Fanfics Brasil - Capítulo 47 - Cause lovers dance when they're feeling in love (parte II) Passado Distorcido ( ADAPTADA )

Fanfic: Passado Distorcido ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy / Rebelde


Capítulo: Capítulo 47 - Cause lovers dance when they're feeling in love (parte II)

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“Nenhuma.” Ele disse também baixo, nós movemos sem trocar nenhuma palavra.



Percorremos todo espaço da sala, Christopher passeava as mãos por minha cintura, era um toque polido, mas era o suficiente para me incendiar.



Nós dois paramos juntos, eu tinha medo de subir meu olhar e encontrar Christopher. Suspirei antes de tirar o meu rosto do peitoral durinho, quando minha expiração sobrou contra seu corpo, Christopher tremeu baixinho.



As mãos de Christopher correram por meus lados, firmes e decididas. Quando nossos olhos se encontraram, um vasto espectro de emoções foi lançado ao ar. Eu via praticamente tudo nos olhos de Christopher. Os meus estavam da mesma forma.



A diferença de altura não foi empecilho, Christopher curvou-se para mim; os lábios já estavam úmidos, eles colaram nos meus. E, de novo, era um beijo diferente. Christopher me puxou pela cintura, não existia um centímetro de distância, fechei meus punhos na camisa de Christopher, eu não queria soltá-lo nunca mais.



O que começou calmo, aos poucos, estava me deixando tonta. O beijo tinha outro gosto, um gosto bom. Minha língua rodopiou dentro da boca quente de Christopher, tinha mordidas na ponta, sugadas demoradas, lambidinhas indiscretas. Meu corpo estava amolecendo sem minha permissão.



Christopher juntou ainda mais meu corpo ao dele, ele tirou a boca da minha por um breve instante e caminhou perigosamente para o meu ouvido. A pele sensível de meu lóbulo recebeu um par de mordidinhas carregas de desejo.



Desejo. O beijo estava cheio dele. O desejo estava em mim e em Christopher. Eu sentia o calor tomando o meu corpo, os pelos se eriçando. As mil coisas dando voltas em meu baixo ventre.



Meus dedos se deliciaram com pele exposta do pescoço de Christopher, eu ouvi os arfados baixos. Continuamos a nós beijar calidamente, minha boca se movia indecentemente contra a de Christopher. O silêncio deu espaço para dois corpos gemendo baixinho.



Quando o oxigênio se tornou muito necessário, nós desaceleramos até nossas respirações ficaram mais calmas. Os olhos verdes de Christopher fixaram nos meus, o par de orbes estava completamente entorpecidos. Ele voltou a me beijar um segundo depois.



A mão de Christopher entrou em meu cabelo, ele puxou os fios com um pouquinho de força, me fazendo gemer baixo. “Isso, Christopher...”



Ouvi uma risada gostosa, cheia de deleite. Christopher ondulou o corpo contra o meu, eu arfei rendida quando a ereção gloriosa dele tocou a parte baixa de minha barriga. Eu sabia exatamente onde nós iríamos parar, eu não me importava.



Eu sabia que Christopher tinha consciência das reações que causava em mim. Ele sabia que eu estava excitada. Minha entrada pulsava e pedia algum tipo de alivio, as ondas de umidade estavam deixando minha calcinha em um estado lastimável.



Eu não vi as mãos de Christopher entrando em minha camisa, eu apenas sabia que elas estavam lá. Os dedos causaram choques por onde eles tocaram, o polegar de Christopher passou despretensiosamente pela base de meus peitos tão duros quanto à ereção dele.





A boca macia desceu por meu pescoço, uma linha de fogo se fez. Christopher beijou meus ombros pouco velados, a alça de minha blusa desceu por meu braço, levando junto a alça do sutiã.



“Você é linda!” Christopher disse depois de muito tempo calado, a declaração saiu abafada.



Minha situação estava ficando preocupante, meu tesão estava me inebriando a ponto de eu não conseguir falar nada coerente. Consegui, apenas, erguer minha perna e enlaçá-la no quadril de Christopher.



Christopher me ajudou com o movimento, a mão grande e firme pegou minha coxa de jeito. A ereção encaixou perfeitamente em mim, nós dois gememos baixo, não demorou muito em Christopher levantar minha outra perna.



