Fanfics Brasil - Capítulo 45 - Quase sem querer. Passado Distorcido ( ADAPTADA )

Fanfic: Passado Distorcido ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy / Rebelde


Capítulo: Capítulo 45 - Quase sem querer.

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Gente achei tão pouco os comentarios, podia ser bem mais , só acho, por isso só vou postar esse. Se comentarem mais eu posto mais ;))


Obg *----*


 


 


 


POV Christopher


 


 


 


Deixei a água cair por mais uns minutos em minhas costas. Minha cabeça estava a mil. Eu estava triste, um pouco sozinho e confuso. O último já era uma constante.


 


 


 


Eu não poderia culpar ninguém, a situação na qual eu me encontrava era única e exclusivamente conseqüência das merdas que eu tinha feito.


 


 


 


Nunca pensei que estaria na frente daquele dilema. Eu não queria ficar longe de Dul, o que eu mais queria era descer para o quarto andar e simplesmente passar um tempo de qualidade com ela, beijar-la, fazer-la rir de bobagens. Assistir uma série de garotinhas ao lado dela também. Minhas vontades pareciam pífias perto do que eu poderia causar a ela.


 


 


 


Talvez eu não fosse a pessoa mais altruísta do mundo, mas eu sabia que, a partir de agora, eu deveria pensar em Dul. E a única conclusão que eu chegava era que eu não deveria ficar por perto. Estar por perto significava fazer Dul sofrer. Eu tinha plena consciência que eu não fazia bem à ela. Era sabido também que a história contada por Thomas tinha um grande erro, assim como meu irmão.


 


 


 


Thomas. Era demolidor lembrar-me dele. Que diabos tinha de errado com ele? Por que ele tinha feito o que, supostamente, fez com Dul? Por que tinha saído de casa? As perguntas eram inúmeras, e quatro meses em Nova Iorque não me trouxeram nenhuma resposta.


 


 


Cair na cama, ainda com a toalha presa a minha cintura. Vaguei meu olhar pelo teto, ponderei sobre voltar para Chicago, era a tática perfeita. Dul nunca mais me veria, eu esqueceria a vingança, eu arrancaria a verdade de meus pais.


 


 


 


Ao mesmo tempo, voltar para Chicago seria o retrato da covardia. Eu deveria encarar todos os problemas eu tinha arrumado. Eu faria aquilo por mim.


 


 


 


Eu sabia exatamente o que eu queria, eu precisava de consolo. Alguém para conversar. O celular tocou antes de eu terminar minha linha de raciocínio.


 


 


 


“Oi?” Atendi sem olhar o número.


 


 


 


“Oi, Christopher!” A voz de Dul soou animada do outro lado. Pequenas vibrações dançaram em meu peito.


 


 


 


Eu adorava o som da voz dela, era acolhedor e doce. E nessas horas eu me perguntava o que tinha de errado comigo, pois meu cérebro parecia derreter a cada sílaba dita por ela.


 


 


 


E então eu me lembrava que eu deveria ficar longe, e que aquela ligação tornaria as coisas muito piores. “Dul!” Falei vacilante.


 


 


 


Ouvi uma risadinha baixa, eu sabia que ela estava envergonhada. “Está ocupado?”


 


 


 


Trinquei meus olhos, ela nunca atrapalhava. “Não!”


 


 


 


“Uh, quer almoçar comigo? Fiz lasanha!” Dul disse com expectativa.


 


 


 


O destino não ia com a minha cara, pois ele sempre estava fazendo Dul me ter por perto. Eu queria exatamente o contrário.


 


 


 


“Melhor não!” Falei completamente incerto, eu podia ver os olhos de Dul caindo gradativamente.


 


 


 


Ela soltou um suspiro baixo. “Tudo bem então!” Um pequeno silêncio se fez. “Eu vou desligar, Christopher!”


 


 


 


Quis me matar por aquilo, ela não merecia aquela indiferença. “Dul?” Chamei quase gritando.


 


 


 


“Oi?” Dul respondeu baixinho.


 


 


 


“Eu estou descendo!” Era errado, mas era a única coisa que eu queria fazer.


 


 


 


Desliguei logo em seguida, levantei-me e peguei um par de roupas. A camisa parecia um pouco larga em mim a bermuda também caia um pouco. Escovei os dentes e dedilhei os cabelos.


 


 


 


Desci os diversos lances de escada afoito, o chinelo fazia um barulho engraçado. Eu tinha uma memória fotográfica um tanto confusa, mas depois de muito esforço, lembrei-me qual era o apartamento de Dul.


 


 


 


Fiz as duas batidinhas tradicionais e aguardei menos de seis segundos.


 


 


 


A porta se abriu e me revelou uma Dul completamente corada. “Oi Christopher!”


