Fanfic: Minha Pequena Bolsista | Tema: AyA Anahi y Poncho

Any:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Acordei com o celular tocando e Poncho procurando o celular pelo quarto

Any: Que vista - Eu falei sentando na cama e olhando ele procurar o celular ele parou olhou para mim e deu um sorriso

Poncho: Se viu meu celular.... achei - Falou pegando o celular e atendendo - Oi Ucker...aqui?...á é qu... sim...ta...já es... TO INDO UCKER - Ele falou e desligou o celular

Any: Que foi? - Perguntei deitando e me cobrindo com o coberto

Poncho: Ucker - Subiu na cama - Quer - Deu um celinho em mim - Que - Deu outro celinho - Vá - Passando a barba para fazer na minha bochecha - No hospital, e levanta dorminhoca - Falou se levantando da cama e entrendo no banheiro, levantei segurando o lençol em minha volta e entrei no banheiro Poncho já estava embaixo do chuveiro dexei o lençol cair do corpo e entrei no chuveiro junto com ele, trocamos alguns beijos mais não passou disso tomamos um "banho" e se arrumamos em menos de meia hora já estavamos no caminho para o hospita - Mor te amo - Ele falou quando paramos no sinal

Any: Te amo - Dei um celinho nele e olhei para frente o celular dele voltou a tocar eu atendi era o o Ucker - Oi Ucker

Ucker: Vocês já estão chegando? - Perguntou meio nervoso do outro lado da linha

Any: Estamos sim - Olhei para Poncho que estava concentrado na avenida

Ucker: Então tá - Desligou antes que eu me despedisse dele, Poncho me olhou e eu guardei o celular dele dentro do meu bolso

Poncho: Oque ele queria ? - Falou entrando no estacionamento do hospital

Any: Queria saber se estavamos chegando - Falei e dei um sorriso para ele que retribuiu , Poncho estacionou e saimos do carro, ele pegou a minha mão e subimos andamos até a sala de espera que estava todo mundo sentado esperando a gente meu sorriso se desfez quando eu vi a cara que eles fizeram quando viram eu e Poncho segurei a mão dele forte - Oque aconteceu ? - Falei parando na porta e segurando a mão do Poncho

Dul: Any - Ela se levantou e veio até em mim e me deu um abraço eu não sabia porque mais com minha não livre eu abraçei ela - Precisamos que você seja forte - Na hora que ela falou isso eu já sabia que tinha acontecido alguma coisa

Any: Oque aconteceu? - Eu falei me afastando dela e soltando a mão do Poncho

Poncho: Calma Any - Ele tentou me abraçar mais eu recuei

Any: Oque aconteceu? - Eu repiti novamente

xxx: Parentes de Thysa ? - Eu me virei na hora para olhar para o medico que estava atras de mim, oque minha mãe tinha a ver com isso?

Any: Euuu ! - Eu falei e Dul segurou na minha mão

Medico: Eu lamento informar - NÃOOOOOOOOO eu tentei gritar mais não sai nada - A paciente não sobreviveu - Ele parou e olhou para mim que já desabava em lagrimas eu não tinha mais apoio meu mundo caiu de vez eu senti Poncho pegando minha outra mão e falando algumas coisas só que eu não entendia nada eu so passava imagem da minha infancia com minha mãe eu correndo e ela brigando comigo tudo passava na minha mente rapido até o dia que eu falei com ela sobre Gabriel que eu fiquei brava com ela eu não escutava mais nada na em minha volta, foi como se tivesse tirado uma parte de mim eu estava sentido uma dor insulportavel parecia que eu estava sendo diracelada a unica coisa que eu escutei foi o medico terminando de falar - Foi infarto fuminante, meu pesames senhorita puente - Eu paralizei na hora não minha mãe não pode me deixar eu sentia as lagrimas escorrer pelo meu rosto, logo apos que o medico saiu Chris entrou em desespero na sala ele não fala coisa com coisa Poncho me acalmava para mim não cairia a ficha tão cedo ter tirado minha mãe de perto de mim foi a pior coisa eu sentia que não tivesse mais nada dentro de mim nada tudo foi levado com minha mãe eu levantei e me ajoelhei na frente do Chris peguei suas mãos e fiz ele olhar para mim - Chris diz que não é verdade - As lagrimas corriam sem controle pelo rosto do Chris dizendo ao contrario que eu queria ouvir Chris se ajoelhou na minha frente - Any eu queria muito dizer que a mãe ta bem que já vai voltar para casa que vamos visitar ela e que isso é apenas um sonho ruim que logo vamos acordar e nada disso vai ter acontecido mais Any temos que ser fortes - Ele não falou mais nada me abraçou tão forte querendo achar abrigo em mim querendo curar aquela maldita dor que doia nele também senti todo mundo abraçando a gente juntos, depois do abraça coletivo Poncho me deu alguns comprimidos eu já estava mais calma Chris dormia no colo da May, eu chorava e chorava muito Ucker entrou na sala com alguns papeis ele sentou do lado da Dul que também estava sobre efeito de calmantes

Poncho: Eu prometo que daqui em diante não vai acontecer nada de ruim - Ele sussurava para sí - Eu cuidarei de você e mais nada de ruim vai acontecer nada - Eu olhei para ele e vi uma lagrimas escorrer pelo seu rosto levantei a mão para enchugar ele me deu um sorriso.