Fanfics Brasil - OO2 La Selección ⋆ Vondy

Fanfic: La Selección ⋆ Vondy | Tema: RBD - Vondy, Ponny, Chaverroni


Capítulo: OO2

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A meia-noite pareceu demorar uma eternidade para chegar. Havia um espelho na minha porta e antes de sair dei uma olhada no cabelo para ver se estava tão bonito como de manhã. Também passei um pouco de brilho nos lábios, para garantir alguma cor no rosto. Minha mãe fazia uma economia bem rígida de maquiagem: era só para as apresentações ou para sair em público, mas eu sempre conseguia surrupiar um pouco em noites como essa.
Esgueirei-me pela cozinha, fazendo o mínimo barulho possível. 
Abri a janela do quarto e contemplei nosso quadradinho de quintal. A lua quase não tinha luz e meus olhos precisaram se adaptar para que eu pudesse seguir adiante. Do outro lado do gramado era possível ver a silhueta da casa da árvore, apagada pela noite. Olhei para os lados. As luzes das casas da vizinhança já estavam apagadas. Ninguém estava vendo. Saí pela janela, com cuidado. Eu costumava ficar com a barriga toda arranhada por causa da maneira como me arrastava para fora, mas agora sabia exatamente como sair sem me machucar, um talento cultivado ao longo de anos. 
Acelerei pelo gramado, usando meu melhor pijama. Eu podia ter ficado com a roupa que usara durante o dia, mas o pijama me caía melhor. Acho que as roupas não importavam, mas eu me sentia bonita de shortinho marrom e blusinha branca.
Qualquer um podia escalar com uma mão só e sem dificuldade as ripas pregadas na árvore. Eu também tinha aperfeiçoado essa técnica. Cada degrau era um alívio. Não era uma distância muito grande, mas ali eu tinha a sensação de deixar todos os problemas de casa quilômetros para trás. Ali eu não precisava ser a princesa de ninguém.
Eu entrei naquela pequena caixa sabendo que não estava sozinha. Alguém estava do outro lado, escondido sob a noite. Minha respiração acelerou, não pude evitar. Deixei a comida no chão e apertei os olhos para enxergar. A pessoa se mexeu e acendeu um toco de vela. A luz era fraca — ninguém poderia vê-la —, mas bastava. Finalmente o invasor falou, abrindo um sorriso malicioso.
— E aí, linda?
Aquele era um cubículo de um metro e meio por um metro e meio; nem mesmo Blanca podia ficar em pé lá dentro. Mas eu amava aquela casa. Tinha uma entrada pela qual só se passava agachado e uma janela minúscula na parede oposta. Havia uma banqueta velha em um dos cantos para servir de suporte para a vela e um carpete tão gasto que era quase o mesmo que sentar diretamente na madeira. Não era muita coisa, mas era o meu paraíso. Nosso paraíso.
— Por favor, não me chame de linda. Primeiro minha mãe, depois Blanca e agora você. Isso está me dando nos nervos. Pelo jeito que Pablo me olhava, notei que minhas palavras não me deixavam mais feia. Ele sorriu.
— Não consigo evitar, você é a coisa mais linda que já vi na vida. Não me condene por dizer isso quando posso.
Ele segurou meu rosto com as mãos, e eu olhei bem fundo em seus olhos. Foi o suficiente. Seus lábios tocaram os meus e eu não consegui pensar em mais nada. Não havia Seleção, família pobre ou Illéa. Havia apenas as mãos de Pablo nas minhas costas, puxando-me mais para perto; a respiração dele no meu rosto. Minhas mãos passaram por seus cabelos pretos, ainda úmidos do banho — ele sempre tomava banho à noite —, e se uniram em um nó perfeito. Pablo cheirava ao sabonete que a mãe dele fazia. Eu sonhava com aquele cheiro. Nós nos afastamos e eu não consegui esconder um sorriso. As pernas dele estavam bem abertas. Sentei-me no meio delas, como uma criança que pede colo.
— Desculpe, não estou de bom humor hoje. É que... nós recebemos aquele aviso idiota pelo correio.
— Ah, sim, a carta — suspirou Pablo. — A gente recebeu duas.
Claro. As gêmeas tinham acabado de fazer dezesseis anos.
Enquanto falava, ele observava cada detalhe do meu rosto. Pablo fazia isso quando estávamos juntos, como se quisesse fixar uma vez mais meu rosto em sua memória. Já fazia uma semana, e uns poucos dias sem nos encontrar bastavam para deixar os dois ansiosos.
Eu também o observava. Pablo era o garoto mais bonito da cidade, de todas as castas. Ele era moreno, tinha olhos verdes e um sorriso que fazia você pensar que ele estava escondendo alguma coisa. Era alto, mas não alto demais. Magro, mas não magro demais. A luz fraca revelava pequenas olheiras; com certeza ele tinha trabalhado até tarde a semana inteira. Sua camiseta preta estava gasta, assim como o jeans surrado que ele usava quase todos os dias.
Se eu pudesse pelo menos me sentar e costurar sua roupa... Era isso que eu queria. Não queria ser a princesa de Illéa. Queria ser a princesa de Pablo.
Doía ficar longe dele. Alguns dias eu ficava maluca tentando imaginar o que ele estaria fazendo. Quando não aguentava mais, praticava música. Eu devia agradecer Pablo por ser a musicista que era. Ele me levava à loucura e isso era ruim.
