Fanfic: ♥♥A ARTE DA SEDUÇÃO AyA♥♥ [Finalizada] | Tema: ♥♥ANAHI Y ALFONSO♥♥
Quando Dulce e Maite nos mostraram tudo o que haviam conseguido eu mal podia acreditar em meus próprios olhos. Era perfeito. Ainda mais quando juntado ao que eu e Poncho conseguimos. Eu prontamente peguei todas as provas que havíamos conseguido e comecei a trabalhar em cima delas. Eu me dediquei por inteira aquilo. Eu queria que tudo saísse perfeito e que Clara e Diego tivessem o que mereciam.
1 dia. 2 dias. 3 dias. 1 semana. 1 semana e 4 dias. Eu já havia perdido as contas de há quanto tempo ficava trancada em meu quarto arrumando tudo para a grande festa. Vídeos, fotos, informações. Programações. A roupa perfeita. Não importava. Eu só queria que tudo estivesse em ordem quando a grande festa chegasse. Confesso, eu estava um pouco obcecada com tudo isso. Não via minhas amigas a alguns dias. Com poncho só conseguia falar ao telefone, quando falava, porque quase não dava atenção a ele. Apareci alguns dias na faculdade, mas mal pude me concentrar, por isso decidi não ir nesses últimos dias.
Meu telefone vibrou pela milésima vez naquele dia. Que inferno !
- alô - atendi mal-humorada
Alfonso : Anahí... Podemos conversar ?
Anahí : agora Pon ? Estou ocupada...preciso..
Alfonso : “terminar de preparar tudo” - ele respondeu bravo - eu já sei Anahí ! É só essa frase que escuto nos últimos dias ! - pude ouvir seu grito raivoso pelo telefone
Anahí : acalma-se Poncho ! Por deus, você sabe que há um motivo pra isso...
Alfonso : Anahí. Eu preciso falar com você. Estou indo para sua casa. Adeus. - e ele desligou o telefone. Nem ao menos deixou que me despedisse. Eu olhei para o telefone e revirei os olhos. O desliguei e voltei a encarar a tela do computador.
1 dia. 2 dias. 3 dias. 1 semana. 1 semana e 4 dias. Eu já havia perdido as contas de há quanto tempo ficava trancada em meu quarto arrumando tudo para a grande festa. Vídeos, fotos, informações. Programações. A roupa perfeita. Não importava. Eu só queria que tudo estivesse em ordem quando a grande festa chegasse. Confesso, eu estava um pouco obcecada com tudo isso. Não via minhas amigas a alguns dias. Com poncho só conseguia falar ao telefone, quando falava, porque quase não dava atenção a ele. Apareci alguns dias na faculdade, mas mal pude me concentrar, por isso decidi não ir nesses últimos dias.
Meu telefone vibrou pela milésima vez naquele dia. Que inferno !
- alô - atendi mal-humorada
Alfonso : Anahí... Podemos conversar ?
Anahí : agora Pon ? Estou ocupada...preciso..
Alfonso : “terminar de preparar tudo” - ele respondeu bravo - eu já sei Anahí ! É só essa frase que escuto nos últimos dias ! - pude ouvir seu grito raivoso pelo telefone
Anahí : acalma-se Poncho ! Por deus, você sabe que há um motivo pra isso...
Alfonso : Anahí. Eu preciso falar com você. Estou indo para sua casa. Adeus. - e ele desligou o telefone. Nem ao menos deixou que me despedisse. Eu olhei para o telefone e revirei os olhos. O desliguei e voltei a encarar a tela do computador.
Não devo ter me dado conta do tempo passando, pois quando percebi ouvi batidas em minha porta - Entra ! - eu gritei e então o vi. Eu devia estar há dias sem ver Alfonso mesmo, porque quando o olhei, simplesmente estremeci. Ele estava perfeitamente lindo. Usava uma calça jeans e uma blusa branca com alguns botões abertos. Eu sorri instintivamente e me levantei caminhando até ele.
Anahí : amor.. Que saudade - eu fui beijá-lo, mas ele virou o rosto, ao mesmo tempo que segurou meus pulsos levemente me afastando dele. - o que foi Alfonso ? - eu estranhei. Arqueando uma sobrancelha.
Alfonso : é sério Anahí ? O que foi ? - eu dei de ombros - há quanto tempo está trancada nesse quarto ?
Anahí: não sei Poncho... Uns dias...- eu me afastei dele me irritando com sua pergunta e cruzando os braços em meu peito.
Alfonso : são quase duas semanas Anahí ! Duas semanas! - ele falou mais alto - e a quantos dias não nos vemos ? - eu então me encolhi um pouco.- você está obcecada com isso ! Com essa estúpida vingança !
Anahí : Poncho, não é isso. São só mais alguns dias...- eu falei baixo e ele se aproximou de mim
Alfonso : é sempre a mesma historia. Sempre. Sabe o que estou começando a achar Anahí ? - eu o olhava - que Diego e clara são muito mais importantes do que eu ! Que eu só estou sendo um estepe para te ajudar nesse seu planinho !
Anahí : NÃO ! - eu gritei e me aproximei dele - é claro que não meu amor ! Me desculpe.. Eu..- foi então que uma lagrima grossa desceu por um de meus olhos.
Alfonso : tudo bem. Eu te desculpo. Mas..- ele parou alguns segundos
Anahí : mas.. O que Alfonso ?
Alfonso : chega pra mim Anahí. Estou fora disso. Não posso estar em algo que me faz te perder. A cada dia mais. Não quero participar disso...- eu abri a boca, mas as palavras não saíram de minha dela. Eu passei a mão por meu cabelo nervosamente.
Anahí : amor.. Que saudade - eu fui beijá-lo, mas ele virou o rosto, ao mesmo tempo que segurou meus pulsos levemente me afastando dele. - o que foi Alfonso ? - eu estranhei. Arqueando uma sobrancelha.
Alfonso : é sério Anahí ? O que foi ? - eu dei de ombros - há quanto tempo está trancada nesse quarto ?
Anahí: não sei Poncho... Uns dias...- eu me afastei dele me irritando com sua pergunta e cruzando os braços em meu peito.
Alfonso : são quase duas semanas Anahí ! Duas semanas! - ele falou mais alto - e a quantos dias não nos vemos ? - eu então me encolhi um pouco.- você está obcecada com isso ! Com essa estúpida vingança !
Anahí : Poncho, não é isso. São só mais alguns dias...- eu falei baixo e ele se aproximou de mim
Alfonso : é sempre a mesma historia. Sempre. Sabe o que estou começando a achar Anahí ? - eu o olhava - que Diego e clara são muito mais importantes do que eu ! Que eu só estou sendo um estepe para te ajudar nesse seu planinho !
Anahí : NÃO ! - eu gritei e me aproximei dele - é claro que não meu amor ! Me desculpe.. Eu..- foi então que uma lagrima grossa desceu por um de meus olhos.
Alfonso : tudo bem. Eu te desculpo. Mas..- ele parou alguns segundos
Anahí : mas.. O que Alfonso ?
Alfonso : chega pra mim Anahí. Estou fora disso. Não posso estar em algo que me faz te perder. A cada dia mais. Não quero participar disso...- eu abri a boca, mas as palavras não saíram de minha dela. Eu passei a mão por meu cabelo nervosamente.
Anahí : eu não posso sem você Alfonso . Eu preciso de você.