Eu gostava daquela posição, nossos rostos estavam próximos, então assaltei os lábios vermelhos. Eu não medi pudor no beijo, eu queria deixar bem claro que eu precisava de Christopher, em todos os sentidos.



Em algum momento, Christopher caminhou até pararmos na porta de meu quarto. Ele abriu a porta com o pé e a fechou usando o mesmo artifício. Ele me colocou no chão delicadamente, o contato terminou muito cedo.



Nós dois estávamos ofegante, meus olhos parados nos do dele. E então a sanidade voltou a mim. Eu não sabia o que fazer, melhor, eu não sabia se aquilo iria dar certo. Christopher tinha tido mil mulheres na cama, a última coisa que ele queria era uma mulher estuprada e suja.



“Christopher, não precisa fazer isso se você não quiser. Não precisa ter pena de mim.” Falei baixinho, meu rosto corou instantaneamente.



Christopher falou alguma coisa que eu não entendi, ele pegou minha mão e posou-a em cima de sua ereção coberta pelo jeans. “Isso está longe de ser pena, baby.”



Não tirei minha mão da região, eu podia sentir o calor fluindo para minha pele. Christopher voltou a beijar meu pescoço, a língua quente e molhada deixava minha pele em brasas.



Ele nos moveu pelo quarto, antes, eu bati a mão no interruptor. Aquilo seria mais fácil no escuro, fiz uma inspeção mental de meu corpo. Eu tinha emagrecido, e as minhas pernas estavam depiladas, assim como todas as outras áreas importantes.



Vi Christopher regulando a luminosidade, ele tinha um sorriso pequeno nos lábios. “Você é maravilhosa e eu não sou tão feio assim.”



O comentário me fez sorrir. O quarto não estava muito escuro, claro o suficiente para nos vermos.



Meu nervosismo estava presente em cada inspiração e expiração, eu não tinha medo de Christopher, eu sabia que ele não seria como ele. Meu medo rondava Christopher, eu não sabia como fazer ser bom para ele também.



Eu estava me sentindo uma iniciante, era como se eu não soubesse nada sobre sexo, eu não sabia como Christopher gostava. Só sabia os gostos de Sebastian, nada mais.



“Baby?” Christopher chamou perto de meu ouvido. “Esqueça tudo, por favor!” Ele beijou atrás de minha orelha. “É só você e eu, eu não vou te machucar!”



“Eu não sei fazer isso...” Eu sabia que não adiantaria esconder minhas inseguranças.



No mesmo instante, meus pés saíram do chão. Christopher me pegou nos braços e nos levou para a cama. Ele se sentou encostado na cabeceira, o apanhador de sonhos estava logo acima da cabeça dele. Christopher me colocou de frente em seu colo.



“Nós vamos fazer juntos, sim?” Ele segurou meu rosto. “Eu prometo levar isso com calma.”



Assenti com a cabeça, eu queria dizer que eu confiava plenamente nele. Não consegui por para fora as palavras, deixei no beijo todas as emoções que me consumia.



Beijamo-nos lentamente, degustei cada pedacinho daquela boca que tinha se tornado um vicio para mim. Deixei minhas mãos correrem pelos ombros de Christopher, brinquei com os botões, a cada botão desabotoado, Christopher ria baixinho. Eu amava aquele som.



Christopher puxou a barra de minha camisa, quando o tecido relevou metade de minha barriga ele procurou a permissão em meus olhos.



“Por favor!” Eu não tinha certeza se ele tinha me ouvido.



A camisa passou por minha cabeça e os olhos de Christopher saltaram, mordi meu lábio por causa da vergonha. Meu rosto iria pegar fogo.



Christopher encarou meus peitos por horas, talvez. O olhar que ele me dava era cheio de luxuria, eu via o tesão transbordando no par de esmeraldas. A visão me fez gemer.



Ele me olhou e abriu um sorriso grande. “Você é tudo que um homem pode querer!” Christopher disse subindo a mão por minha barriga, ele tocou-me por cima do sutiã branco. Trinquei meus olhos e dentes, a sensação era a melhor do mundo. Christopher não foi delicado, ele usou a força que eu gostava. Meus mamilos se intumesceram ainda mais, o toque de Christopher mandava vibrações violentas para o meu centro.