Pablo era um Seis. Eles trabalhavam como ajudantes e estavam apenas um degrau acima dos Sete, porque tinham uma educação melhor e aprendiam a trabalhar em ambientes fechados. Pablo era mais inteligente do que qualquer pessoa que eu conhecia e era muito bonito, mas dificilmente uma mulher se casava com alguém de uma casta mais baixa. Um homem de casta inferior podia até pedir sua mão, mas raramente recebia um “sim” como resposta. E, quando pessoas de castas diferentes se casavam, tinham que preencher um monte de papelada e esperar uns noventa dias para poder tomar as outras medidas legais necessárias. Já ouvi mais de uma pessoa dizer que essa burocracia pretendia dar ao casal a chance de mudar de ideia. Assim, essa intimidade bem depois do toque de recolher de Illéa poderia nos meter em um problema sério. Isso sem falar no quanto minha mãe me infernizaria se soubesse.
Mas eu amava Pablo fazia quase dois anos. Ele também me amava. Com ele ali sentado, alisando meu cabelo, eu era incapaz até de pensar em participar da Seleção. Eu já estava apaixonada.
— E o que você acha disso? Quer dizer, da Seleção? — perguntei.
— Acho normal. O coitado precisa dar um jeito de arrumar uma namorada.
Senti o sarcasmo, mas queria saber sua opinião de verdade.
— Pablo...
— Tudo bem, tudo bem. Por um lado, acho meio triste. O príncipe não sai com ninguém? Quer dizer, será que ele não arruma ninguém de verdade? Se eles tentam casar as princesas com outros príncipes, por que não fazem o mesmo com ele? Deve ter alguma nobre por aí que sirva para ele. Não entendo. E é isso. Mas... — ele suspirou. — Por outro lado, acho uma boa ideia. É emocionante. Ele vai se apaixonar na frente de todo mundo. Gosto dessa história de felizes para sempre e tal. Qualquer uma pode ser a próxima rainha. Dá esperança. Me faz pensar que eu também posso ser feliz para sempre.
Ele passava os dedos em volta dos meus lábios. Aqueles olhos verdes penetravam fundo na minha alma e eu sentia aquela química incrível que só tinha com ele. Eu também queria ser feliz para sempre.
— Então você está incentivando as gêmeas a entrar no concurso? — perguntei.
— Sim. Quer dizer, a gente já viu o príncipe algumas vezes. Ele parece ser um cara legal.E as meninas estão empolgadas; é engraçado de ver. Elas estavam dançando pela casa quando cheguei do trabalho hoje. E ninguém pode negar que seria bom para a família. Minha mãe está otimista, porque temos duas participantes em casa.
Era a primeira boa notícia que eu recebia sobre essa competição terrível. Não podia acreditar que tinha pensado tanto em mim que nem cheguei a me lembrar das irmãs de Pablo. Se uma delas passasse, se uma delas entrasse...
— Pablo, você tem noção do que isso significaria? Se ganhassem?
Ele me abraçou mais forte, acariciando minha testa com os lábios. Uma de suas mãos subia e descia nas minhas costas.
— Só pensei nisso hoje — ele confessou. O tom rouco de sua voz não deixava espaço para nenhum outro pensamento. Eu só queria que ele me tocasse e me beijasse. E era exatamente isso que aconteceria naquela noite se seu estômago não tivesse roncado e me acordado para a realidade.
Rimos, e ele me contou as novidades desde a última vez que nos vimos. Pablo tinha trabalhado no escritório de uma fábrica e ia ficar mais uma semana nesse serviço. Sua mãe tinha finalmente conseguido um emprego fixo de faxineira na casa de alguns Dois da nossa região. As gêmeas estavam tristes porque a mãe as fizera largar o curso de teatro da escola para que pudessem trabalhar mais.
— Vou ver se arranjo um trabalho aos domingos para ganhar um pouquinho mais. Detesto ver as duas abandonarem uma coisa que adoram — ele disse, esperançoso, como se fosse mesmo conseguir.
— Pablo, nem se atreva! Você já trabalha demais.
— Aaah, Dul — ele sussurrou ao meu ouvido. Arrepiei. — Você sabe como elas são. Elas precisam ver gente. Não aturam ficar limpando e escrevendo o tempo todo. Não é da natureza delas.
— Mas não é justo que esperem tudo de você, Pablo. Sei exatamente como se sente, mas você precisa se cuidar. Se ama suas irmãs de verdade, tem que se preocupar também com o responsável por elas.
— Fique tranquila, Dul. Acho que coisas boas vão surgir lá na frente. Não vou ficar fazendo isso para sempre.
Mas ele ia. Porque sua família sempre ia precisar de dinheiro.
— Pablo, sei que você aguenta. Mas há um limite. Você não pode achar que é capaz de dar tudo para todo mundo que ama. Não dá para você fazer tudo.
Ficamos em silêncio por uns instantes. Eu tinha esperança de que ele estivesse refletindo sobre minhas palavras, de que percebesse que, se não diminuísse o ritmo, podia se desgastar demais. Não era raro que pessoas da Seis, da Sete e da Oito morressem de exaustão. Eu não suportaria isso. Apertei-me ainda mais contra o peito dele, tentando apagar essa imagem da minha mente.
— Dulce?
— Sim? — sussurrei.
— Você vai entrar na Seleção?
— Não! Claro que não! Não quero que as pessoas pensem que considero a hipótese de me casar com um estranho. É você que eu amo — disse bruscamente.
— Você quer ser um Seis? Sempre faminto? Sempre preocupado? — ele perguntou.
Sua voz carregava muita dor e uma pergunta sincera: se eu pudesse escolher entre dormir no palácio real rodeada de empregados e num apartamento de três cômodos rodeada pela família dele, o que seria?
— Pablo, nós vamos conseguir. Somos inteligentes. Vamos ficar bem — eu disse, desejando que isso acontecesse de verdade.
— Você sabe que as coisas não vão ser assim, Dul. Eu ainda teria que sustentar minha família. Não sou do tipo que abandona os outros.
Estremeci nos braços de Pablo, que continuou:
— E se tivermos filhos...
— Quando tivermos filhos. E vamos tomar cuidado. Não precisamos ter mais de dois.