Alfonso : tem certeza disso ? Porque não foi o que pareceu nesses últimos dias...você não enxerga ? Esta ficando doente por essa historia. Não quero participar dessa doença...- eu esfreguei meu próprio rosto. Eu não queria escutar nada daquilo. Eu não conseguia enxergar isso que Alfonso me dizia, mas ainda sim, não poderia cogitar perde-lo.
Anahí : você não entende ! Ninguém entende ! Eu fui muito machucada nessa historia. Eu só quero que vejam isso...- as lagrimas voltaram a cair
Alfonso : e eu Anahí ? Acha que não esta me machucando fazendo isso ? Não consigo falar ao telefone com você, não te vejo, não ficamos juntos..nada ! eu te amo e você esta se afastando de mim. Estou te perdendo ! - foi então que percebi a tristeza em seu olhar. Uma tristeza muito maior que a raiva que ele emitia. E meu coração se apertou. Meu coração doeu naquele momento. E eu não disse nada. eu não poderia dizer nada naquele momento. Eu corri até ele e o abracei com toda força que podia. Ele não correspondeu, mas mesmo assim me enrosquei em seu corpo.
Anahí : me perdoa. Me perdoa meu amor. Você está certo...você é muito mais importante do que tudo isso. Eu te amo...- eu então olhei seus olhos, e ele me encarava - eu vou desistir...- eu me afastei dele e limpei minha lagrimas o mais rápido que pude. - não vai haver mais nada. jogarei tudo fora. É isso...- eu então fui em direção a escrivaninha de meu quarto e comecei a pegar os CDs e tudo mais que encontrei que havia juntado contra Diego e Clara. Foi então que senti a mão dele segurar meu pulso.
Alfonso: Não Anahí ! Não é isso que eu quero...- eu então o olhei - eu sei que essa vingança é importante pra você. E se é pra você...também é pra mim...
Anahí : mas você é muito mais importante Poncho !
Alfonso : tem certeza disso ? Porque não foi o que pareceu nesses últimos dias...você não enxerga ? Esta ficando doente por essa historia. Não quero participar dessa doença...- eu esfreguei meu próprio rosto. Eu não queria escutar nada daquilo. Eu não conseguia enxergar isso que Alfonso me dizia, mas ainda sim, não poderia cogitar perde-lo.
Anahí : você não entende ! Ninguém entende ! Eu fui muito machucada nessa historia. Eu só quero que vejam isso...- as lagrimas voltaram a cair
Alfonso : e eu Anahí ? Acha que não esta me machucando fazendo isso ? Não consigo falar ao telefone com você, não te vejo, não ficamos juntos..nada ! eu te amo e você esta se afastando de mim. Estou te perdendo ! - foi então que percebi a tristeza em seu olhar. Uma tristeza muito maior que a raiva que ele emitia. E meu coração se apertou. Meu coração doeu naquele momento. E eu não disse nada. eu não poderia dizer nada naquele momento. Eu corri até ele e o abracei com toda força que podia. Ele não correspondeu, mas mesmo assim me enrosquei em seu corpo.
Anahí : me perdoa. Me perdoa meu amor. Você está certo...você é muito mais importante do que tudo isso. Eu te amo...- eu então olhei seus olhos, e ele me encarava - eu vou desistir...- eu me afastei dele e limpei minha lagrimas o mais rápido que pude. - não vai haver mais nada. jogarei tudo fora. É isso...- eu então fui em direção a escrivaninha de meu quarto e comecei a pegar os CDs e tudo mais que encontrei que havia juntado contra Diego e Clara. Foi então que senti a mão dele segurar meu pulso.
Alfonso: Não Anahí ! Não é isso que eu quero...- eu então o olhei - eu sei que essa vingança é importante pra você. E se é pra você...também é pra mim...
Anahí : mas você é muito mais importante Poncho !
Alfonso : então se acha isso, me prove. Não me deixe sozinho. Não me abandone por isso que é tão pequeno comparado ao nosso amor...eu só quero que viva. Só isso...- eu então olhei seus olhos
Anahí : eu te amo. Só me perdoe. Acabou. Não farei mais nada ! o que está feito, está feito. Só mexerei em tudo isso no dia da festa...acredita em mim? - ele então suspirou e soltou meu pulso que ainda estava em sua mão.
Alfonso : sim. Acredito. - ele disse de maneira ríspida. E eu me aproximei vagarosamente. Eu cheguei meu rosto perto do dele e subi um pouco o corpo para ficar em sua altura. Encostei minha testa na dele e sussurrei
Anahí : eu te amo, amor. Você é o mais importante pra mim...- logo em seguida depositei um leve selinho em seus o lábios e o vi fechar os olhos. Eu dei outro selinho. E outro. Poncho não correspondeu. Foi então que senti suas mãos afastarem minha cintura de perto de seu próprio corpo.
Alfonso : eu..só preciso de um tempo sozinho, ok ? - eu pisquei algumas vezes - mais tarde te ligo...- ele falou de forma fria e eu estremeci.
Anahí : tudo..bem..eu acho. - ele então me olhou sério e suspirou. Virou-se e eu o vi sair de meu quarto. Eu não tive reação. Eu não tinha entendido o que havia acontecido. Será que eu realmente havia ferido Poncho tanto assim ? Céus ! O que eu havia feito ? Se tivesse magoado Poncho a esse ponto eu nunca me perdoaria. E eu era uma egoísta. Isso sim. Eu senti meu peito subir e descer freneticamente e então deixei as lagrimas escorrerem. Eu era um monstro.
Não me dei conta de quando adormeci, simplesmente ao despertar senti meus olhos arderem ao serem abertos e minha cabeça latejar. Olhei o relógio e já marcava 20:00h. Eu havia dormido demais. Provavelmente compensando todas as noites em claro que havia passado dedicando as preparações da suposta “vingança”. ao lembrar dessa palavra me dei conta de tudo o que havia acontecido. Da minha conversa com Poncho
Anahí : eu te amo. Só me perdoe. Acabou. Não farei mais nada ! o que está feito, está feito. Só mexerei em tudo isso no dia da festa...acredita em mim? - ele então suspirou e soltou meu pulso que ainda estava em sua mão.
Alfonso : sim. Acredito. - ele disse de maneira ríspida. E eu me aproximei vagarosamente. Eu cheguei meu rosto perto do dele e subi um pouco o corpo para ficar em sua altura. Encostei minha testa na dele e sussurrei
Anahí : eu te amo, amor. Você é o mais importante pra mim...- logo em seguida depositei um leve selinho em seus o lábios e o vi fechar os olhos. Eu dei outro selinho. E outro. Poncho não correspondeu. Foi então que senti suas mãos afastarem minha cintura de perto de seu próprio corpo.
Alfonso : eu..só preciso de um tempo sozinho, ok ? - eu pisquei algumas vezes - mais tarde te ligo...- ele falou de forma fria e eu estremeci.
Anahí : tudo..bem..eu acho. - ele então me olhou sério e suspirou. Virou-se e eu o vi sair de meu quarto. Eu não tive reação. Eu não tinha entendido o que havia acontecido. Será que eu realmente havia ferido Poncho tanto assim ? Céus ! O que eu havia feito ? Se tivesse magoado Poncho a esse ponto eu nunca me perdoaria. E eu era uma egoísta. Isso sim. Eu senti meu peito subir e descer freneticamente e então deixei as lagrimas escorrerem. Eu era um monstro.