Por impulso, movi meu quadril sobre o colo de Christopher. O jeans do meu short e da calça dele deixava tudo mais sofrido, o contato era dolorido. A melhor dor que podia existir.



Christopher continuou a massagem gostosa, ele me apalpava sem vergonha. Talvez tivesse um pouco de baba escorrendo pela boca de Christopher. Sem aviso, ele levou a mão para minhas costas, Christopher tateou até encontrar os colchetes do sutiã. E em um passe de mágica, ele soltou a peça.



Sim. Ele era muito experiente!



As alças caíram por meus braços, Christopher não tirou os olhos dos meus por nenhum segundo. Eu mesma tirei aquela peça, completamente envergonhada, joguei o sutiã para o chão.



Ganhei um gemido primitivo saindo pelos lábios de Christopher, as mãos voltaram a trabalhar em meus peitos. Meu corpo chicoteava a cada vez que ele prendia meus mamilos entre os dedos, as beliscadas me deixavam zonza. Eu sentia o suor acumulando em minha nuca.



Christopher colocou um tanto de beijos molhados em minha orelha. “Você é deliciosa,baby!” A voz vinha carregada de tesão. “Gosta de minhas mãos apertando seus biquinhos durinhos?”



A umidade escorreu entre minhas pernas, Christopher deveria me avisar antes de falar aquelas coisas. “Gosto muito!”



“Apenas muito?” Ele perguntou novamente, a mão tornou-se mais ávida em meus seios.



Era difícil dizer o que era melhor, se era Christopher me provocando, ou se era as mãos de Christopher me provocando. “Eu estou escorrendo de tesão, Christopher.”



Meu lóbulo prendeu-se entre os dentes de Christopher, ele brincava com a pele molinha. “Escorrendo? Isso é bom, baby. Não se segure quando eu começar a mamar em você...”



Eu ainda estava me recompondo da fala cheia de sacanagem, quando senti a língua de Christopher batendo contra o topo de meu peito. Um gemido alto escapou de minha boca e foi o suficiente para desencadear sensações desconhecidas. A boca de Christopher brincou atrevidamente com meu peito direito, o esquerdo não era negligenciado, a mão de Christopher fazia meus olhos saírem de órbita



“Edwaaard...” Falei rendida, eu queria viver daquele jeito até minha morte.



Minhas reboladas em cima do colo de Christopher eram mais que constantes, a fricção não era a ideal, mas eu já me sentia realizada em apenas sentir o membro de Christopher esfregando em mim.



De repente, Christopher parou com que ele estava fazendo. Ele tinha um sorriso completamente, bom, completamente safado no rosto. Os olhos verdes penetraram os meus, ele desceu a cabeça até ficar entre meus peitos. As mãos grandes juntaram meus seios, e então, Christopher transformou meus dois seios duros e despidos num grande banquete.



A visão me atormentava. Christopher me lambeu, chupou, mordeu, as marcas demorariam a sair, o semblante de Christopher poderia ser classificado como de alguém que estava comendo o melhor doce do mundo, talvez, chupando o melhor doce do mundo.



Eu já não conseguia controlar minhas reações. Elas se dividiam em arranhar as costas de Christopher, em jogar meu quadril para amassar a ereção crescente debaixo de mim, e em afundar minhas mãos nos cabelos dourados. Independente da reação, eu gemia/gritava/suplicava o nome de Christopher.



Meus gemidos dividiam espaço com os barulhos feitos pela boca de Christopher, era um som animalesco e absurdamente excitante.



Christopher distribuiu beijos pelo meu pescoço até alcançar minha boca, eu poderia inferir que ele estava completamente feliz. “Dul, você é tão gostosa!”



Eu sorri pelo comentário, Christopher invadiu minha boca com sua língua quente. Eu não estava disposta a seguir as regras de Christopher, nossas línguas brigaram até a minha sair vitoriosa.



A mão de Christopher serpenteou até meu umbigo, ele me beijava a medida que mão descia cada vez mais. O short era um pouco larguinho, mas Christopher o desabotoou sem sacrifícios.