 


 


 


Os problemas pareciam pequenos quando ela aparecia, o sorriso era tão sincero e tão para mim. Dul tinha uma ponta de ansiedade na face, mas nada tirava a beleza que eu via nela. A camisa grande parava acima da barra do short jeans, o cabelo preso por uma caneta me deixava completamente inebriado.


 


 


 


“Oi!” Eu disse depois de muito babar.


 


 


 


Ela riu para mim. “Entre!” Dul me ofereceu passagem.


 


 


 


Adentrei ao apartamento aconchegante, eu não sabia nada sobre design de interiores, mas era fácil perceber que o bom gosto estava presente. Era um típico apartamento de mulher, era a cara de Dul.


 


 


 


Dul estava parada na minha frente, ela me olhava curiosa. “Quer almoçar agora?”


 


 


 


Desci meu olhar para ela, Dul mastigou o lábio inferior. Eu já estava indo contra todos os meus Fo  didos planos, um beijo não mudaria nada.


 


 


 


Diminui a distância que nos separava, peguei o rosto de Dul como se fosse a coisa mais preciosa de meu mundo, as bochechas esquentaram com o meu toque. Ela ergueu o rosto para o meu, nossos olhos cruzaram por uma fração de tempo, pedi que ela entendesse que eu só queria o bem dela, nada mais.


 


 


 


Dancei meus lábios sobre os dela, eu tinha forte apreço pelos lábios de Dul. Deixei minhas mãos em suas bochechas, afaguei de levinho. Pedi passagem com a minha língua, Dul abriu os lábios delicadamente para me receber. O beijo seguiu lento, tinha um bocado de emoções que eu desconhecia. Elas eram boas apenas.


 


 


 


Foi Dul quem desacelerou nosso ritmo, ela terminou o beijo deixando mil beijinhos pequenos no canto de minha boca e em meu queixo. As mãos pequenas correram por meu pescoço, o toque não tinha segundas intenções, era estritamente carinhoso. Puxei o corpo de Dul até eu ter sua cabeça apoiada em seu peito. Eu queria dar o meu melhor para ela, pois, daqui para frente, minhas decisões já estavam tomadas.


 


 


 


“Senti sua falta!” Falei contra os cabelos com cheiro de morango.


 


 


 


Dul afagou minhas costas, ela suspirou baixinho. “Eu também!” Depois ela subiu os olhos para os meus. “E a gente se viu ontem!”


 


 


 


Eu ri daquilo, mas não fiz nenhum comentário. Olhei o relógio e vi que já passava da hora do almoço. “Está com um cheiro bom seu almoço!”


 


 


 


Dul me puxou pela mão. “Espero que goste!”


 


 


 


A cozinha estava perfeitamente organizada, era fácil imaginar Dul andando e cozinhando pelo espaço. A mesa também estava arrumada, saia fumacinha da lasanha.


 


 


 


“Quer comer aqui ou na sala?” Dul perguntou já nos servindo.


 


 


 


“Onde você come normalmente?” Devolvi-lhe.


 


 


 


Ela sorriu abertamente. “No sofá vendo televisão!”


 


 


 


Sorri pela confidência. “A sala parece um ótimo lugar!” Peguei o meu prato e segui para a sala.


 


 


 


“Tem cerveja, você quer?” Ela me perguntou enquanto nos sentamos no sofá.


 


 


 


Eu realmente não estava com vontade de beber, o refrigerante de laranja estava suprindo todas minhas necessidades. “Quer me ver bêbado, Dul?”


 


 


 


Um sorriso escapou pelos lábios de Dul, ela voltou a comer calmamente. Não que eu ficasse excitado comendo, mas a lasanha feita por Dul estava me roubando uma seqüência de gemidos de deleite.


 


 


 


Era engraçado ver Dul e eu lutando contra o queijo derretido, nossos pratos estavam sobre nossas pernas. O refrigerante estava em algum lugar no chão. “Tem alguma coisa para fazer durante a tarde?” Dul perguntou depois de tomar um gole da bebida.


 


 


 


Pensei no que responder, eu deveria ir embora o mais rápido possível, ficar perto de Dul não me fazia bem do melhor jeito possível. Ela me nublava completamente. “Não, mas eu não quero te incomodar ainda mais.”


 


 


 


Ela se inclinou para mim, os olhos estavam brilhando, era o chocolate derretido. “Não está incomodando, Christopher!”


 


 


 


Terminei de comer em silêncio, era fácil perceber que Dul estava achando meu comportamento estranho, ela me olhava quase procurando as respostas.


 


 


 


“Tem pudim na geladeira, quer um pouco?” Dul questionou enquanto levava nossos pratos para a cozinha.


 


 


 


“Pode ser!” Falei ainda do sofá, eu só queria arrumar um jeito de sair dali.