Não me dei conta de quando adormeci, simplesmente ao despertar senti meus olhos arderem ao serem abertos e minha cabeça latejar. Olhei o relógio e já marcava 20:00h. Eu havia dormido demais. Provavelmente compensando todas as noites em claro que havia passado dedicando as preparações da suposta “vingança”. ao lembrar dessa palavra me dei conta de tudo o que havia acontecido. Da minha conversa com Poncho
naquele mesmo dia, mais cedo. Peguei meu celular rapidamente e não havia nenhuma chamada. Nenhuma mensagem. Ele tinha prometido que iria me ligar. Eu sentei em minha cama e abracei meus joelhos. A que ponto eu havia chegado ? Talvez tudo estivesse perdido. Ou não. Peguei rapidamente meu celular e esperei as quatro chamadas, até ouvir aquela voz.
- lembrou que tem amigas agora ? - sua voz saiu magoada
Anahí: Maite... Me perdoe. Eu nem sei por onde começar...- minha voz saiu embargada. Eu havia a magoada também. Ok. Eu realmente era um monstro.
Maite : pelo menos já está pedindo perdão...ei..- ela parou alguns segundos - está chorando anny ?
Anahí : eu sou um monstro Mai ! Olha o que fiz... Magoei Poncho, minhas amigas.. Todos ! Por causa de uma estupidez...- as lagrimas já desciam por meu rosto.
Maite : calma Anny. Sim ficamos chateados, mas te entendemos.. Você errou, mas não é imperdoável isso ! Por deus amiga ! Não será uma besteira dessas que acabara com nossa amizade !
Anahí : mas parece que foi o que acabou com meu namoro...- eu a ouvi suspirar
Maite : Anny... Poncho está magoado contigo. Ele esteve triste todos esses dias. Mas ele te ama, e o namoro de vocês não acabou. Só tenho um conselho a te dar...- eu limpei minha lágrimas ainda fungando um pouco.
Anahí : e qual é ?
Maite : corra atrás do prejuízo ! Não perca Alfonso por uma besteira ! - eu assenti freneticamente
Anahí : você esta certa ! Não posso permitir isso !
- lembrou que tem amigas agora ? - sua voz saiu magoada
Anahí: Maite... Me perdoe. Eu nem sei por onde começar...- minha voz saiu embargada. Eu havia a magoada também. Ok. Eu realmente era um monstro.
Maite : pelo menos já está pedindo perdão...ei..- ela parou alguns segundos - está chorando anny ?
Anahí : eu sou um monstro Mai ! Olha o que fiz... Magoei Poncho, minhas amigas.. Todos ! Por causa de uma estupidez...- as lagrimas já desciam por meu rosto.
Maite : calma Anny. Sim ficamos chateados, mas te entendemos.. Você errou, mas não é imperdoável isso ! Por deus amiga ! Não será uma besteira dessas que acabara com nossa amizade !
Anahí : mas parece que foi o que acabou com meu namoro...- eu a ouvi suspirar
Maite : Anny... Poncho está magoado contigo. Ele esteve triste todos esses dias. Mas ele te ama, e o namoro de vocês não acabou. Só tenho um conselho a te dar...- eu limpei minha lágrimas ainda fungando um pouco.
Anahí : e qual é ?
Maite : corra atrás do prejuízo ! Não perca Alfonso por uma besteira ! - eu assenti freneticamente
Anahí : você esta certa ! Não posso permitir isso !
Maite : claro que não ! E o que acha de sairmos hoje a noite ? É uma desculpa para ligar pra ele e chamá-lo para sair.. Aí você se arruma lindamente e o seduz, desse jeito que só você sabe fazer... Até porque teve um professor pra isso ! - ela riu , assim como eu.
Anahí : é uma ótima idéia Mai ! Vamos todos ! Obrigada amiga.. De verdade! Eu te amo muito...
Maite : eu também minha gatinha.. Agora vá ! Ligue pra ele, vou falar com todo mundo. Vamos naquela boate no centro. Nos encontramos às 23:00, tudo bem ?
Anahí : fechado ! Um beijo amiga ! - nos despedimos e eu então desliguei o celular. Eu iria concertar as coisas. Era o que eu precisava fazer naquele momento. Eu não perderia Alfonso. Não mesmo. Eu realmente estava magoado. Mais do que deveria talvez. A ponto de nem eu mesmo me reconhecer, a ponto de querer me afastar da única pessoa que me mantinha vivo. E era essa mesma pessoa que havia me magoado. Ela estava impregnada por aquela historia de vingança. Quase duas semanas sem ao menos falar comigo, e parecia que não se importava com isso. Realmente, parecia que eu estava fazendo uma tempestade em uma copo d’água, mas quando você descobre o amor de verdade, qualquer possibilidade de o perder o torna um fraco. Era isso que eu era naquele momento, um homem fraco e completamente dependente dela. Se fosse em outro tempo eu sentiria vergonha disso, mas hoje, só de pensar que posso perder Anahí, por qualquer motivo que seja, eu tenho medo. Um medo que nunca havia sentido antes. Talvez seja essa a explicação para ter ficado tão sentido com a escolha dela, em preferir se dedicar a essa vingança do que ao nosso namoro. E a minha escolha de ter me afastado, mesmo com seu pedido de perdão, talvez, também, seja só um jeito de criar um muro para afastar esse medo de mim. Eu preciso pensar em minha vida. Depois que Anahí entrou nela eu nunca mais me permiti pensar e quem sabe agora não é o momento para isso ? Eu estou realmente pronto para enfrentar tudo isso ? Todos esses sentimentos novos ? O amor, o medo, a insegurança, o ciúme... Estou pronto para assumir um relacionamento dessa magnitude, em que dependo de uma outra pessoa por completo, para só assim me sentir feliz e completo? São tantos questionamentos. Tantas duvidas. Duvidas que antes nem passavam por minha mente, mas que agora, com esses acontecimentos elas vinham surgindo como as gotas de chuva que caiam lentamente no começo do inverno. Eu a amava, isso nunca fora uma dúvida. Mas conseguia lidar com os outros sentimentos que vinham junto com o amor ? Eu simplesmente não sabia responder...
Balancei a cabeça tentando desvencilhar tudo isso ao ouvir o telefone de minha casa tocar, e me obriguei a voltar a realidade.Alfonso : Alô...
Anahí : Pon.. Sou eu ! - a voz dela era tão doce. Tão simples. E conseguia me preencher, apenas com sua respiração ao telefone. Eu suspirei.
Alfonso : Oi anny..
Anahí : você ficou de me ligar.. E bem..- quase pude ver ela dando de ombros e se formando um bico em seus lábios. Uma menina.
Alfonso : me perdoe... Acabei envolto em várias coisas e também me perdi em pensamentos. - eu falei o mais franco que poderia.
Anahí : oh sim...não se preocupe. Escute, estou te ligando também porque falei com Maite agora pouco e ela sugeriu de irmos a uma boate aqui no centro mesmo...o que acha ? - eu prendi minha respiração. Eu queria vê-La e fingir que estava tudo bem, mas simplesmente não podia. Eu estava confuso. Extremamente confuso.
Alfonso : eu não.. Vou a esses lugares Anahí, você sabe..- eu tentei dar uma desculpa, mas se eu a conhecia bem, ela não desistiria
Anahí : sim , eu sei ! Mas todos vão e bem... a gente pode sentar longe da musica alta e não precisa dançar nem nada e talvez nem encha...- ela falava sem parar - e ficamos conversando, bebemos alguma coisa também ! Ah, lá também tem comidinhas deliciosas, lembra que já te falei ? Então..
Alfonso : anny ! - eu a chamei para interromper sua fala incessante e também para que ela pudesse respirar - tudo bem. Eu vou. Que horas ?