Sim. Ele era muito, mas muito experiente!



“Alguém já te fez gozar, baby?” Christopher perguntou pertinho de minha boca, a proximidade não era nada quando se comparada à sensação de ter a mão de Christopher dentro de meu short.



“Nunca.” Minha voz saiu completamente sem força.



O beijo que Christopher me deu deixou-me flutuando, tinha sido intenso e doce. “Não deixe de me olhar enquanto eu te fodo com meus dedos, sim?”



Antes de eu responder, Christopher me tocou por cima do tecido úmido. O dedo longo percorreu toda minha entrada, mas ainda não era o suficiente.



Christopher não tinha pressa, continuou sobre minha calcinha, o estímulo era mínimo. Nossos rostos estavam próximos, nossas respirações se confundiam, eu fiz o que ele me pediu. Não tirei os meus olhos dos dele.



“Por favor?” Supliquei baixinho e joguei minha entrada contra o dedo longo.



A resposta veio rápida, Christopher colocou a mão dentro de minha calcinha. Primeiro ele explorou todas minhas dobras, o dedo deixava brasa por onde percorria.



Eu sabia teoricamente o poder do clitóris, nunca tentei nada sozinha, pois sabia que as chances de me frustrar seriam enormes. O polegar de Christopher roçou contra meu nervo inchado, dois gemidos preencheram o quarto no mesmo instante.



Pequenos espasmos atingiram meu baixo ventre, minhas coxas tremiam timidamente. Eu sabia que o fogo só crescia dentro de mim. “É bom, Dul?”



“A melhor sensação do mundo...” Surpreendi-me por conseguir fazer uma resposta tão longa.



A intensidade do polegar aumentou consideravelmente, Christopher esfregava, pressionava, dava leves batinhas. E então, a princípio, uma dorzinha gostosa aplacou meu nervo, ele pulsava violentamente. Depois, minha entrada encharcada sofreu espasmos seguidos e latejava de um jeito delicioso. Mordi o lábio para não gritar, minhas unhas cravaram nos ombros de Christopher.



Eu não sabia o que era aquilo, mas eu queria mais e mais. Christopher não parecia satisfeito, ele aplicou ainda mais pressão contra o aglomerado de nervos. Dessa vez foi melhor, tombei minha cabeça contra o pescoço de Christopher e mordi a pele para não gritar, minha visou nublou e se alguém perguntasse o meu nome, eu não saberia responder. Aquele era o melhor jeito de morrer.



“Olhe para mim, Dul!” Christopher pediu autoritário, a mão ainda estava dentro de minha calcinha. “Nem começamos, baby!”



Sem aviso prévio, um dedo escorregou para dentro de mim. Meu centro esquentou na mesma hora, foi impossível não me mover contra aquele dedo longo.



“Porra, tão molhada e apertada!” Christopher sussurrou sem fôlego, ele fazia movimentos de vai e vem. Aquele tanto de sensações boas e desconhecidas voltou a se formar em meu baixo ventre.



“Mais um, pelo amor de Deus.” Pedi já sendo inebriada por pensamentos desconexos.



Christopher me atentou prontamente, ele penetrou mais um dedo e voltou a massagear meu clitóris com o polegar. A combinação tinha me levado ao céu. Mais uma vez.



O melhor jeito de definir meu estado era chamá-lo de gelatina. Eu estava completamente mole, pequenos choques corriam minha espinha. Christopher ergueu meu rosto e a única coisa que consegui fazer foi sorrir verdadeiramente para ele.



“Você nunca esteve mais bonita, Dul!” Ele disse e acariciou minha bochecha, a voz calma parecia querer dizer mil coisas.



Christopher me tirou de seu colo e colocou-me deitada sobre a cama, minhas roupas estava espalhadas sobre o colchão e, então, percebi que Christopher estava muito vestido. A calça jeans já não era eficiente para cobrir o membro duro.



Antes que eu fizesse alguma coisa para reverter a situação, ele deitou ao meu lado. Nossas pernas estavam enlaçadas, e eu não conseguia entender o sorriso que Christopher me dava.