— Você sabe que isso é uma coisa que não podemos controlar!
Sentia a raiva tomando conta da voz dele. Não podia culpá-lo. Quem tinha dinheiro podia controlar o número de filhos, mas os Quatro em diante tinham que se virar. Esse foi o assunto de muitas das nossas discussões nos seis meses anteriores, quando começamos a pensar seriamente num jeito de ficar juntos. Filhos eram uma incógnita. E quanto mais deles, mais trabalho. Já havia tantas bocas famintas...
De novo veio o silêncio. Nenhum dos dois sabia ao certo o que dizer. Pablo era passional; tendia a se exaltar nas discussões. Ele tinha aprendido a se conter antes de ficar irritado demais. Era o que estava fazendo agora.
Eu não queria deixá-lo preocupado ou nervoso. Acreditava mesmo que podíamos lidar com a situação. Se planejássemos, sobreviveríamos ao impossível. Talvez eu fosse esperançosa demais. Talvez estivesse apaixonada demais. O fato é que realmente acreditava que Pablo e eu alcançaríamos tudo o que quiséssemos.
— Acho que você devia... — ele soltou de repente.
— Devia o quê?
— Participar da Seleção.
Olhei para ele furiosa:
— Você perdeu o juízo?
— Escute, Dul.
Sua boca estava bem perto do meu ouvido. Não era justo; ele sabia que isso ia me distrair. Sua voz veio devagar, aos sussurros, como se ele fosse dizer algo romântico, embora se tratasse do contrário.
— Se você tivesse a oportunidade de melhorar de vida e não a aproveitasse por minha causa, eu nunca ia me perdoar. Não ia aguentar uma coisa dessas.
Respondi bufando:
— Mas que ridículo! Pense nos milhares de garotas que vão participar. Não vou nem ser sorteada.
— Se não vai ser sorteada, por que se preocupar?
Ele esfregava meus braços com as mãos. Eu não conseguia resistir.
— Só quero que você participe, que tente. E, se for sorteada, vá para o castelo. Se não for, pelo menos não vou sofrer por ter impedido você.
— Mas, Pablo, eu não amo o príncipe. Não gosto dele. Nem o conheço.
— Ninguém o conhece. E esse é o ponto: talvez você goste dele.
— Chega! É você que eu amo.
— E é você que eu amo.
Ele me beijou para confirmar essas palavras.
— E se me ama, vai fazer isso, para que eu não fique louco de tanto pensar no que poderia ter acontecido.
Quando se pôs como vítima, ele ganhou: eu era incapaz de magoá-lo. Fazia de tudo para facilitar a vida dele. E estava certa: não havia nenhuma chance de ser escolhida. Assim, tudo o que precisava fazer era me submeter ao processo e agradar a todos. Depois, quando não fosse sorteada, o assunto seria esquecido.
— Por favor? — Pablo suspirou no meu ouvido e eu pude sentir um arrepio por todo o corpo.
— Certo — sussurrei. — Vou me inscrever. Mas sei que não quero ser princesa. Tudo o que quero é ficar com você.
Ele passou a mão no meu cabelo.
— E você vai ficar.
Acho que foi a luz, ou a falta dela, mas juro que os olhos dele marejaram quando disse isso. Pablo tinha passado por muita coisa, mas só o vi chorar uma vez, quando chicotearam seu irmão no meio da praça. O pequeno Je tinha roubado uma fruta de uma banca no mercado. Um adulto teria sido submetido a um julgamento rápido e seria jogado na prisão ou condenado à morte, dependendo do valor do item roubado. Je tinha apenas nove anos e por isso foi espancado. A mãe deles não tinha dinheiro para levar o menino a um médico decente, por isso Je ficou com cicatrizes de alto a baixo.
Naquela noite, esperei na janela para ver se Pablo subiria até a casa da árvore. Ele subiu, e saí escondido para encontrá-lo. Ele chorou em meus braços por uma hora, lamentando-se por não ter trabalhado mais, por não ter sido melhor, para que o irmão não precisasse roubar. Chorava porque era injusto ele ter sido punido por suas próprias falhas.
Foi uma agonia. Aquilo não era verdade. Mas eu não podia dizer isso a Pablo: ele não me daria ouvidos. Carregava nas costas as necessidades de todas as pessoas que amava. Como que por milagre, eu me tornei uma delas e tentava pesar o mínimo possível.
— Você pode cantar para mim? Uma música bem bonita, para eu lembrar na hora de dormir?
Sorri. Adorava cantar para ele. Aconcheguei-me mais e comecei uma cantiga de ninar bem serena. Pablo me deixou cantar por uns minutos antes de começar a descer os dedos distraidamente por minha orelha. Abaixou a gola da minha camiseta e me beijou do pescoço às orelhas. Em seguida, arregaçou minhas mangas e foi beijando meu braço de ponta a ponta. Comecei a perder o fôlego. Ele fazia isso quase todas as vezes em que eu cantava. Acho que gostava mais da minha respiração aguda do que das próprias músicas.
Em pouco tempo estávamos enlaçados sobre o tapete sujo e gasto.
Pablo me puxava para cima dele e eu acariciava seus cabelos bagunçados, hipnotizada por aquelas sensações. Ele me dava beijos ardentes e intensos. Eu sentia seus dedos apertarem minha cintura, meus quadris, minhas coxas. Sempre ficava surpresa que não deixasse marcas no meu corpo.
Tomávamos o cuidado de sempre parar antes de chegar ao que realmente queríamos. Desrespeitar o toque de recolher já era o bastante. Ainda assim, com todas as limitações, eu não conseguia imaginar que alguém em Illéa estivesse mais apaixonado que nós.
— Eu te amo, Dulce Saviñon. Vou te amar enquanto viver.
A voz dele transmitia uma emoção profunda e me pegou desprevenida.
— Eu te amo, Pablo. Você sempre será meu príncipe.
E ele me beijou até a vela se consumir por inteiro.