Anahí : que ótimo ! Oh amor, estou tão feliz...23 horas, tudo bem ? Te encontro lá ! - eu não prestei em muita coisa depois da palavra “amor”. eu realmente gostava quando saia de seus lábios
Anahí : é uma ótima idéia Mai ! Vamos todos ! Obrigada amiga.. De verdade! Eu te amo muito...
Maite : eu também minha gatinha.. Agora vá ! Ligue pra ele, vou falar com todo mundo. Vamos naquela boate no centro. Nos encontramos às 23:00, tudo bem ?
Anahí : fechado ! Um beijo amiga ! - nos despedimos e eu então desliguei o celular. Eu iria concertar as coisas. Era o que eu precisava fazer naquele momento. Eu não perderia Alfonso. Não mesmo. Eu realmente estava magoado. Mais do que deveria talvez. A ponto de nem eu mesmo me reconhecer, a ponto de querer me afastar da única pessoa que me mantinha vivo. E era essa mesma pessoa que havia me magoado. Ela estava impregnada por aquela historia de vingança. Quase duas semanas sem ao menos falar comigo, e parecia que não se importava com isso. Realmente, parecia que eu estava fazendo uma tempestade em uma copo d’água, mas quando você descobre o amor de verdade, qualquer possibilidade de o perder o torna um fraco. Era isso que eu era naquele momento, um homem fraco e completamente dependente dela. Se fosse em outro tempo eu sentiria vergonha disso, mas hoje, só de pensar que posso perder Anahí, por qualquer motivo que seja, eu tenho medo. Um medo que nunca havia sentido antes. Talvez seja essa a explicação para ter ficado tão sentido com a escolha dela, em preferir se dedicar a essa vingança do que ao nosso namoro. E a minha escolha de ter me afastado, mesmo com seu pedido de perdão, talvez, também, seja só um jeito de criar um muro para afastar esse medo de mim. Eu preciso pensar em minha vida. Depois que Anahí entrou nela eu nunca mais me permiti pensar e quem sabe agora não é o momento para isso ? Eu estou realmente pronto para enfrentar tudo isso ? Todos esses sentimentos novos ? O amor, o medo, a insegurança, o ciúme... Estou pronto para assumir um relacionamento dessa magnitude, em que dependo de uma outra pessoa por completo, para só assim me sentir feliz e completo? São tantos questionamentos. Tantas duvidas. Duvidas que antes nem passavam por minha mente, mas que agora, com esses acontecimentos elas vinham surgindo como as gotas de chuva que caiam lentamente no começo do inverno. Eu a amava, isso nunca fora uma dúvida. Mas conseguia lidar com os outros sentimentos que vinham junto com o amor ? Eu simplesmente não sabia responder...
Balancei a cabeça tentando desvencilhar tudo isso ao ouvir o telefone de minha casa tocar, e me obriguei a voltar a realidade.Alfonso : Alô...
Anahí : Pon.. Sou eu ! - a voz dela era tão doce. Tão simples. E conseguia me preencher, apenas com sua respiração ao telefone. Eu suspirei.
Alfonso : Oi anny..
Anahí : você ficou de me ligar.. E bem..- quase pude ver ela dando de ombros e se formando um bico em seus lábios. Uma menina.
Alfonso : me perdoe... Acabei envolto em várias coisas e também me perdi em pensamentos. - eu falei o mais franco que poderia.
Anahí : oh sim...não se preocupe. Escute, estou te ligando também porque falei com Maite agora pouco e ela sugeriu de irmos a uma boate aqui no centro mesmo...o que acha ? - eu prendi minha respiração. Eu queria vê-La e fingir que estava tudo bem, mas simplesmente não podia. Eu estava confuso. Extremamente confuso.
Alfonso : eu não.. Vou a esses lugares Anahí, você sabe..- eu tentei dar uma desculpa, mas se eu a conhecia bem, ela não desistiria
Anahí : sim , eu sei ! Mas todos vão e bem... a gente pode sentar longe da musica alta e não precisa dançar nem nada e talvez nem encha...- ela falava sem parar - e ficamos conversando, bebemos alguma coisa também ! Ah, lá também tem comidinhas deliciosas, lembra que já te falei ? Então..
Alfonso : anny ! - eu a chamei para interromper sua fala incessante e também para que ela pudesse respirar - tudo bem. Eu vou. Que horas ?
Anahí : que ótimo ! Oh amor, estou tão feliz...23 horas, tudo bem ? Te encontro lá ! - eu não prestei em muita coisa depois da palavra “amor”. eu realmente gostava quando saia de seus lábios
.Alfonso : não quer que te busque ?
Anahí : não precisa, vou com as meninas! Só quero que me espere lá, ok? - eu sorri levemente.
Alfonso : tudo bem... Até mais tarde..- eu já ia desligar o telefone, mas ela me chamou
Anahí : ei Pon...- eu silenciei - te amo..- ela falou simplesmente e então desligou o telefone, sem me deixar responder. Eu fiquei encarando o aparelho em minhas mãos e então o coloquei no gancho. Passei a mão em meus cabelos. por um lado eu realmente queria vê-La, e senti-La e bom..tudo o mais, mas por outro eu sentia que precisava ficar sozinho. De qualquer forma, eu iria a tal boate. Poderia conversar com ela... Dizer como me sentia. Não sei. Eu já não sabia o que pensar, exatamente.
Subi, e então comecei a me preparar para a noite que viria.
As horas passaram rápido e logo já seguia em direção a tal boate. Na entrada encontrei Christopher e Christian. Os cumprimentei brevemente.
Alfonso : e as meninas ?
Christopher : Dulce me ligou e disse para irmos entrando e arrumando uma mesa porque elas já estão chegando.
Christian : tudo bem... Então vamos ! - nós três entramos e a boate estava um pouco cheia, mas não a ponto de não conseguirmos nos movimentar, o que já me agradava um pouco. A música também era agradável. Achamos uma mesa afastada do centro e nos sentamos.
Christopher : e você e anny, como estão Poncho ? - Chris me perguntou enquanto eu retirava meu casado. Eu sorri levemente.
Poncho : sinceramente ? Eu não sei...- eu levantei meus ombros levemente.
Christian : como assim não sabe Poncho ? Depois de tudo o que passaram.. De tudo isso que estão vivendo !
Alfonso : é exatamente por isso...eu.. Eu estou confuso. - eu falei por fim.Christopher : confuso ? Com o que ? - ele arqueou uma sobrancelha - vocês se amam, isso está na cara ! Desde do dia em que ela estava em seu escritório pela primeira vez. Eu estava lá, e me lembro perfeitamente de como você olhava para ela Poncho...você se encantou por aquela menina desde a primeira vez que a viu ! - e foi então que passou por minha cabeça a imagem de Anahí. Sua postura decidida, e ainda sim, suas bochechas coradas em meio a cadeira em frente a minha mesa. Seus olhos imensamente azuis que me chamavam.
Alfonso : é só...eu acho que...é difícil admitir - eu me embolava em meios as palavras, não tinha o costume de falar sobre meus sentimentos
Christian : é difícil admitir que esta com medo ? - ele riu - amigo, isso é perfeitamente normal. Você nunca amou ninguém antes Poncho. Nenhuma mulher, dessa maneira como ama Anahí. Tudo é novo.. E ter medo do novo é perfeitamente normal. É humano Alfonso...- ele tocou em meu ombro.