 


 


 


Dul voltou com dois pratinhos cheios do doce, meu olhar se perdeu no dedo de Dul sujo pela calda. Trinquei meus olhos quando ela chupou o caramelo. “Espero que goste Christopher!”


 


 


 


Ela se sentou ao meu lado, nossos joelhos se tocavam timidamente. “Tem sido difícil trabalhar à noite?”


 


 


 


“Um pouco, é ruim trocar o dia pela noite, mas acho que Poncho e Christian têm sofrido mais!” Demorei-me na resposta longa.


 


 


 


Ouvi uma risada baixa e cantada. “Anahí também não gosta muito dessa parte!”


 


 


 


Nós rimos em sintonia, Dul ajeitou-se no sofá e deixou nossos corpos ainda mais próximos. “O pudim está bom?”


 


 


 


Eu não estava prestando muita atenção no gosto da sobremesa, minha atenção convergia para a proximidade de Dul, mas eu sabia que o pudim tinha um gosto bom. “Está excelente, Dul, como sempre!”


 


 


 


Ela se inclinou para mim, o rosto estava completamente corado. “Você gosta de tudo que eu faço?”


 


 


 


Porra. Onde Dul tinha aprendido a me deixar louco apenas com uma perguntinha inocente? Ela não sabia o poder que tinha sobre mim. “De tudo, Dul!”


 


 


 


Ela mordeu o lábio por uma fração de tempo, e, depois, me laçou um olhar indecifrável sob os cílios. “Eu também gosto de tudo que você faz!”


 


 


 


Dul era um furação, era isso. Ela sabia ser quente sem tirar a roupa para mim, ela era um poço de perdição e tentação. Sexy sem apelar. Eu sorri para ela, completamente rendido, eu tive que puxá-la para o meu colo.


 


 


 


Aquele era apenas mais um de meus erros, eu estava indo contra todos os meus planos. O objetivo era sair da vida de Dul, não me envolver mais. Ela me olhou antes de me beijar. O primeiro beijo não foi sobre meus lábios, Dul beijou-me na bochecha, perto dos olhos. Era um carinho diferente e gostoso, a boca macia traçava cada pedacinho de minha face.


 


 


 


“Seu rosto é tão bonito!” Dul disse perto de minha boca, nossas respirações já tinham se misturado. A voz era cheia de sinceridade, eu queria dizer o mesmo para ela.


 


 


 


Ela era linda, eu gostava de cada parte. O nariz arrebitado, a boca cheia e vermelha, os olhos. E quando eu os olhei, meu coração perdeu uma batida. Dul queria me dizer alguma coisa, talvez nem ela mesmo soubesse o que era. Ficamos presos naquele olhar durante bons segundos. Era um olhar transparente, eu podia ver o quão doce ela era, não tinha raiva nem ódio nos orbes marrons. E, definitivamente, eu não a merecia. E, ao mesmo tempo, descobri que eu não era forte o suficiente para ficar longe, mas eu não iria Fo  der mais com a vida dela. Nosso tempo estava contado, e ele duraria apenas aquela tarde.


 


 


 


Amassei meus lábios sobre o dela, o contato fora sofrido e desesperado. Eu queria aproveitar o nosso pequeno momento. As mãos de Dul criaram vida em minha nuca, ela puxava timidamente meu cabelo. Deixei que ela controlasse nosso ritmo, Dul brincava com a minha língua sem pudor, nossos gemidos saiam abafados.


 


 


 


Minhas mãos serpentearam pelos lados dela, sempre buscando mais contado. Eu não queria nem conseguia disfarçar minha ereção. Dul levava meu tesão a níveis desconhecidos, ela deveria ter plena consciência que aquilo era exclusivamente para ela.


 


 


 


Dul brincou com meus lábios antes de deixar beijos em meu queixo, ela respirava pesadamente, quase buscando o fôlego. “Isso tem que acontecer mais vezes!”


 


 


 


Eu sorri sem olhá-la, eu não conseguia olhá-la. Ajeitei o corpo pequeno em meu colo, minhas mãos correram pelas coxas descobertas, indo até a barra do short jeans. Eu sabia que ela tinha o rosto corado.


 


 


 


Vaguei meu olhar pela visão que eu tinha. Eu sabia que ela estava tão cheia de tesão quando eu. O leve rubor, o peito arfando, as tímidas reboladas em cima de meu quadril. Minha mente trouxe as melhores imagens que um homem poderia querer. Dul na minha cama, gemendo meu nome sem parar, pedindo por mais. Ela virando os olhos enquanto eu proporcionava o melhor orgasmo da vida dela, ela rindo enquanto se deliciava pela sensação. Outra seqüência de imagens veio com a mesma velocidade. As palavras de Dul tomaram forma em minha mente. Ela sendo violentada e violada por meu irmão, as agressões, as humilhações. Tudo.


