Fanfic: A Casa Mal Assombrada - Romance e Terror | Tema: Vondy, Terror, Hot.

Depois de pegar sua mala, colocou no carro e foi em direção a casa Eduard`s, não temia nada, pois não acreditava em fantasmas, mas Annie temia, sua amiga de muito tempo, ligou o celular e deixou no viva voz enquanto dirigia conversava com Annie.

Annie: Dul na boa Miga, procura outra casa.

Dulce: Qual é Annie, não era você que me recomendou essa casa? Tá com medo agora é?

Annie: O que a velha disse sobre a casa?

Dulce: Disse que o garoto fantasma aparece (deu uma risada ironica) Besteira de gente que acredita nessas bobagens.

Annie: Se você não acredita então não há o que temer, certo? Mas se essa garota aparecer, o que irá fazer?

Dulce: Irei perguntar porque ele se matou deixando uma carta de suícidio (ironica) Por favor né..

Annie: Tá bom, tenho que desligar, meu amor me chama, Bye.

Dulce em alguns minutos chegou na tal casa, entrou jogando suas coisas no chão, precisava ir ao banheiro, procurou em alguns quartos, achou um entrando, voltou pra sala e suas coisas estavam bagunçadas, sua mala aberta.

Dulce: Mas o que... (pegou a foto de Poncho que tinha o vidro quebrado) Quem foi o filha da mãe que fez isso? (foi pra fora da casa e não encontrou ninguém, só uma mulher sentada na frente de uma casa)

Christopher: Hey, o senhora.. (apontou para ela) Você entrou aqui? Entrou aqui dentro?

-Acabei de chegar em casa, o que eu faria nessa casa? Nunca que eu entraria ai.

Dulce: Porque? Também acredita em lendas urbanas?

-Não é lenda, eu sei que é verdade.

Dulce: Como você sabe?

-Porque eu já morei ai.

Dulce riu ironica, não acreditava nessas coisas.

Dulce: Não acredito nessas besteiras. (entrou de volta pra dentro da casa)

-A garota não foi a unica que morreu nessa casa, cuidado. 

Dulce entrou raivosa pra dentro da casa, jogou um copo de vidro no chão gritando um palavrão.

Dulce: Gente estúpida (quando olha pra trás, uma velhinha de cabelos loiros com roupa de empregada) Oh meu deus, o que faz aqui? (gritou)

-Calma senhora, sou a empregada da casa.

Dulce: Ufa!Empregada? Eu não contratei nenhuma empregada.

-Meu nome é Rosa, eu sou empregada dessa casa há anos, não precisa me pagar, se quiser, faço isso por amor a essa casa. (começou a varrer os pedaços de vidros espalhados pelo chão)

Dulce: Eu sou Dulce, há quanto tempo chegou?

Moira: Aqui?

Dulce: Sim.

Rosa: Há meia hora.

Dulce: Então era você que estava mexendo em minhas coisas?

Rosa: Não, eu estava no mercado comprando umas coisas para fazer no jantar, só entrei na casa agora.

Dulce: Então Rosa (se aproximou dela) É verdade o que dizem?

Rosa: O que? (confusa)

Dulce: Sobre o garoto?

Rosa ficou em silêncio, depois fitou Dulce.

Rosa: Você acredita? (perguntou olhando para Dulce)

Dulce: O que? Eu? Claro que não! (sorriu)

Rosa: Então porque está perguntando? (Dulce ficou sem ter o que responder) Você acredita, só tem medo.

Dulce: Então é verdade?

Rosa ficou em silêncio.

Rosa: Não posso dizer nem que sim, nem que não, pois já vi muitas coisas estranhas acontecerem nessa casa (falou misteriosa) Mas o garoto só aparece para mulheres, ele morreu carente, então pra mim não importa. (terminou de varrer jogando a sujeira no lixo)

Dulce: Pra mim também não importa.

Rosa: Sabe porque a casa é decorada assim? Cheia de quadros de duplo sentido? (perguntou a Dulce)

Dulce: Porque?

Rosa: É usada como imã para as mulheres, ele mesma decorou há anos atrás, essa decoração é usada para atrair as mulheres, pelos anos que vivo nessa casa, mulheres são as que mais compram essa casa, apenas 20% dos homens compram, resto 80% são as mulheres, mas se a senhora não acredita, não tem o que temer, certo? (sorriu para Dulce)

Dulce: Você trabalhou para ele?

Rosa assentiu indo até o outro cômodo da casa, Dul a seguiu.