Christopher : se permita ser humano Poncho... E pense nas escolhas que faz. Anahí é uma boa menina. Mas como te disse, ela é apenas uma menina. Lide com isso, e tudo ficara bem. Aceite os erros dela, como ela aceita os seus. - eu meneei a cabeça em afirmativo. E eles sorriram, me encorajando.
Alfonso : obrigada. Eu precisava disso...- nós nos encaramos e sorrimos
Christopher : bom, agora que a sessão terapia terminou, vamos beber algo ! E rápido, antes que Poncho chore ! - nós então caímos na gargalhada e Christian tratou de chamar o garçom. Nós fizemos os pedidos e ficamos esperando não só pelas bebidas, mas também pelas garotas que não chegavam.
Alfonso : elas estão demorando muito, não acham ?
Christopher : falando no diabo...- ele sorriu e então olhei para a direção que seu olhar ia. As três entravam na boate.Christian : ei ! Meninas ! Aqui ! - ele gritou e acenou para elas, que viram e caminharam até nossa direção. Eu procurava por Anahí, que tão pequena se escondia atrás de Maite e Dulce, só consegui realmente a enxergar quando chegou perto de onde estávamos e sorriu abertamente para mim. Ela estava linda, como se isso fosse uma novidade. Usava um vestido brilhoso e curto, junto com saltos extremamente altos, mas que ainda sim a deixavam em uma altura mediana comparada a outras mulheres. Seus cabelos loiros estavam como eu tanto amava, em cachos grossos que desciam por seu corpo, moldando seu rosto e dando luz a seus olhos azuis. Ela então parou em minha frente e sorriu.
Alfonso : Oi...- eu sorri e ela se aproximou de mim, depositou um beijo demorado em minha bochecha.
Anahí : Oi... - e havia alguma maneira de não sorrir perto daquela mulher ? Bom, se havia eu simplesmente não conhecia tal. Eu sorri e me permiti ficar encarando seus olhos. Eu então peguei em sua mão lentamente e segurei, sentindo o calor que emitia de seu corpo. Brinquei alguns segundos com seus dedos.
Alfonso : desculpe não ter ligado...- eu falei novamente.
Anahí : tudo bem. Eu entendo. - ela semi cerrou os olhos um pouco como se tentasse entender o que se passava em minha mente, apenas encarando meus olhos. - está tudo bem ?
Alfonso : acho que.. Agora sim...- eu sorri - você quer dançar ?
Anahí : você só dança musicas lentas Pon... - ela riu docemente
Alfonso : podemos fingir que esta tocando uma...- eu puxei um pouco o corpo dela pra perto do meu, através de sua mão - pode fazer isso ?Anahí : fingir ? - eu assenti - não... Com você, nunca consigo fingir nada. com você só consigo ser verdadeira... - ela sorriu e eu então prendi minha respiração. Ser verdadeiro. Eu não estava sendo verdadeiro com ela escondendo o que estava sentindo. Mas será que deveria lhe dizer o que se passava em minha mente ou simplesmente ignorar tudo isso e apenas seguir meu coração ? - amor... Esta tudo bem ? - ela então tocou em meu rosto docemente e eu fechei os olhos por 2 segundos.
Alfonso : sim... Podemos só.. Dançar ? - ela sorriu
Anahí : é claro que sim senhor Herrera... Te concedo essa dança...- eu então sorri e caminhei com ela até um canto da pista de dança. Ela posicionou seu corpo em frente ao meu e eu a puxei pela cintura, fazendo com que ficássemos colados. Como eu sentia falta do calor de seu corpo.Era incrível como ele me aquecia por completo, apenas com um toque. Ela então envolveu meu pescoço e eu a cintura dela. E nós começamos a dançar, encarando o olhar um do outro. Milhares de coisas passavam por minha cabeça, mas apenas uma me detinha naquela momento. A que precisava beijar os lábios dela.Precisava urgentemente.
Anahí : não precisa, vou com as meninas! Só quero que me espere lá, ok? - eu sorri levemente.
Alfonso : tudo bem... Até mais tarde..- eu já ia desligar o telefone, mas ela me chamou
Anahí : ei Pon...- eu silenciei - te amo..- ela falou simplesmente e então desligou o telefone, sem me deixar responder. Eu fiquei encarando o aparelho em minhas mãos e então o coloquei no gancho. Passei a mão em meus cabelos. por um lado eu realmente queria vê-La, e senti-La e bom..tudo o mais, mas por outro eu sentia que precisava ficar sozinho. De qualquer forma, eu iria a tal boate. Poderia conversar com ela... Dizer como me sentia. Não sei. Eu já não sabia o que pensar, exatamente.
Subi, e então comecei a me preparar para a noite que viria.
As horas passaram rápido e logo já seguia em direção a tal boate. Na entrada encontrei Christopher e Christian. Os cumprimentei brevemente.
Alfonso : e as meninas ?
Christopher : Dulce me ligou e disse para irmos entrando e arrumando uma mesa porque elas já estão chegando.
Christian : tudo bem... Então vamos ! - nós três entramos e a boate estava um pouco cheia, mas não a ponto de não conseguirmos nos movimentar, o que já me agradava um pouco. A música também era agradável. Achamos uma mesa afastada do centro e nos sentamos.
Christopher : e você e anny, como estão Poncho ? - Chris me perguntou enquanto eu retirava meu casado. Eu sorri levemente.
Poncho : sinceramente ? Eu não sei...- eu levantei meus ombros levemente.
Christian : como assim não sabe Poncho ? Depois de tudo o que passaram.. De tudo isso que estão vivendo !
Alfonso : é exatamente por isso...eu.. Eu estou confuso. - eu falei por fim.Christopher : confuso ? Com o que ? - ele arqueou uma sobrancelha - vocês se amam, isso está na cara ! Desde do dia em que ela estava em seu escritório pela primeira vez. Eu estava lá, e me lembro perfeitamente de como você olhava para ela Poncho...você se encantou por aquela menina desde a primeira vez que a viu ! - e foi então que passou por minha cabeça a imagem de Anahí. Sua postura decidida, e ainda sim, suas bochechas coradas em meio a cadeira em frente a minha mesa. Seus olhos imensamente azuis que me chamavam.
Alfonso : é só...eu acho que...é difícil admitir - eu me embolava em meios as palavras, não tinha o costume de falar sobre meus sentimentos
Christian : é difícil admitir que esta com medo ? - ele riu - amigo, isso é perfeitamente normal. Você nunca amou ninguém antes Poncho. Nenhuma mulher, dessa maneira como ama Anahí. Tudo é novo.. E ter medo do novo é perfeitamente normal. É humano Alfonso...- ele tocou em meu ombro.
Christopher : se permita ser humano Poncho... E pense nas escolhas que faz. Anahí é uma boa menina. Mas como te disse, ela é apenas uma menina. Lide com isso, e tudo ficara bem. Aceite os erros dela, como ela aceita os seus. - eu meneei a cabeça em afirmativo. E eles sorriram, me encorajando.
Alfonso : obrigada. Eu precisava disso...- nós nos encaramos e sorrimos
Christopher : bom, agora que a sessão terapia terminou, vamos beber algo ! E rápido, antes que Poncho chore ! - nós então caímos na gargalhada e Christian tratou de chamar o garçom. Nós fizemos os pedidos e ficamos esperando não só pelas bebidas, mas também pelas garotas que não chegavam.
Alfonso : elas estão demorando muito, não acham ?