 


 


 


“Alguma coisa errada, Christopher?” Dul perguntou visivelmente preocupada perto de meu rosto.


 


 


 


Afaguei-lhe a coxa novamente, eu queria causar coisas boas a ela, não ter as mesmas atitudes que, supostamente, Thomas tinha. “Está tudo bem, Dul!”


 


 


 


Ela me beijou de um jeito delicado e enrolou o dedo nas mechas de cabelo que caiam sobre minha testa. “Tem alguma coisa te incomodando? Você está estranho desde a hora que eu te liguei.”


 


 


 


Por que toda mulher é intuitiva? Já não basta minha mãe?


 


 


 


“Eu estou bem, sério!” Assegurei-lhe mesmo não sendo verdade.


 


 


 


Dul me beijou de novo, ainda mais delicada. “Você deve estar assim por causa de seu horário na corporação, quer dormir?”


 


 


 


Ninguém poderia ser mais afável que Dul, eu gostava daquele tipo de preocupação. “Não se preocupe comigo!” Beijei-a por uma fração de tempo.


 


 


 


“Aliás, está dormindo bem?” Perguntei superficialmente, Dul sabia exatamente o que eu queria saber. Minha preocupação com ela iria persistir mesmo depois de qualquer afastamento.


 


 


 


Ela riu baixinho. “É difícil dormir sem você!”


 


 


 


O comentário me fez sentir ainda pior, tudo estava se dilacerando dentro de mim. “E o pesadelo?”


 


 


 


“Ele sempre aparece!” Dul sentou- se ao meu lado novamente. “Vamos falar de alguma realmente importante?” Ela propôs.


 


 


 


Eu daria tudo para tirar aquele pesadelo das noites dela, aquilo era realmente importante para mim. “O que sugere, baby?


 


 


 


Dul sorriu de um jeito gostoso perto de mim, procurei alguma coisa engraçada em minha fala e não encontrei. Ela deixou sua mão cair sobre minha coxa.


 


 


 


“Hmm, apenas fique aqui, eu não quero que você vá embora!” Ela disse me olhando, o lábio se prendeu entre os dentes.


 


 


 


Inclinei para ela, tracei o contorno de seus lábios com a ponta dos dedos, até ela soltar o lábio. “Isso não dói, não?”


 


 


 


O rubor cobriu-lhe a face por completo. “É mania!” Dul disse baixinho. “É a mesma dor de quando eu te mordo!”


 


 


 


“Então é uma dor gostosa!” Falei quase sem pensar. A mão de Dul enlaçou o meu pescoço, ela pressionou a pele da região.


 


 


 


“Eu gosto quando você me morde.” A fala veio carregada de vergonha, os olhos de Dul não encontraram os meus. Ela umedeceu os lábios calidamente. Era o convite que eu queria.


 


 


 


Afaguei as bochechas coradas, a pele alva e translúcida tinha textura de nuvem. Não que eu soubesse qual era a textura de uma nuvem, mas era mágico o suficiente para adjetivar o rosto branquinho. Tirei os fios de cabelos que teimavam em cair pelo seu rosto, como um imã, minha boca pediu pelo contato. Umedeci também meus lábios, eu podia ver Dul quase bufando por minha demora.


 


 


 


Primeiro eu tive que morde-la, simplesmente para deixá-la com vontade. Segurei o lábio inferior com os meus dentes, controlando a força. Dul soltou arfar baixo, suas mãos puxaram ainda mais o meu pescoço.


 


 


 


Mordi e suguei um pouquinho mais do lábio já vermelho, quando entreabri minha boca, a língua de Dul veio como uma serpente para duelar com a minha. Ela queria comandar aquela disputa, agora, não existia vergonha, muito menos, pudor. A língua quente e esperta de Dul cruzava com a minha e me deixava perdido, o apartamento estava em silêncio, só dava para ouvir nossos lábios procurando mais contato.


 


 


 


Eu já tinha esquecido boa parte de tudo que eu tinha planejado fazer, eu sabia o que eu precisava fazer, mas, por hora, desisti de executá-las. Dul estava me dando um momento bom pra car alho, e eu não conseguia encontrar forças para detê-la.


 


 


 


Puxei-a para o meu lado, Dul sentou de lado em meu colo, aproveitei para beijar-lhe no pescoço, e mordiscar a orelha. A camisa tinha uma gola velada, pouco da pele de seu pescoço era revelado. As mãos de Dul correram para o meu peito, fora acanhado, mas eu senti as unhas compridas me arranhando.


 


 


 


“Eu gosto disto, Dul!” Falei perto de seu ouvido, em resposta ganhei um pescoço completamente arrepiado.


 


 


 


“Você sabe o que eu gosto, não sabe?” Dul disse abafado perto de meu rosto.


