Fanfic: A Casa Mal Assombrada - Romance e Terror | Tema: Vondy, Terror, Hot.

Um mes depois...

Dul: AAAAAAAAA – gritou se contorcendo na cama sentindo mais uma forte contração.

Pâmela: Quanto tempo foi a ultima contração?

Enfermeira: Há 50 segundos.

Dul: Não estou aquentando, aplica logo a anestesia – gemeu de dor se contorcendo um pouco.

Ucker: Vai dá tudo bem minha vida – lhe deu um beijo na testa.

Dul: Chris – choramingou – fez uma caretinha sentindo outra contração.

Pâmela: A peridural faz efeito em quinze minutos.

Dul: Isso tudo? – gemeu de dor fazendo caras e bocas sentindo as contrações cada vez mais fortes, não estava suportando mais aquilo.

Anestesista: Queria fique curvada e não se mexa e não olhar para agulha ajuda a você não ficar nervosa.

A anestesista fez os procedimentos de praxe, anestesia local, limpeza da região, enfim, quando Christopher viu o tamanho da agulha que ela enfiaria nas costas de Dulce, arregalou os olhos. Era enorme! Quase um dedo de comprimento.

Ucker: Ain – fez uma caretinha de dor.

A Dul sentiu uma pressão nas costas, mas não sentia nada devido à anestesia local, mas só de perceber a agulha ali a deixava em pânico.

Dul: Acabou? – sentiu algo estalar e sentiu um pânico – O que houve?

Anestesista: Nada queria, apenas retirei a agulha, pode se deitar – Dul suspirou aliviada se deitando, mas serrou os olhos sentindo mais uma maldita contração.

15 minutos haviam se passado e a dor havia amenizado, mas ainda doía bastante.

__________________

Pâmela: É Dulce, é agora, esta com dez centímetros de dilatação – a Dul sorriu, não via à hora disso acabar – Quando eu falar para você fazer força você faz ok? – a Dul assentiu soltando um suspiro.

Ucker: Dará tudo certo meu amor – deu um selinho nela e a Blanca filmava tudo a pedido da filha.

♡⟵♡⟶♡⟵♡⟶♡

Dul: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – fez força, assim que a medica pediu, já tinha os olhos cheio de lágrimas e a testa banhada de suor.

Pâmela: Jéssica dê algo para ela morder – falou com a enfermeira.

Jéssica: Morde meu amor – colocou a toalha perto do rosto dela e assim ela fez para tentar parar um pouco essa dor e a anestesista colocou uma toalha molhada na testa dela para ajudar.

O Ucker olhava a tudo estava desesperado morria de medo de acontecer algo.

Dul: AAAIN – estava desesperada a dor era imensa.

Pâmela: Dul já estou vendo a cabecinha dela – sorriu.

Dul: Eu não aquento mais.

Pâmela: Agüenta, agüentou até agora, vai desistir na parte principal? – a Dul gemeu de dor.

A Dul arqueou a cabeça para trás sentia a sua intimidade queimar.

Dul: Isso arde muito – já estava avermelhada e se contorcia de dor sem parar de fazer força.

Pâmela: Esta coroando – sorriu – Vem ver papai.

Ucker: To de boa aqui – acariciou os cabelos da esposa.

Pâmela: Vem ver sua filha nascendo – ele foi até lá e sorriu vendo a cabecinha dela quase toda para fora, era inacreditável.

____________

A Pâmela sorriu ao ver que a cabecinha havia saído, como a Dul havia escolhido o parto de modo natural ela não tocava em nada, apenas auxiliava a Dul, já que era uma ótima experiência meio que parir “sozinha”, a Dul gritou alto, sentia o corpo todo doer.

Pâmela: Falta pouco – a Dul viu a filha, não dava pra ver antes, mas agora dava, nunca imaginou que essa sensação era tão perfeita.

Dul: Ai meu deus – sorriu – Minha filhinha – sorrindo emocionada, a medica a ajudou puxando a bebê fazendo a dor parar e logo o fino e fraco chorinho ecoou pela sala fazendo o rosto dela brilhar pelas lágrimas.

Ucker: Minha filha – sorriu emocionado e deu um beijinho na testa da Dul enquanto a doutora entregava a filha para a mãe.

Dul: Ela é linda – vendo a filha que agora não chorava apenas olhava os pais com curiosidade.

Pâmela: Ela reconhece sua voz Dulce – sorriu e a Dul sorriu também – A pediatra vai fazer os primeiros cuidados dela – pegando a bebê do colo da Dulce e entregou a enfermeira antes de retirar a placenta da Dul e dava alguns pontos na mesma.

Blanca: Vou avisar a eles que ela nasceu – os dois assentiram.

Dul: Eu to exausta – fechando os olhos e sentiu um beijo na testa – Promete que não faz mais?

Ucker: O que pequena? – acariciou o rosto dela com uma mão, enquanto se apoiava na muleta com a outra mão.

Dul: Que eu pense que nunca mais vou ter! – com os olhos lagrimejando.

Ucker: Prometo – acariciou a face dela.

Pediatra: Vim trazer ela pra ficar mais dois minutinhos com vocês – sorriu entregando a pequena que chorava baixinho e a mesma parou de chorar ao estar no colo da mãe.

Blanca: E o nome da minha neta qual vai ser?

A Dul olhou o Ucker e ele a olhou sem saber o que falar.

Ucker: Ana Laura – sorriu – Quer dizer, se a Dul concordar.

Dul: Gostei – sorriu – A nossa Laurinha – deu um beijinho na testa dela.

Pâmela: Vamos mocinha – olhou a Dul – Você será transferida agora para um quarto para poder descansar e amamentar sua filha – sorriu de leve olhando a pequena que tinha a mãozinha na boca.

Dul: Escolhemos o nome dela – sorriu.

Pâmela: E qual será o nome da princesinha? – sorriu, estava encantada com a pequena.

Dul: Ana Laura Saviñón Von Uckermann – sorriu olhando a pequena.

Pâmela: Que nome lindo – mandando beijinhos pra pequena que a olhava – Ela é linda e com a saúde perfeita, mesmo sendo prematura ela tem o peso de uma criança de parto normal e daqui a dois dias vocês duas poderão ir pra casa – sorriu.

 -------------------------------------------------------------