Christopher : falando no diabo...- ele sorriu e então olhei para a direção que seu olhar ia. As três entravam na boate.Christian : ei ! Meninas ! Aqui ! - ele gritou e acenou para elas, que viram e caminharam até nossa direção. Eu procurava por Anahí, que tão pequena se escondia atrás de Maite e Dulce, só consegui realmente a enxergar quando chegou perto de onde estávamos e sorriu abertamente para mim. Ela estava linda, como se isso fosse uma novidade. Usava um vestido brilhoso e curto, junto com saltos extremamente altos, mas que ainda sim a deixavam em uma altura mediana comparada a outras mulheres. Seus cabelos loiros estavam como eu tanto amava, em cachos grossos que desciam por seu corpo, moldando seu rosto e dando luz a seus olhos azuis. Ela então parou em minha frente e sorriu.
Alfonso : Oi...- eu sorri e ela se aproximou de mim, depositou um beijo demorado em minha bochecha.
Anahí : Oi... - e havia alguma maneira de não sorrir perto daquela mulher ? Bom, se havia eu simplesmente não conhecia tal. Eu sorri e me permiti ficar encarando seus olhos. Eu então peguei em sua mão lentamente e segurei, sentindo o calor que emitia de seu corpo. Brinquei alguns segundos com seus dedos.
Alfonso : desculpe não ter ligado...- eu falei novamente.
Anahí : tudo bem. Eu entendo. - ela semi cerrou os olhos um pouco como se tentasse entender o que se passava em minha mente, apenas encarando meus olhos. - está tudo bem ?
Alfonso : acho que.. Agora sim...- eu sorri - você quer dançar ?
Anahí : você só dança musicas lentas Pon... - ela riu docemente
Alfonso : podemos fingir que esta tocando uma...- eu puxei um pouco o corpo dela pra perto do meu, através de sua mão - pode fazer isso ?Anahí : fingir ? - eu assenti - não... Com você, nunca consigo fingir nada. com você só consigo ser verdadeira... - ela sorriu e eu então prendi minha respiração. Ser verdadeiro. Eu não estava sendo verdadeiro com ela escondendo o que estava sentindo. Mas será que deveria lhe dizer o que se passava em minha mente ou simplesmente ignorar tudo isso e apenas seguir meu coração ? - amor... Esta tudo bem ? - ela então tocou em meu rosto docemente e eu fechei os olhos por 2 segundos.
Alfonso : sim... Podemos só.. Dançar ? - ela sorriu
Anahí : é claro que sim senhor Herrera... Te concedo essa dança...- eu então sorri e caminhei com ela até um canto da pista de dança. Ela posicionou seu corpo em frente ao meu e eu a puxei pela cintura, fazendo com que ficássemos colados. Como eu sentia falta do calor de seu corpo.Era incrível como ele me aquecia por completo, apenas com um toque. Ela então envolveu meu pescoço e eu a cintura dela. E nós começamos a dançar, encarando o olhar um do outro. Milhares de coisas passavam por minha cabeça, mas apenas uma me detinha naquela momento. A que precisava beijar os lábios dela.Precisava urgentemente.
Música - Set fire to the rain (Julia Sheer)
Nós dançávamos mais lento do que a música que tocava, e eu tentava freneticamente entender o olhar de Poncho. Ele estava tão indecifrável. Tão...perdido. Ele então aproximou seu rosto do meu lentamente. E eu acompanhei o movimento, e foi inevitável não olhar seus lábios.
Alfonso : eu..preciso te beijar...- ele falou em meio a um sussurro. Seus olhos já encaravam meus lábios.
Anahí : e por que não me beija? - eu falei tão baixo quanto ele. Minhas mãos passaram a acariciar sua nuca e eu senti ele apertar minha cintura.
Alfonso : eu estou perdido Anny...completamente...- eu estranhei seu comentário - me deixe apenas...- foi então que ele colou ainda mais nossos corpos e sua boca encostou-se a minha. Não demorou para sua língua pedir passagem e eu permitir que ela entrasse em minha boca. Era um beijo rápido, gostoso, com um ritmo próprio. Eu senti quando a mão de Poncho encostou em meu cabelo e o puxou levemente. Ele parecia ter uma necessidade incrível de ter mais contato comigo e eu correspondia isso. Eu estava morta de saudade dele, e essa era a verdade. Nossas cabeças viravam em sincronia, enquanto nossas línguas se moviam em busca de um beijo mais profundo. Paramos apenas por pura falta de ar, mas nossas bocas continuaram coladas. Eu lhe dei alguns selinhos lentos e sorri. Ele encarou meus olhos e então acariciou meu rosto. Eu fechei os olhos com seu toque e assim que ele terminou eu encostei a cabeça em seu peito. E assim voltamos a dançar lentamente.Anahí : amor... - eu chamei docemente - o que quis dizer com “ eu estou perdido” - eu perguntei displicente.
Alfonso : eu..preciso te beijar...- ele falou em meio a um sussurro. Seus olhos já encaravam meus lábios.
Anahí : e por que não me beija? - eu falei tão baixo quanto ele. Minhas mãos passaram a acariciar sua nuca e eu senti ele apertar minha cintura.
Alfonso : eu estou perdido Anny...completamente...- eu estranhei seu comentário - me deixe apenas...- foi então que ele colou ainda mais nossos corpos e sua boca encostou-se a minha. Não demorou para sua língua pedir passagem e eu permitir que ela entrasse em minha boca. Era um beijo rápido, gostoso, com um ritmo próprio. Eu senti quando a mão de Poncho encostou em meu cabelo e o puxou levemente. Ele parecia ter uma necessidade incrível de ter mais contato comigo e eu correspondia isso. Eu estava morta de saudade dele, e essa era a verdade. Nossas cabeças viravam em sincronia, enquanto nossas línguas se moviam em busca de um beijo mais profundo. Paramos apenas por pura falta de ar, mas nossas bocas continuaram coladas. Eu lhe dei alguns selinhos lentos e sorri. Ele encarou meus olhos e então acariciou meu rosto. Eu fechei os olhos com seu toque e assim que ele terminou eu encostei a cabeça em seu peito. E assim voltamos a dançar lentamente.Anahí : amor... - eu chamei docemente - o que quis dizer com “ eu estou perdido” - eu perguntei displicente.
Alfonso : não é nada demais amor.. Não se preocupe..- ele acariciou meu cabelo e eu então o olhei sorrindo.
Anahí : me fale.. não me deixe curiosa Poncho ! Sabe que isso me mata...- eu revirei os olhos e ele sorriu.
Alfonso : como disse.. Não é nada demais..eu estava um pouco confuso com tudo. Foi só isso. - eu semi cerrei os olhos um pouco e arqueei um sobrancelha, o encarando. Minhas mãos pousaram sobre seu peito.
Anahí : confuso ? Confuso com o que Poncho ? - eu o vi suspirar
Alfonso : não é nada... é besteira. Eu só estava confuso com...nosso relacionamento, meus..sentimentos em relação a isso...- ele falou e no mesmo instante eu parei de movimentar meu corpo e o encarei.
Anahí : confuso com nosso relacionamento ? Com os seus sentimentos ? - minha voz saiu em um tom confuso e ao mesmo tempo incrédulo - o que quer dizer ? Que não sabe o que sente por mim ? É isso Poncho ? - e conforme as palavras saiam de minha garganta, eu me dava conta do que estava acontecendo. Me dava conta do que ele me dizia.
Alfonso : não é nada disso amor !
Anahí : não me chame de amor enquanto passou o dia inteiro sem pronunciar essa palavra ! Por favor...- meus olhos já se enchiam de lagrimas.