 


 


 


Eu sorri descaradamente para ela. Peguei os lábios dela com os meus, e desci minha mão por sua coluna. Dul riu sobre minha boca, eu sentia a expectativa em seu tom. Massageei devagarzinho a bunda empinada dela, aumentei minha intensidade aos poucos. Eu queria deixar a marca de todos os meus dedos em sua carne, apalpar com força e fazê-la gemer para mim.


 


 


 


Dul soltava respiração curtas e pesadas, ela moveu-se sobre minha pélvis, minha ereção estava doloridamente contra sua coxa. Não a deixei descer a mão que continuava colocando fogo em meu peito.


 


 


 


Em uma proposta irresistível, Dul nos deitou no sofá. Minhas costas caíram sobre algumas almofadas, o corpo de Dul parou em cima de mim. Nada passaria por nós. A boca dela largou a minha apenas para buscar fôlego.


 


 


 


Minhas mãos correram por debaixo da camisa larga, Dul tremeu com o meu toque repentino. Ela fez o mesmo, as mãos pequenas entraram em minha camisa e fizeram um caminho de fogo em minha barriga. O caminho era curto, porém perturbador. Ia desde meus ombros até o cós de minha calça, e se eu não tomasse providências, a mão de Dul iria descer muito.


 


 


 


Em algum momento Dul conseguiu puxar minha camisa para fora de meu corpo, ela me olhou sem piscar durante bons segundos, senti meu rosto esquentando.


 


 


 


Dul correu os dedos por meu peito despido, ela analisou as pintinhas claras. “Você é tão bonito!”


 


 


 


E então ela voltou a me beijar, nossas pélvis se encontravam a cada movimento. Eu deveria me sentir um pouco canalha por ficar me esfregando nela, mas a vergonha e dignidade eram duas coisas que eu já desconhecia.


 


 


 


Ninguém chegaria a lugar nenhum daquele jeito. Eu já estava anestesiado contra a dor que assolava minhas bolas, meu membro vibrava e pedia por contado. Se eu me concentrasse mais, seria capaz de sentir o cheiro da excitação de Dul. Eu gemi debilmente quando a imaginei completamente encharcada e pronta para mim. Minha boca salivou para provar daquele gosto.


 


 


 


Segurei-a pela cintura e friccionei meu centro contra meu pau completamente duro. Dul prendeu o lábio entre os dentes. Um gemido rendido e cheio de luxuria escapou dela, Dul me olhou com o seu melhor sorriso, ela parecia absolutamente surpresa.


 


 


 


Era fácil identificar o prazer em seu rosto, meu tesão só aumentava por vê-la tão bem. Eu queria vê-la gozando, com certeza, seria a melhor visão do mundo. E então um pensamento me ocorreu. Aquela menina que estava sentada sobre meu quadril nunca tinha sentido prazer de verdade com um homem. Nenhum cara tinha tocado-a da maneira certa, feito do jeito que seria bom e confortável para ela. E o cara que tinha feito tudo errado era o meu irmão.


 


 


 


“Dul?” Chamei-a para deitar sobre meu peito, ela veio de bom grado.


 


 


 


Ela deitou a cabeça em meu peito, o cabelo me causou um pouco de cócegas. Eu não tinha nada a dizer, não efetivamente. Mil coisas passavam por minha cabeça, mas nenhuma delas fazia sentido.


 


 


 


Dul beijou meu peito delicadamente, mal tocando sua boca em minha pele. “Quer conversar comigo, Christopher?”


 


 


 


“Eu preciso ir embora.” Falei enquanto massageava seu couro cabeludo.


 


 


 


Ouvi um suspiro baixo, beirando a decepção. “Tudo bem.”


 


 


 


Dul saiu primeiro de cima de mim. Ela, um pouco sem jeito, arrumou as roupas e o cabelo.


 


 


 


“Você deveria usar roupas maiores!” Falei depois de me perder um pouco no par de coxas. Era impossível criar algum tipo de barreira quando Dul vestia aquelas roupas curtas, não que eu estivesse reclamando.


 


 


 


Inexplicavelmente os olhos dela caíram, eu não tinha falado nada de mais!


 


 


 


Deixei meu corpo acalmar para eu poder me levantar, depois de passar quinze minutos pensando na crise mundial, eu já estava apto a andar sem ser confundido com um pervertido.


 


 


 


“Eu preciso ir.” Falei superficialmente, eu sentia os olhos de Dul me fuzilando.


 


 


 


Ela caminhou lentamente até a porta. “Tchau, Christopher!”


 


 


 


Eu odiava aquele tipo de olhar que Dul carregava, ela estava claramente confusa. Confusa comigo.


 


 


 


“Obrigado pela tarde, foi agradável!” Fui sincero com ela, apesar de tudo, eu gostava de ficar com Dul, era uma companhia Fo  didamente boa, que iria fazer falta.


