Fanfic: ↓Ainda Resta Uma Esperança↑

Ela
teve a estranha sensação de estar ligada a Poncho por
aquele fio de cabelo e estremeceu.

--nunca
fui um grande romantico – ele continuo – Não estou
esperando que se apaixone por mim. Ficarei feliz com um
relacionamento instavel, baseado na confiança mutua. . .
Voce,eu e o Dan: não seria uma família e
tanto?- Ele reduziu a marcha na entrada do cassino.- Se acha que
precisar crescer melhor, me de a resposta amanha,então. Esta
noite veremos o quanto eu tenho sorte na
roleta,certo?

Ao
entrarem no cassino,dois minutos mais tarde,ele já estava
rindo outra vez,completamente descntraido, fazendo comentarios
engraçados a respeitoi de tudo. Aliviada,Dulce constatou que
ele voltou a ser o mesmo Poncho de sempre. Era como rever um amigo
depois de muito tempo. Mesmo assim não conseguiria não
conseguiaria esquecer a expressão seria do rosto dele no
carro. Sentiu que seu conceito sobre Poncho tinha mudado.

Muita
gente que o via pela primeira vez se admirava de como sua
personalidade não combinava exatamente com a musica
arrebatadora que compunha. Dulce se deu conta de que pela primeira
vez tinha percebido o que se escondia no intimo de Poncho,a
sensibilidde que o levava a compor melodias tão envolventes,a
ser um artista de muito valor.

A
mesa da roleta estava cheia de gente. Eles ficaram algum tempo
olhando,antes de arriscar um palpite. Dulce achava o jogo monótono
e só tinha vindo porque Poncho estava louca para visitar
aquele cassino de Monte Carlo. Ele nasceu e foi criado em Las Vegas e
tinha começado la sua carreira,tocando piano num bar,com
apenas 15 anos. Não apostava muito mas adorava aquela
atmosfera fervilhante dos cassinos;fazia-o ter saudades de casa. Os
pais de Poncho ainda viviam em Las Vegas e ele ia visita-los com
bastante frequencia.

Adorava
a vida noturna,com seu brilho,suas luzes,a agitação. .
. Longe dos grandes centros,ele ficava ansioso ,nervoso;não
via a hora de voltar á cidade. Dulce conseguia enteder: era o
mesmo que ela sentia pelo mundo do teatro. Era só ver as luzes
de neon anunciando a peça que seu sangue fervia de desejo.

Não
era a mesma coisa com o cinema.