Alfonso : anny, preste atenção... Foi uma besteira como disse...durante essas semanas que você ficou longe de mim eu pensei em algumas coisas.. Em meus sentimentos. Hoje eu decidi me afastar para avaliar melhor tudo o que estava vivendo. Você sabe que tudo isso é extremamente novo pra mim e bom é perfeitamente normal nos
Anahí : me fale.. não me deixe curiosa Poncho ! Sabe que isso me mata...- eu revirei os olhos e ele sorriu.
Alfonso : como disse.. Não é nada demais..eu estava um pouco confuso com tudo. Foi só isso. - eu semi cerrei os olhos um pouco e arqueei um sobrancelha, o encarando. Minhas mãos pousaram sobre seu peito.
Anahí : confuso ? Confuso com o que Poncho ? - eu o vi suspirar
Alfonso : não é nada... é besteira. Eu só estava confuso com...nosso relacionamento, meus..sentimentos em relação a isso...- ele falou e no mesmo instante eu parei de movimentar meu corpo e o encarei.
Anahí : confuso com nosso relacionamento ? Com os seus sentimentos ? - minha voz saiu em um tom confuso e ao mesmo tempo incrédulo - o que quer dizer ? Que não sabe o que sente por mim ? É isso Poncho ? - e conforme as palavras saiam de minha garganta, eu me dava conta do que estava acontecendo. Me dava conta do que ele me dizia.
Alfonso : não é nada disso amor !
Anahí : não me chame de amor enquanto passou o dia inteiro sem pronunciar essa palavra ! Por favor...- meus olhos já se enchiam de lagrimas.
Alfonso : anny, preste atenção... Foi uma besteira como disse...durante essas semanas que você ficou longe de mim eu pensei em algumas coisas.. Em meus sentimentos. Hoje eu decidi me afastar para avaliar melhor tudo o que estava vivendo. Você sabe que tudo isso é extremamente novo pra mim e bom é perfeitamente normal nos
questionarmos as vezes... Mas cheguei a conclusão que nada importa, o que me importa é o meu amor por você anny. Só isso...- ele falava apressadamente e milhares de coisas vinham a minha mente. Poncho não sabia o que sentia por mim ? Não sabia se realmente queria aquele relacionamento, era isso mesmo ? Depois de tudo o que passamos juntos ele estava avaliando nossa situação? Não podia ser verdade.
Anahí : deixe-me ver se entendi, nesses dias..em que cometi um erro ao me afastar, porque acabei me perdendo em algo sem importância. Um erro entre milhares que irei cometer, assim como você.. Você resolveu parar pra pensar que talvez esteja confuso em relação a mim... Ao que sente por mim. - eu falei pausadamente, mas ainda sim minha voz saíra com um tom amargo e raivoso.
Alfonso : Anahí me escute ! Eu te amo ! Não é isso, eu só parei para pensar nesses novos sentimentos que estão vindo junto com o amor. O medo, a insegurança.. Tudo isso ! Parei para pensar se realmente estou pronto pra isso... Foi o que te disse, eu nunca vivi isso antes, ainda estou descobrindo muitas coisas..- eu ri ironicamente
Anahí : pronto pra isso ? E eu Alfonso ? Acha que não sinto tudo isso ? Que não é tudo novo para mim ? Pois se acha, está errado. Completamente errado. Tudo é diferente pra mim, toda essa experiência e principalmente todos esses sentimentos e mesmo assim nunca me questionei em relação a você, ao que sentia por você. E principalmente em relação a nós dois juntos ! O engraçado é que você é o homem maduro e sábio como diz e eu sou a menina infantil e imatura não é ? E é você quem se questiona e avalia o que sente , enquanto eu não tenho qualquer duvida ou qualquer receio em relação a isso. Como é possível ? - e foi aí que uma lagrima desceu grossamente por minha face , e eu a enxuguei.Alfonso : me perdoe Anahí por sentir tudo isso.. Não é minha culpa! Tente entender. O que estou te falando é que nada disso importa, foi simplesmente um devaneio... E o que realmente importa é que te amo e preciso de você ao meu lado. E acabou, o resto é o mínimo...- ele tentou se aproximar e pegar em meu rosto, mas eu me afastei.
Anahí : você ter se questionado sobre nós dois não é o mínimo Alfonso. Pelo menos não para mim. Eu não posso lidar com isso, viver ao lado de uma pessoa que tem dúvidas sobre mim, sobre o que ela sente... Me perdoe. Comigo sempre foi e sempre será assim... O preto é preto e o branco é branco... Eu não sei viver com o cinza. Com o meio termo. - eu o olhei de forma desapontada. Triste. Não queria acreditar naquilo.
Alfonso : será que não consegue entender o que digo ? Eu te amo ! E acabou...por favor... Não vamos brigar por besteiras! Eu errei, mas você errou muito mais do que eu , e mesmo assim eu continuo aqui ! - eu o olhei incrédula
Anahí : então é assim ? Uma competição ? Uma competição em que você esta ganhando, porque errou menos e claro eu tenho que aceitar qualquer coisa e permanecer calada...o amor não é assim Poncho ! Lide com isso ! O amor é maior que tudo isso... É maior que duvidas. É maior que erros... E eu acho que você não sabe o que ele realmente é...Chega! Não quero mais escutar nada..pra mim já foi o suficiente.- eu balancei a cabeça em negativa, tentando por os pensamentos em ordem, mas naquele momento era simplesmente impossível - O engraçado é que eu realmente quis vir aqui hoje para voltar com você para casa. Felizes, tranqüilos. Eu quis fazer qualquer coisa para que ficássemos bem. Eu vim com o coração aberto, pronta para me entregar a você, como sempre fiz. Sem questionar, e olha o que aconteceu...não. Não quero mais isso, eupreciso ir embora... - eu então me virei e comecei a caminhar rapidamente para fora da boate sem nem ao menos olhar pra trás. Antes que as lagrimas desmoronassem por meu rosto. Eu o ouvi me chamar. E quando finalmente consegui sair daquele local, senti a mão de Poncho segurar meu braço firmemente.
Alfonso : então é assim ? Por um erro meu você ira me deixar ? - eu o encarei já com os olhos vermelhos, cheios de dor.
Anahí : não poncho. Vou te deixar hoje porque ainda não sabe o que é o amor sem ter dúvidas...mas quando você descobrir pode me procurar. Eu estarei te esperando. Não tenho vergonha de dizer isso... Só acho que agora o que realmente precisamos é de um tempo. Talvez você não esteja errado, tudo aconteceu rápido demais e bom, pelo visto, sabemos que um de nós ainda não esta pronto pra tudo isso... Faltam algumas semanas até a festa, acredito que seja um bom tempo para que possa pensar no que quer da sua vida. Da nossa vida. Ou melhor..o que quer do nosso relacionamento... Não se preocupe, eu ficarei bem. Assim como você. Adeus...- eu soltei meu braço de sua mão. E então segui a procura de um taxi que logo parou e eu entrei nele. Vi Poncho parado em frente a boate, com o olhar perdido. Eu suspirei. E agora quem tinha duvidas era eu. Na verdade, uma única duvida. A se tinha realmente acabado meu pequeno conto de fadas, ou se ele ainda não tinha encontrado o fim.
Anahí : deixe-me ver se entendi, nesses dias..em que cometi um erro ao me afastar, porque acabei me perdendo em algo sem importância. Um erro entre milhares que irei cometer, assim como você.. Você resolveu parar pra pensar que talvez esteja confuso em relação a mim... Ao que sente por mim. - eu falei pausadamente, mas ainda sim minha voz saíra com um tom amargo e raivoso.