 


 


 


Um silêncio estranho se fez presente. Ela me olhou por um breve momento. Dul ergueu para encontrar o meu rosto. “Uh, você sabe, quando quiser conversar...”


 


 


 


“Claro!” Falei amistosamente para ela. “Acho melhor eu ir!” Beijei-a timidamente no início, eu não sabia quanto voltaria a vê-la, talvez fosse nosso último beijo, nós tínhamos que aproveitar. Dei o meu melhor para ela, a lentidão era bem vinda, nossas línguas não foram afoitas, elas dançaram juntas.


 


 


 


“Até, Dul!” Eu disse antes de beijá-la na testa. A despedida tinha sido sutilmente executada.


 


 


 


(...)


 


A semana passou acompanhada de uma rapidez inigualável. Tão rápida foi a semana, fora a velocidade que a frustração se instalou em mim. Eu não tinha visto Dul, controlei meus horários para não cruzar com ela nos elevadores. Eu tinha ignorado as poucas chamadas, e não tinha respondido as mensagens curtas de bom dia e boa noite.


 


 


 


Eu pensei que seria mais fácil. Eu não era legal, minhas conversas eram chatas e eu não era bonito. Dul deveria dar graças a Deus por eu ter sumido.


 


 


 


A noite era a pior parte, era quando não tinha nada para fazer. Eu sabia que Dul estava com o mesmo tédio. Quando eu olhei o relógio e descobri que era perto das nove, meu peito doeu de um jeito diferente. Daqui a pouco a mensagem de Dul chegaria. Ela não demorou dois minutos.


 


 


 


Boa noite, Christopher. Muito trabalho? Tem tempo que eu não te vejo!


 


Dul


 


 


 


Às vezes, era melhor nem ler os pequenos textos. Eu sabia que ela sempre esperava minha visita. A vontade de ficar em casa era insignificante, tomei um banho e busquei no armário as roupas e tênis de corrida.


 


 


 


Tinha tempo que eu não fazia algum exercício, minha barriga já estava perdendo a pouca tonificação que tinha.


 


 


 


O Central Park ficava muito longe, andei um pouco até encontrar uma área arborizada. Não tinha ninguém, era o lugar ideal para descontar todo o estresse. Saquei o celular, vi a mensagem de novo e decidi respondê-la.


 


 


 


Oi Dul, estou um pouco ocupado agora, depois nos vemos.


 


Christopher


 


 


 


A frieza estava em cada palavra, não era minha intenção, mas era necessária. Enquanto eu fazia minha playlist, o celular registrou uma nova mensagem.


 


 


 


Seria bom te ver amanhã, posso te esperar?


 


Dul


 


 


 


Suspirei para a tela do aparelho. Eu não tinha nenhuma desculpa boa o suficiente.


 


 


 


Claro! Amanhã, perto das oito. Boa noite, Dul!


 


Christopher


 


 


 


Voltei atenção para as músicas, coloquei as mais agitadas que tinha e então eu comecei a correr. A correr muito.


 


 


 


Eu estava tirando o máximo de minha capacidade física. Era fácil sentir cada músculo pedindo algum tipo de descanso. Os abdominais e as reflexões faziam todo meu corpo fisgar. O ácido lático causava uma dor incomoda. Não foi como uma epifania, mas eu descobri que a dor física mascarava dores que eu nem sequer pensei que existiam.


 


(...)


 


Era um grande erro, mas era o melhor a se fazer. O meu relógio de pulso marcava oito e dez, Dul estaria me esperado, mas decidi não parar no quarto andar.


 


 


 


Segui para a pequena área verde, eu estava sem meus tênis, então correr estava fora de meus planos. Procurei um banco qualquer e sentei-me.


 


 


 


Eu não sabia quando tempo tinha passado, mas já era mais de onze. Minha cabeça não formava nada coerente, eu apenas estava vendo a vida passar na minha frente. Sabia que ponderar sobre minha situação não me levaria a lugar nenhum. Talvez eu não quisesse chegar a conclusão nenhuma. Quando o celular tocou, meu corpo tremeu por antecipação.


 


 


 


O nome de Dul estava no meio da tela. Eram onze e quarenta e cinco. “Oi?”


 


 


 


“Christopher?” A voz era de quem estava com sono. “Aconteceu alguma coisa?”


 


 


 


“Estou bem, Dul!” Deixei aquilo na superficialidade.


 


 


 


“Eu acabei dormindo enquanto te esperava, você bateu em minha porta?” Dul perguntou baixinho, quase sussurrando.


 


 


 


Eu busquei as palavras. “Não deu para eu te ver.” Minha voz saiu cortada evidenciando minha hesitação.


 


 


 


“Está em casa?” Ouvi um bocejo antes de ela me perguntar.