Meu pescoço foi a primeira área a receber os lábios de Christopher. Os beijos eram indecentes e numerosos, minhas mãos agarraram a nuca de Christopher e meus gemidos escapavam sem minha permissão. Eu sabia que estava sendo egoísta, as vontades de Christopher estavam sendo completamente negligenciadas.



A mão de Christopher dançou novamente contra minha entrada, ele me estimulou tranquilamente. A cada toque, a umidade escorria por minhas coxas. O contato tão íntimo ficou ainda melhor quando a boca de Christopher capturou meu peito, a língua brincou de forma lasciva com meu mamilo sensível. As ondas de prazer se construíram aos poucos, era uma tortura agradável. Meu baixo ventre dava voltas e mais voltas e não demorou em tudo se explodir em cores e em calor.



Meus olhos estavam fechados, eu não podia mensurar o prazer que eu estava sentindo. Senti Christopher escorregando para a ponta da cama; quando abri os olhos, minha boca secou pela visão.



Christopher me olhava completamente faminto, ele não fazia nenhuma questão de disfarçar. Os olhos só tinham luxuria, meu fôlego se foi quando ele lambeu os lábios.



Eu gostava do jeito que Christopher me olhava, ele estava me fazendo sentir a mulher mais bonita do mundo, a mais desejada. Senti o colchão abaixando um pouquinho, Christopher pegou meu pé em suas mãos e não hesitou em chupar a ponta de meus dedos.



Era um carinho diferente. Um misto de diversão e sensualidade. Meu rosto estava completamente corado, Christopher fazia o trabalho com maestria. Ele demorou em meus pés. Nenhuma parte foi protelada, dedos, calcanhar. Tudo recebeu a boca faminta de Christopher.



Uma linha de fogo subiu por minhas pernas, a respiração quente me fazia tremer. Os beijos foram demorados em minha panturrilha. Nós dois rimos juntos, ambos sabiam o tanto que eu gostava de estímulo naquela parte.



Christopher subiu as mãos para a parte interna de minhas coxas, ele me apalpava e me beijava. Ergui meu quadril quando ele puxou meu short para baixo, a calcinha fez o mesmo caminho. Corei todos os tons de vermelho quando percebi o grau de minha exposição. Não tinha mais volta.



Os beijos começaram em minha coxa, Christopher ia subindo devagarzinho. Eu tremia pela expectativa. Meu centro pulsava sem tréguas, pedindo por algum tipo de contato.



A visão me entorpecia, Christopher tinha a cabeça entre minhas pernas. Ele parecia pronto para degustar o melhor prato do mundo. Bom, aquele prato seria eu. Instintivamente, abri minhas pernas, uma risada baixa se fez logo em seguida. Christopher colocou minhas pernas sobre os próprios ombros.



Eu gritei quando a língua atrevida de Christopher rodou contra meu nervo, meus sentidos se perdiam aos poucos. Christopher não foi delicado, a língua me penetrou fundo e lentamente, minha umidade só aumentava, por reflexo, forcei a cabeça de Christopher contra minha entrada latejante. Sem eu perceber, um polegar me estimulava intimamente. A combinação foi o estopim. Christopher trocava os movimentos, ora a língua me penetrava e os dedos judiavam com meu clitóris, ora os dedos escorregavam para dentro de mim a língua malvada dançava em meu ponto sensível.



Eu sabia que eu estava perto do céu novamente, a intensidade era muito maior. Minha respiração tornou-se curta e rápida, leves tremores assolavam minhas coxas. Os espasmos correram por todo meu corpo. Eu vim para a superfície com facilidade, Christopher aplicou mais velocidade no final. Quando tudo explodiu dentro mim travei a cabeça de Christopher entre minhas pernas, os movimentos de sua boca não cessaram. Ele sugava cada gota de meu gozo violento.



Não sei quando tempo passou, eu ainda sentia a língua de Christopher me tocando e então lembrei-me que Christopher poderia estar quase morrendo sem ar entre minhas pernas. Desvencilhei minhas pernas e encontrei um Christopher completamente vermelho, um sorriso grande tomava metade de seu rosto. Ele subiu rapidamente para encontrar minha boca.