Alfonso : Anahí me escute ! Eu te amo ! Não é isso, eu só parei para pensar nesses novos sentimentos que estão vindo junto com o amor. O medo, a insegurança.. Tudo isso ! Parei para pensar se realmente estou pronto pra isso... Foi o que te disse, eu nunca vivi isso antes, ainda estou descobrindo muitas coisas..- eu ri ironicamente
Anahí : pronto pra isso ? E eu Alfonso ? Acha que não sinto tudo isso ? Que não é tudo novo para mim ? Pois se acha, está errado. Completamente errado. Tudo é diferente pra mim, toda essa experiência e principalmente todos esses sentimentos e mesmo assim nunca me questionei em relação a você, ao que sentia por você. E principalmente em relação a nós dois juntos ! O engraçado é que você é o homem maduro e sábio como diz e eu sou a menina infantil e imatura não é ? E é você quem se questiona e avalia o que sente , enquanto eu não tenho qualquer duvida ou qualquer receio em relação a isso. Como é possível ? - e foi aí que uma lagrima desceu grossamente por minha face , e eu a enxuguei.Alfonso : me perdoe Anahí por sentir tudo isso.. Não é minha culpa! Tente entender. O que estou te falando é que nada disso importa, foi simplesmente um devaneio... E o que realmente importa é que te amo e preciso de você ao meu lado. E acabou, o resto é o mínimo...- ele tentou se aproximar e pegar em meu rosto, mas eu me afastei.
Anahí : você ter se questionado sobre nós dois não é o mínimo Alfonso. Pelo menos não para mim. Eu não posso lidar com isso, viver ao lado de uma pessoa que tem dúvidas sobre mim, sobre o que ela sente... Me perdoe. Comigo sempre foi e sempre será assim... O preto é preto e o branco é branco... Eu não sei viver com o cinza. Com o meio termo. - eu o olhei de forma desapontada. Triste. Não queria acreditar naquilo.
Alfonso : será que não consegue entender o que digo ? Eu te amo ! E acabou...por favor... Não vamos brigar por besteiras! Eu errei, mas você errou muito mais do que eu , e mesmo assim eu continuo aqui ! - eu o olhei incrédula
Anahí : então é assim ? Uma competição ? Uma competição em que você esta ganhando, porque errou menos e claro eu tenho que aceitar qualquer coisa e permanecer calada...o amor não é assim Poncho ! Lide com isso ! O amor é maior que tudo isso... É maior que duvidas. É maior que erros... E eu acho que você não sabe o que ele realmente é...Chega! Não quero mais escutar nada..pra mim já foi o suficiente.- eu balancei a cabeça em negativa, tentando por os pensamentos em ordem, mas naquele momento era simplesmente impossível - O engraçado é que eu realmente quis vir aqui hoje para voltar com você para casa. Felizes, tranqüilos. Eu quis fazer qualquer coisa para que ficássemos bem. Eu vim com o coração aberto, pronta para me entregar a você, como sempre fiz. Sem questionar, e olha o que aconteceu...não. Não quero mais isso, eupreciso ir embora... - eu então me virei e comecei a caminhar rapidamente para fora da boate sem nem ao menos olhar pra trás. Antes que as lagrimas desmoronassem por meu rosto. Eu o ouvi me chamar. E quando finalmente consegui sair daquele local, senti a mão de Poncho segurar meu braço firmemente.
Alfonso : então é assim ? Por um erro meu você ira me deixar ? - eu o encarei já com os olhos vermelhos, cheios de dor.
Anahí : não poncho. Vou te deixar hoje porque ainda não sabe o que é o amor sem ter dúvidas...mas quando você descobrir pode me procurar. Eu estarei te esperando. Não tenho vergonha de dizer isso... Só acho que agora o que realmente precisamos é de um tempo. Talvez você não esteja errado, tudo aconteceu rápido demais e bom, pelo visto, sabemos que um de nós ainda não esta pronto pra tudo isso... Faltam algumas semanas até a festa, acredito que seja um bom tempo para que possa pensar no que quer da sua vida. Da nossa vida. Ou melhor..o que quer do nosso relacionamento... Não se preocupe, eu ficarei bem. Assim como você. Adeus...- eu soltei meu braço de sua mão. E então segui a procura de um taxi que logo parou e eu entrei nele. Vi Poncho parado em frente a boate, com o olhar perdido. Eu suspirei. E agora quem tinha duvidas era eu. Na verdade, uma única duvida. A se tinha realmente acabado meu pequeno conto de fadas, ou se ele ainda não tinha encontrado o fim.
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Autor(a): Daninha_Ponny
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Comentários da Fanfic 84
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julia_loveponny_aya Postado em 14/04/2014 - 20:04:52
Que tal uma 2temp hein daninhaaa??!! Pleaseee, ia ser perfeitoooo!!!!!!
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hannaponny Postado em 03/04/2014 - 21:20:53
Que web perfeita *-* Uma segunda temporada ia ser demais -*
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franmarmentini Postado em 30/03/2014 - 22:46:40
querooooooooooooo segunda temporada :)
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franmarmentini Postado em 10/03/2014 - 19:53:43
migaaaaaaaaaaaaaaaaaaa to lendo denovo tá....e eu ainda não perdi a esperança de vc fazer a 2 temporada!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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be Postado em 26/02/2014 - 18:48:57
Perfeita a web e o final foi simplesmente fantástico :) me apaixonei pela historia e pelo casal.
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tcfreitas Postado em 26/02/2014 - 18:39:26
Chorei, chorei e chorei! Lindo demais!
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tcfreitas Postado em 26/02/2014 - 18:35:58
Ai chorando aqui! Que coisa mais linda! Perfeito!!
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franmarmentini Postado em 26/02/2014 - 18:35:00
GENTE EU VOU TER QUE IR TOMAR BANHO PRA PARAR DE CHORRAR EU TO COM UM NEGOCIO NO MEU CORAÇÃO NÃO SEI SE TO FELIZ PELO CASAL OU SE EU CHORRO DE TRISTEZA PQ SEI QUE QUANDO EU OLHAR O LINK NÃO VOU VER POSTS NOVOS ;( e ainda por cima vc me coloca essa musica em italiano...sendo que sou fã demais ai que to chorrando mais ainda dios mio...
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franmarmentini Postado em 26/02/2014 - 18:33:31
daninha_ponny sério mesmo faz segunda temporada se não eu vou morrer vou morrerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
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franmarmentini Postado em 26/02/2014 - 18:32:51
E NÃO ADIANTA TOMEI UMA DECISÃO............................................... VOU TER QUE LER ELA DENOVO!!!!!!!!!!! NÃO CONSIGO ME DESPRENDER DESSE CASAL TÃO MARAVILHOSO...NÃO DÁ NÃO CONSIGO... O QUE FOI ESSE ULTIMO POST...DELE DISENDO QUE O SONHO FOI REALIZADO AI SIM QUE EU CHORREI LITROS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AI DEUS O QUE FAÇO....VC PODERIA FAZER UMA SEGUNDA TEMPORADA NÉ.... POR DEUS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!VOU INFARTAR TO FELIZ E TRISTE AO MESMO TEMPO É SÉRIO....MENINAS QUEM ACHA QUE ELA DEVE FAZER UMA SEGUNDA TEMPORADA AIIIIIIIIII FALEMMMMMMMMMMMMM DIOS MIO...NEM QUE VC DEMORE UM TEMPÃO NÃO TEM PROBLEMA EU ESPERO...JURO QUE ESPERO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!B JUSSSSS