 


 


 


“Não, Dul!” Mentir não adiantaria muita coisa.


 


 


 


Eu poderia jurar que ela disse alguma coisa muito baixo. “Boa noite, Christopher!”


 


 


 


Dul desligou antes de eu responder qualquer coisa.


 


(...)


 


Minha rotina tinha mudado, se resumia a trabalho e me exercitar naquela pequena área verde. Dul estava em todos os pensamentos, tanto no trabalho quanto na hora da corrida. Ela sempre estava me dando o seu melhor sorriso.


 


 


 


Quando eu saí da cama para encontrar um domingo completamente nublado, minha vontade foi voltar para a cama. Meu corpo estava dolorido e minha cabeça doía de um jeito infernal, talvez tivesse um incomodo em minha garganta também.


 


 


 


Minutos mais tarde, acordei com o meu celular chamando.


 


 


 


“Oi, Dul!” Falei assim que atendi.


 


 


 


“O que aconteceu com sua voz?” Dul perguntou em um misto de curiosidade e preocupação.


 


 


 


Pigarreei e descobri que tinha alguma coisa atrapalhando em minha garganta. “Acho que estou um pouco resfriado!”


 


 


 


“Sério? Isso é ruim!” Dul disse docemente. “Então, o que feito nesses últimos dias?”


 


 


 


“Nada de mais!” Respondi-lhe prontamente.


 


 


 


Dul pareceu pensar no outro lado da linha. “Você vai ao médico por causa do resfriado?”


 


 


 


“Não vai precisar, daqui a pouco eu melhoro.” Falei calmamente. Olhei pela janela, o sol tinha saído um pouco.


 


 


 


“Se quiser, eu posso te fazer um chá. Minha mãe sempre dizia que chá cura tudo!” Ela tinha a entonação doce de sempre, mas tinha também um pouco de apreensão.


 


 


 


“Isso seria gentil, Dul!” Falei por puro reflexo, sem medir as proporções.


 


 


 


“Sério? Vou subir daqui a pouco!” Ela disse animada.


 


 


 


Rastejei para fora da cama, abri as janelas e deixei o sol entrar. Tomei um banho e vesti uma roupa qualquer, coloquei um agasalho só por precaução.


 


 


 


Quinze minutos mais tarde duas batidas na porta me chamaram atenção. Eu abri a porta e encontrei uma Dul completamente corada.


 


 


 


“Oi, Dul!” Falei e dei passagem para ela.


 


 


 


Dul caminhou a passos pequenos para dentro de meu apartamento, tinha tanto tempo que ela tinha saído daqui. Era bom me lembrar daquelas três semanas.


 


 


 


“Resfriado?” Dul perguntou ainda no meio da sala.


 


 


 


“Pois é, acordei um pouco rouco!” Sentei-me no sofá e dei um tapinha ao meu lado.


 


 


 


Ela sentou ao meu lado, visivelmente envergonhada. “Eu preciso fazer o seu chá!”


 


 


 


“Não precisa ter pressa, Dul!” Eu sabia que Dul estava incomodada com a situação. Não falei nada, observei-a enquanto ela olhava para o nada. O dia não estava frio, então estranhei a calça jeans e a camisa três quartos. Senti falta dos shorts que eu tanto gostava.


 


 


 


“Posso te pedir uma coisa?” Perguntei sem olhá-la.


 


 


 


“Se eu puder fazer!” Dul disse me olhando de soslaio. Eu queria acarinhar as bochechas coradas.


 


 


 


“Eu preciso te beijar!” Falei sem filtro, mas, naquele momento, isso não era tão importante.


 


 


 


“Oi?” Dul soltou de qualquer jeito.


 


 


 


Tinha tanto tempo que eu não a abraçava, que eu não sentia o cheiro gostoso de sua pele. Eu só precisava de um pouco dela.


 


 


 


Diminui a distância entre nossos corpos, os olhos de Dul diziam que ela queria tanto quanto eu. Quase sem permissão, tomei os lábios macios. Dul não estava relutante, apenas indecisa.


 


 


 


Minha mão ficou em sua bochecha, eu subia com meus dedos até sua têmpora. Dul se remexeu ao meu lado e pousou a mão em cima da minha. Delicadamente ela traçou os meus próprios dedos, um fungado baixinho nos fez parar cedo demais.


 


 


 


“O que tem de errado com você, Christopher?” Dul perguntou depois de secar a lágrima tímida.


 


 


 


Eu odiava aquela visão, odiava saber que ela chorava por minha causa. Era a confirmação que eu não fazia bem a ela.


 


 


 


Apoiei minha testa na dela. “Eu não sei, Dul!”


 


 


 


Ela fungou baixinho antes de sair do sofá. Sem olhar para trás, ela seguiu para a cozinha. As ervas desconhecidas cheiravam bem pelo menos.