“Seu gosto é incrível, baby!” Ele roçou os lábios nos meus, o beijo tinha sido o melhor de todos. Suguei cada pedacinho da língua de Christopher de um jeito pervertido, eu queria sentir todo o meu gosto. Ele deixou a língua molinha e eu sorvi tudo que eu podia.



“Eu preciso de você.” Christopher disse interrompendo o beijo. “Muito.”



O pedido me fez gemer completamente rendida. “Eu também quero, Christopher...”



Christopher nos ajeitou na cama, ele me colocou de lado e puxou a calça jeans para fora do corpo. Foi impossível não olhar para o volume, eu deveria arrumar o jeito de fazer meu rosto parar de queimar.



Puxei-o para se deitar em minha frente, eu precisa mostrar que eu estava gostando muito daquilo, mostrar que eu estava me sentindo a melhor mulher do mundo. Verbalizar não era uma boa opção, meu cérebro não conseguiria formar nada coerente. Enlacei-o pelo pescoço e beijei-o lentamente, desci minha mão para a barriga de Christopher, ele tremia timidamente.



Ele tirou a cueca rapidamente, no mesmo instante Christopher corou de leve. Fiquei feliz por ele ter inseguranças como eu, mesmo completamente envergonhada, desci meu olhar para a ereção que esfregava contra minha coxa.



Oh meus Deus!



Christopher não poderia ser comparado com ele. Não mesmo. Minha boca salivou com a visão. Aquele era o melhor pa.u do mundo. Eu não tinha dúvidas. As veias saltadas evidenciavam toda virilidade, Christopher estava completamente excitado. Por pura curiosidade envolvi-o em minha mão.



Nós dois trememos, Christopher ergueu minha perna sobre a dele. Ele era mais grosso que comprido, mas ainda assim, muito comprido. Minha mão o estimulava de um jeito atrapalhado, era idiotice ter algum tipo de frescura, nada era melhor que ver Christopher cerrando os olhos e gemendo baixinho.



Christopher colou ainda mais nossos corpos, e, depois, tirou minha mão de seu membro. “Eu quero gozar dentro de você, baby.” Ele disse com a voz cortada.



E então a tortura começou. Christopher ergueu ainda mais minha perna e roçou sua glande em minha entrada. Ele percorreu toda minha fenda, minha umidade melava aquela ereção gloriosa.



Meus olhos não desgrudavam do rosto de Christopher, ele parecia lutar contra alguma coisa. Ele desceu a mão até encontrar meu nervoso inchado e pedindo contato. Os dedos trabalharam em mim enquanto a penetração ocorria lentamente.



Não existiu desconforto ou dor. Aquilo parecia muito certo, Christopher ondulou o corpo contra o meu, provocando um contato mais profundo. “Se machucar, me fale.”



Eu não poderia estar melhor, nada poderia ser melhor que aquilo. Puxei o rosto de Christopher para o meu, a posição facilitava os beijos e os toques. “Você é incrível, Christopher!”



Aquilo pareceu ativar alguma coisa em Christopher, os movimentos se tornaram ritmados. Eu gostava de senti-lo indo cada vez mais fundo, o dedo rodopiando contra meu nervo. A boca dançando contra meu pescoço.



Eu já estava muito perto da borda, eu viria a qualquer momento. Christopher também parecia na mesma situação. Nossos olhos se prenderam enquanto nossos corpos se chocavam.



Foquei em cada detalhe daquele rosto suado, os olhos, a boca, o nariz. Ele era perfeito. Alguma coisa dentro de mim dançou de um jeito desconhecido quando ele me olhou de novo. E então eu descobri. Eu amava aquele homem. O homem que me fazia rir por nada, que estava me levando ao topo sem dificuldade nenhuma, o homem que me falava coisas doces, o homem que se preocupava comigo. Eu o amava. As borboletas, as pernas bambas. Tudo aquilo era amor.



A intensidade da revelação foi proporcional a intensidade de meu orgasmo. Minhas paredes mastigaram o membro de Christopher, a umidade se intensificou e tive que morder o pescoço de Christopher para não fazer um escândalo e não acordar os vizinhos.



Meu corpo relaxou logo em seguida, eu estava completamente tonta. Minha mente era pura neblina, assim como minha visão.