 


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Autor(a): deliriowebs

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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- 3 -   — Dulce — irrompeu minha mãe no outro dia pela manhã, sacudindo-me até que eu acordasse.Ela acendeu a luz, ofuscando minha visão, e tive que esfregar os olhos para me adaptar.— Acorde, Dulce. Tenho uma proposta para você.Olhei para o despertador: eram sete e pouco da manhã. Cinco horas de sono.— ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • prasemprevondyrbd Postado em 07/10/2014 - 17:25:52

    http://fanfics.com.br/fanfic/34947/a-selecao-adaptada-vondy a historia todinha só que com los Vondy

  • anna_caroline Postado em 02/03/2014 - 16:01:21

    Quando postará o proximo capitulo?

  • umaviciadanorbd Postado em 28/02/2014 - 11:57:30

    Eu gosto mais do Maxon, pq o Aspen viajou em t_______ com ela (nao vou falar pq vc disse que nao era pr contar né) Mas continua, vc posta muito pouco e estou morrendo de ansiedade mesmo que já li o livro! *u*

  • umaviciadanorbd Postado em 23/02/2014 - 17:04:13

    OMG,vou ler só pq é sobre &quot;A Seleção(Kiera Cass)&quot; Pelo menos eu acho que é, vc já leu? Tean Maxom ou Aspen? (Eu sou Maxon clr <3)

  • dihvondy Postado em 23/02/2014 - 01:45:24

    aaaaah Primeira Leitora *--* ai eu amei serio :') Christopher <3 Principe haha eu ja sabia e esperando mais ! Sucesso :*


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