Fanfics Brasil - Prólogo Os cogumelos de Rumple

Fanfic: Os cogumelos de Rumple | Tema: Once Upon a Time


Capítulo: Prólogo

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Era uma vez...


 


Era um dia quente no velho vilarejo de "Champignonstiltskin". O ano já não me lembro mais, são muitas primaveras para lembrar. A família "Felicious" estava mudando-se para um humilde casebre perto da mercearia de "Dom Carlos".


 


A família Felicious, sempre foi uma família de pouquíssimas posses. Um velho, mas muito forte, cavalo; seis cabeças de gado que garantia a comida das crianças e um esperto gatinho, Pierre, um gato muito bonito que apareceu  na porta de Lady Catrina, onde foi muito bem acolhido pelo Senhoria Felícia.


 


A família de Lady Catrina era composta por ela, a matriarca, uma jovem senhora, muito bonita por sinal, que cuidava de seus dois filhos sozinha desde  a morte de Sir Patricio a uns anos atrás, - A causa de sua morte ainda era um mistério, fora caçar e nunca mais voltara, mas tivera um funeral muito digno, mesmo sem um corpo para  velar - senhoria Felícia, que herdara a beleza da mãe e a força para ajudar nos cuidados da casa, era sem dúvida, um anjo que caíra na terra, era doce, tocava piano lindamente e sabia manejar uma espada melhor que muitos cavaleiros por aí - isso ela devia à seu pai, Sir Patrício queria muito um filho homem, então, às vezes, esquecia que Felícia era uma menina -. Por último, temos Patrick, um garotinho de 10 anos, muito inteligente, que não sabia fazer nada, além de entrar no mundo de seus livros de Faz-de-conta.


 


Se me lembro bem, naquele dia de mudança, era o aniversário de 18 primaveras da Senhorita Felícia, 18 é um número e tanto.


Ao  chegarem e após instalarem-se na "nova" casa, Felícia foi lavar-se para ajudar sua mãe a preparar o jantar de seu aniversário, onde vinham seu noivo, o jovem Henry, filho do Duque Félix com a Duquesa Maria - eles (seus pais), por sinal, viriam também, mas não gostavam da situação financeira da família da noiva de seu filho e sempre ofereciam ajuda em dinheiro ou posses que sempre era recusada pela matriarca e a noiva, que sempre sentiam-se ofendidas -.


 


Bom.. onde eu estava? Ah, sim.


A senhoria Felícia estava indo lavar-se, cantando alegremente e quando começa a despir-se, vira-se para a janela, onde nota, co curiosidade e estranhes, um par de olhos que ao longe, na mercearia de Dom Carlos, não tirava os olhos em direção de seu quarto. Rapidamente, fecha a cortina da janela desconfiada, mas continua seu ritual. Logo, ouve o miado de Pierre, seu gato, - Pierre era muito preguiçoso, até mesmo para miar - Algo não estava certo. Enrolada na toalha, ela vai seguindo o miado estrondoso até chegar na rua e do outro lado, vê, o dono do "Par de olhos misteriosos" segurando Pierre pelo couro.


 


_ O que pensa que está fazendo? - Pergunta ela.


 


_ Oh! Este bichano tentava roubar uns de meus cogumelos - explicou o rapaz.


 


 _ Bom, certamente há um engano, Pierre tem um gsoto refinado e não roubaria essas porcarias.


 


_ Hahaha - Riu o rapaz -. _ Pierre? Bom, Pierre, como você disse, tentou roubar uma de minhas porcarias, apesar de seu "gosto refinado".


 


_ Quanto custa esses tais cogumelos que tanto reclamas? - Perguntou Felícia.


 


_Oh! Mais do que você possa pagar, já que parece-me que não tens dinheiro nem para comprar roupas, já que andas de toalha na rua.


 


_Oh! Como atreve-se? Vim socorrer.. - E antes que Felícia terminasse sua frase, uma terceira voz a interrompe.


 


_Toma, isto deve pagar os cogumelos - Disse um jovem rapaz, muito bem vestido e bonito, olhos negros que acalmava qualquer pessoa. Era o jovem Henry que vira de longe a sua amada na rua, de toalha, e ficara prestando atenção no que estava acontecendo.


 


_Oh! Certamente paga - Responde o dono do "par de olhos".


 


_ Certamente paga e sobra - Replica Felícia.


 


_ Vamos, querida, pegue Pierre e vá vestir-se - Exclama amavelmente o jovem Henry.


 


_ Oh! Perdão, com o transtorno havia esquecido-me que estava em tais trajes inadequados.


 


_ Se é que isso pode ser chamado de traje - Resmunga o "Par de olhos.


 


E, provavelmente, a jovem Felícia tenha ouvido o resmungo, mas estava contente demais em vero jovem Henry que deixou passar, pegou Pierre e os cogumelos e foi para a casa.



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Autor(a): desventuras

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