Christopher não tinha parado de estocar, segundos mais tarde, senti ele se derramando dentro de mim. O fluido espesso e quente se misturou com meu próprio gozo.



Ele cerrou os olhos e fez uma careta engraçada, Christopher era bonito até naquela situação. Ele afundou a cabeça em meu pescoço e eu aproveitei para acarinhá-lo na nuca. Minhas unhas arranharam a região enquanto ele terminava de se libertar.



“Não existe ninguém melhor que você!” Christopher disse deixando beijos em meu pescoço, ele subiu o rosto até encontrar o meu.



Eu não tinha palavras, meu coração martelava em meu peito. Era tanta coisa acontecendo, eu não sabia administrar aquela avalanche de emoções. O verde claro brilhava mais que uma constelação inteira, Christopher parecia completamente satisfeito.



Quando ele saiu de dentro de mim, gemi frustrada. Christopher descansou meu rosto em seu peito. Eu não estava envergonhada por ele me ver nua, não senti necessidade de me cobrir. Eu gostava da nudez de Christopher também.



O quarto ficou em um silencio confortável, silencioso o suficiente para colocar minhas idéias no lugar. Eu me sentia um pouco perdida, mas feliz.



Procurei os olhos de Christopher e prendi o meu olhar. Pedi para que ele entendesse tudo que eu sentia, pois eu não tinha coragem de falar.



“Você foi maravilhoso.” Falei baixinho, ele merecia um elogio.



Ele sorriu para mim, envergonhado. “Posso acreditar?”



Subi meu rosto até beijá-lo delicadamente. “Acredite, você é muito bom!”



Christopher afagou minha bochecha. “Você é a tentação em pessoa!”



Corei na mesma hora, apenas o abracei. Christopher passou a mão em minha cintura, mas manteve uma distância entre nossas pélvis. “Não está com sono?” Perguntei na falta de outra pergunta.



Uma risada sobrou contra meu pescoço. “Não, você está?”



“Só com um pouco de fome!” Deixei escapar debilmente.



“Deve ter resto daquele bolo, quer que eu pegue para você?” Christopher disse ainda sorrindo.



A proposta era tentadora, antes de eu dizer que aceitava, Christopher saiu da cama e caminhou lentamente para fora do quarto. Ele tinha uma boa bundinha branca.



Rolei na cama procurando respostas, eu queria ficar irritada por descobrir o que eu nutria por Christopher, mas não, eu só conseguia sorrir sozinha. Eu nunca tinha amado homem nenhum, Christopher era a personificação da instabilidade e confusão, mas nada diminuía o que eu sentia por ele.



Voltei para minha posição inicial, quando olhei para a porta tive um nu frontal de Christopher. Ele trazia um prato em uma das mãos.



Ele me fez sentar na cama e sentou-se ao meu lado. “Talvez algumas formigas tenham andado sobre seu bolo!”



Eu sorri abertamente, Christopher estava com o humor leve. Era a prova que sexo melhorava exponencialmente o comportamento dele.



Comi algumas colheradas do bolo, Christopher pegou algumas também. Depois, Christopher me distraiu com beijos pudicos em meu ombro nu.



Eu ofegava baixinho, eu queria prolongar o máximo aquela noite. “Você sempre fica de bom humor quando faz isso?”



“Quando é gostoso, sim.” Os beijos subiram para minha orelha. “E digamos que eu precise melhorar meu humor um pouquinho.”



“Melhorar só um pouquinho?” Perguntei olhando-o sob os cílios.



Christopher chegou ainda mais perto de minha orelha, a língua quente entrou se aviso prévio em meu ouvido. “Melhorar muito, baby!”



O bolo já estava em segundo plano, Christopher me sentou em suas pernas. Antes, ele me estimulou calidamente, a boca trabalhou em meus peitos. A penetração foi lenta, Christopher não dispensava a provocação inicial.



Nós beijamos durante quase todo tempo, nossas línguas seguiam o ritmo de nossas pélvis. Quando eu rebolava como uma louca no melhor pau do mundo, nossas línguas duelavam por controle. Quando Christopher movia lentamente debaixo de mim, o beijo se tornava absurdamente lento e quente.



