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:26

    qual é o nome do livro que vc adaptuo a fic ?

  • keziavondy Postado em 19/11/2014 - 09:23:36

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH VOCE VOLTOU... EU AMO VC, EU AMO ESSA FIC, EU TUDO AI CARA QUE EEMOÇÃO

  • bianca_sd Postado em 11/08/2014 - 16:40:05

    Você vai voltar a postar ou você abandonou??? POSTA MAIS!!!!

  • dyas Postado em 01/08/2014 - 15:18:39

    Abandonou?

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:15:12

    também estou esperando que vc continue a postar... vamo lá galera: continua, continua, continua, continua, continua...

  • babar_slon Postado em 12/07/2014 - 18:34:41

    Você nunca mais voltou, você abandonou a web???

  • nandafofinha Postado em 11/07/2014 - 15:56:20

    To esperando vc voltar ate hoje


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