 


(...)


 


O chá queimou minha garganta, o gosto não era dos melhores. Dul me olhava timidamente.


 


 


 


“Minha mãe aprovaria este chá!” Falei apenas para manter uma conversa com Dul.


 


 


 


“Espero que você melhore, eu preciso ir!” Dul disse sem vontade.


 


 


 


“Não quer ficar mais? Esse apartamento sente sua falta!” Minha voz saiu desesperada, eu tinha plena consciência.


 


 


 


Eu sinto sua falta!


 


 


 


Dul saiu da ponta da cama e deu a volta até ficar próxima a mim. “Eu preciso ir, Christopher!”


 


 


 


O rosto estava parado logo acima de meu, ela me olhava de um jeito diferente. Tinha preocupação, e uma vontade interminável de me entender.


 


 


 


Joguei os cobertores para o lado, aquela cama não era a mesma sem Dul. Ergui meu rosto para beijá-la. Dessa vez, ela não relutou. Seus lábios moveram-se contra os meus. Os dois precisavam daquele contato.


 


 


 


“Tchau Christopher!” Ela disse por fim.


 


 


 


“Obrigado por ter vindo, Dul!” Deixei minha sobre a dela. “Obrigado de verdade!”


 


 


 


Eu vi a umidade acumulando no canto dos olhos marrons. “Até mais, Christopher!”


 


(...)


 


A noite trouxe uma inquietação diferente, rolei na cama até o sono chegar. O chá tinha sido benéfico, eu me sentia novo.


 


 


 


Estava faltando alguma coisa, tanto ao meu lado na cama quanto dentro de mim. Eu não tive que pensar muito. A resposta era mais que clara. Eu precisava de Dul, ela era quem esquentava o meu peito, quem me fazia sorrir bobamente. Sempre foi ela.


 


 


 


O sono me tomou antes que eu pensasse sobre mais sobre a revelação. Em algum momento da madrugada eu acordei de um sonho bom, eu sabia que Dul estava nele.


 


 


 


Impensadamente, peguei o meu celular e chamei pelo número de Dul.


 


 


 


Os seis toques pareciam uma eternidade. “Oi?” Dul atendeu completamente sonolenta.


 


 


 


E não tinha nada para dizer, eu queria falar tanta coisa. “Oi Dul!”


 


 


 


“Christopher?” A voz tornou-se um pouco menos inerte.


 


 


 


“Uh, eu só liguei para saber como você está...” Falei arrependido por ter estragado o sono dela. “Eu me preocupo com você, Dul!”


 


 


 


Um silêncio interminável preencheu a ligação. “Pode parecer que não, mas eu juro que só quero seu bem, baby!”


 


 


 


“Christopher, eu tenho que levantar daqui três horas!” Dul disse abafado, pedi para que ela não estivesse chorando.


 


 


 


“Desculpe, Dul!” Devolvi no mesmo tom. “Apenas fique bem!”


 


 


 


Eu esperei ela desligar. Quando a ligação ficou muda, percebi que eu não tinha feito nada além de Fo der com nossas vidas.


 


 


 


Joguei minha cabeça no travesseiro, fechei os olhos e pedi para que eu voltasse para o meu sonho. E se não fosse pedir muito, que Dul também tivesse bons sonhos. Eu sabia que eu não faria parte deles.


 


 


 


 


 


 


Continua...



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Autor(a): smileforvondy

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POV Dul Fazia tempo que eu não dirigia para o sul de Nova Iorque. Lá estava minha casa, era o único lugar onde eu queria estar naquele momento. As últimas semanas tinham sido, talvez, as mais confusas de minha vida. Eu nunca conseguiria entender Edward, aquilo era mais que uma certeza. Ele estava me quebrando aos poucos, eu sentia cada pedaço de mim se desfazendo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:33:13

    o ultimo capitulo nao tem nada

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:54

    estou amando

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:44

    leitora nova

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:26

    qual é o nome do livro que vc adaptuo a fic ?

  • keziavondy Postado em 19/11/2014 - 09:23:36

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH VOCE VOLTOU... EU AMO VC, EU AMO ESSA FIC, EU TUDO AI CARA QUE EEMOÇÃO

  • bianca_sd Postado em 11/08/2014 - 16:40:05

    Você vai voltar a postar ou você abandonou??? POSTA MAIS!!!!

  • dyas Postado em 01/08/2014 - 15:18:39

    Abandonou?

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:15:12

    também estou esperando que vc continue a postar... vamo lá galera: continua, continua, continua, continua, continua...

  • babar_slon Postado em 12/07/2014 - 18:34:41

    Você nunca mais voltou, você abandonou a web???

  • nandafofinha Postado em 11/07/2014 - 15:56:20

    To esperando vc voltar ate hoje


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