“Mais forte, baby!” Pedi quando senti minha libertação se aproximando. Ignorei o fato de eu ter usado aquele apelido para Christopher.



Nossos corpos pareciam pegar fogo a qualquer momento. “Termina junto de mim, Dul.” Christopher pediu sem fôlego, antes que ele concluísse a fala, seus dedos dançaram logo acima do ponto de conexão de nossos corpos.



Os gemidos e gritos preencheram todo o quarto, nada era melhor que gozar junto de Christopher. Nossos fluídos se misturam, assim como nossas respirações pesadas.



“Porra, baby! Você é tão boa para mim.” Christopher disse antes de me dar um beijo demorado.



“Você gosta de falar sujo quando está com tesão?” Perguntei envergonhada pela minha escolha de palavras, mas eu deveria admitir que era gostoso ouvir as sacanagens de Christopher.



Christopher riu perto de meu rosto, e depois me beijou. “Eu costumo falar e pensar muito sujo quando estou com você.”



Não fiz nenhuma objeção ao comentário, descansei meu rosto no ombro de Christopher. “Acho que estou com sono.”



“Venha se deitar.” Christopher disse e nos tombou na cama, com dificuldades, ele nos cobriu com o edredom.



Eu gostava de dormir com Christopher ao meu lado, o calor era gostoso. “Com sono agora?”



Christopher me puxou para ele e beliscou minha cintura. “Eu prefiro ver você dormir.”



“Até quando eu começo gritar como uma demente? Deve ser divertido me ver como uma louca.” Falei divertida.



“Não brinque com isso, Dul!” Christopher falou sério. “Eu realmente odeio ver você sofrendo toda noite.”



“Desculpe?” Pedi envergonhada.



“Não se preocupe, baby; esqueceu que agora você tem um apanhador de sonhos?” Christopher disse contra meu rosto.



Olhei para cima e encontrei as penas balançando. “Boa noite!”



Christopher não me respondeu, ele apenas deixou um beijo em minha bochecha.



Aconcheguei-me contra o peitoral tonificado. O coração de Christopher batia descompassado. Eu não queria estragar aquela noite perfeita, mas era inevitável.



Independente do que eu sentia, dificilmente Christopher e eu daríamos certo. Um relacionamento deveria ser bilateral, a vontade de seguir em frente deveria partir dos dois lados e eu sabia que Christopher não estava nessa comigo. Talvez fosse o homem certo na hora errada. Talvez se eu tivesse conhecido Christopher anos atrás, hoje, nós estaríamos felizes e planejando nossos filhos. E, talvez, nós daríamos certo caso nos encontrássemos daqui alguns anos. Com certeza, meu passado só seria um apenas borrão e Christopher seria um homem maduro e menos confuso.



Ainda assim, eu não me arrependia de nada. Eu não queria pensar no dia de amanhã, Christopher tinha me dado a melhor noite de minha vida, ele tinha me feito ir ao céu e eu não estava disposta a descer para a terra tão cedo.



“Pensando em que, Dul?” Christopher disse quase inaudível, surpreendi-me por ele estar acordado.



“Em nada.” Falei rápido. “Nada de importante.”




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Autor(a): smileforvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:33:13

    o ultimo capitulo nao tem nada

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:54

    estou amando

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:44

    leitora nova

  • lari_oliverr Postado em 08/01/2015 - 16:32:26

    qual é o nome do livro que vc adaptuo a fic ?

  • keziavondy Postado em 19/11/2014 - 09:23:36

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH VOCE VOLTOU... EU AMO VC, EU AMO ESSA FIC, EU TUDO AI CARA QUE EEMOÇÃO

  • bianca_sd Postado em 11/08/2014 - 16:40:05

    Você vai voltar a postar ou você abandonou??? POSTA MAIS!!!!

  • dyas Postado em 01/08/2014 - 15:18:39

    Abandonou?

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:15:12

    também estou esperando que vc continue a postar... vamo lá galera: continua, continua, continua, continua, continua...

  • babar_slon Postado em 12/07/2014 - 18:34:41

    Você nunca mais voltou, você abandonou a web???

  • nandafofinha Postado em 11/07/2014 - 15:56:20

    To esperando vc voltar ate hoje


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