Fanfic: Minha Pequena Bolsista | Tema: AyA Anahi y Poncho

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Eu já sabia muito bem o caminho que o Poncho estava fazendo eu não queria ter que enfrentar a familia dele seria tão mais facil se a familia dele me aceitasse mais agora...agora vão me acusar de ter engravidado de proposito minha cabeça esta a mil minha vontade é de sair correndo e esquecer que o Poncho existe muito egoista da minha parte eu sei Poncho é um amor comigo mais eu estou com muito medo da reação da familia dele claro que eu sei que eles não vão fazer festa mais foi muito exalto o dia e ter que passar por essa não vai dar muito certo, eu estou ficando com medo estou roendo minha unhas e e balançando a perna Poncho me olhava de 5 em 5 segundos eu não sabia oque eu ia dizer se eu ia ter tempo de me defender das acusações que iriam me fazer mais se eu não conseguisse Poncho iria conseguir como sempre ele conseguiu como sempre ele faz e como ele diz ele sempre vai estar do meu lado eu fui ficando mais calma um pouco até sentir a mão do Poncho na minha coxa olhei para ele que também parecia com um pouco de medo eu mordi o labio inferior ele ficou olhando alguns minutos para mim e eu para ele depois ele selou nossos labios ficamos alguns segundos daquele jeito até um carro buzinar atrás da gente e ele se separar e voltar a dirigir eu sabia que ele estava tentando me passar a calma que nem ele estava tendo ele pegou na minha mão e fomos de mãos dadas até o condominio do pai dele ele so largou minha mão para passar a marcha ou em uma curva mais fechada paramos na frente da mansão do pai dele ele tirou o cinto e eu tirei o meu ele desligou o carro e eu joguei minha cabeça para trás e começei a encarar o teto fechei os olhos e senti a mão quente dele alisar meu rosto abaixei a cabeça e olhei para ele que me deu um sorriso colou nossos rostos ele fechou os olhos e deu um longo suspiro depois olhou para mim e falou "Te amo" toda vez que ele fala isso o meu corpo reage na mesma hora não sei expicar o porque mais é perfeito o jeito eu meu corpo reage perto dele é bem aquela coisa de borboletas no estomago eu olhei para os olhos dele e fiquei encarando aquelas esmeraldas esverdeadas depois levei minha mão até o rosto dele e desci parando em cima da barba para fazer dele que eu amo e selei nossos labios ele logo me deu passagem o beijo era calmo tão calmo que dava para sentir perfeitamente o gosto quente da boca dele os labios macios dele eu poderia ficar para sempre beijando ele esquecer dos problemas de tudo como se só existisse eu e ele parei de beijar ele quando já não tinha mais ar dei um celinho demorado nele e abraçei ele do jeito que dava dentro do carro eu só precisava abraçar ele sentir o cheiro dele e meu corpo envolvido nos braços dele ficamos um bom tempo abraçados tempo suficiente para nossas respirações se controlarem me afastei dele e olhei dentro daquelas esmeraldas esverdeadas e dei um sorriso que foi retribuido no mesmo instante ele abriu a porta do carro deu a volta no carro e abriu pegou na minha mão bateu a porta e apertou para fechar,não precisamos falar nada foi um momente de silencio sabiamos no que um e o outro esta pensando e não precisava de muita coisa para sabermos que um está sempre do lado do outro paramos na frente da porta ele me virou de frente para ele me abraçou agora um abraço de "verdade" depois deu um longo beijo na minha testa e entramos na casa o cheiro da comida me envadiu como uma facada no estomago coloquei a mão na boca Poncho me olhou e eu com a mão na boca ele saiu correndo comigo entramos em uns dos banheiros da mansão me ajoelhei na frente da privada e coloquei tudo para fora ele segurava meu cabelo não tinha nada para mim colocar para fora não tinha me alimentado muito hoje de manhã mais a ansia não parava de vim doia minha barriga limpei minha boca com as costas da mão e quando olhei para o Poncho o seu pai estava atrás dele com os braços cruzados e a cara fechada com as sombrancelhas quase se unindo Poncho viu que eu olhava para cima e olhou também a mão dele procurou pela minha eu segurei a mão dele com a mão limpa ele se levantou de vagar sem tirar os olhos do pai eu levantei e fiquei atrás dele tipo aquelas garotas indefesas que vem uma pessoa e a protege eu estava me sentindo assim nesse exato momento Poncho tentou falar alguma coisa mais não sai nada ele segurava minha mão com força não para machucar mais para tentar pegar coragem minha para falar com o pai dele e eu não tinha coragem para dar a ele o pai de Poncho estava parado com o rosto mais fechado que antes e parecia que ia bater em um de nois dois a qualquer momento o clima estava muito pesado Antonio estava esperando a explicação de me encontar eu vomitando com Poncho ao meu lado e nem eu e nem Poncho conseguia dar essa explicação eu sai de trás do Poncho e o Antonio me olhou de um jeito que deu vontade de voltar para trás do Poncho mas eu não recuei eu parei na frente do Poncho e olhei para ele respirei fundo umas 2 ou 3 vezes olhei para ele que me encarava me tirando tanto a coragem de falar eu olhei para Poncho que me olhava e olhei para Antonio que olhava nois dois eu respirei fundo e lavei minha mão depois sai do banheiro sem dizer nada Poncho veio atrás de mim como Antonio também Antonio pisava forte no chão dava para escutar que ele estava nós seguindo.