Fanfics Brasil - Capitulo 7 parte 4 De Repente, O Amor ***Adaptada (Finalizada)

Fanfic:  De Repente, O Amor ***Adaptada (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo 7 parte 4

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Anahi havia se acomodado na cama, ainda com a calcinha rosa. Com uma das mãos atrás da cabeça e um joelho erguido, sua pose dizia: “Olhe pra mim”, mas, naquele momento, ele não queria olhar.


Precisava mergulhar dentro dela.


Ela deve ter visto a determinação voraz em seu rosto, pois resfolegou, depois abriu as pernas, convidativa.


Ele se encaixou entre elas e beijou-a, ardentemente. Com uma das mãos, ele puxou a calcinha de lado e mergulhou nela, sem a menor delicadeza.


Pronto. Estava no fundo de Anny. Ali que ele quisera estar desde aquele primeiro dia, no corredor.


Ficou parado por um instante, saboreando o êxtase daquele momento. Mas a forma como ela o comprimiu, com seu calor apertado, seu gemido de prazer, o fato de saber que essa era a mulher que amava, tudo isso se misturou a um ímpeto irresistível de se mexer.


Agora. Com força. Rápido. Fundo.


Entrando e saindo, implacável, conforme a pressão se acumulava na base de sua coluna, e ele se retraiu, erguendo-se.  As bocas se separaram, ambos estavam ofegantes, emitindo sons inarticulados.


Ele colocou a mão entre os dois corpos, encontrou o clitóris escorregadio e inchado, friccionou com força. E a ouviu gritar. Sentiu o corpo dela em espasmos, enquanto ele mergulhava até seu âmago e explodia num clímax que quase arrancou o tampo de sua cabeça.


Quando as contrações foram finalmente diminuindo, ele desmoronou sobre ela. Quase inconsciente – será que havia oxigênio em seu cérebro? – ele conseguiu transferir um pouco do peso para os joelhos e braços, para não esmagá-la.


Embaixo dele, ela também estava ofegante, esforçando-se para respirar. Finalmente, ela ergueu a mão e afagou-lhe as costas.


— Isso foi incrível.


— Oui, vraiment. — Um sorriso surgiu nos lábios dele. — Não exatamente elegante, mas eficaz.


Ela riu.— Decididamente eficaz.


Ele ficou observando o rosto dela. De olhos fechados, um sorriso satisfeito, rolou para o lado, saindo de cima dela, para tirar a camisinha. Então, pegou a garrafa de champanhe no balde, na sala de estar.


— Sente-se.


Ela abriu os olhos.


— Hum, que delícia, champanhe. — Ela se ergueu, colocou travesseiros nas costas e pegou o copo que ele estava oferecendo. Deu um gole. Um suspiro feliz. — Humm, o sexo me dá muita sede.


— A mim também. — Ele sentou na beirada da cama, ao lado dela. Deu um gole em seu copo, depois o inclinou, para derramar um filete do líquido dourado borbulhante sobre a barriga dela.


— Ei, o que está fazendo? Isso é muito caro para desperdiçar.


— Acredite, não será desperdiçado. — Agora que ele havia saciado seu apetite sexual imediato, queria voltar a adorá-la.


Ele colocou o copo sobre o criado-mudo, perto da cama, depois se inclinou abaixo, sobre ela. Embora ela estivesse com braços, pernas e rosto levemente bronzeados pelo sol de verão, sua barriga estava branca, sob a luz do abajur. Um pedaço de pele particular, exposta somente pra ele.


Ele lambeu, saboreando o champanhe e o gosto levemente salgado, tracejando o rastro de gotas do líquido, até onde havia empoçado, em seu umbigo. Quando ele lambeu, ela deu um risinho, se remexeu e murmurou:


— Faz cócegas.


Erguendo novamente o copo, ele o segurou acima da pélvis dela.


— Não quero molhar essa calcinha. É melhor você tirar.


— Como se já não estivesse molhada. — Ela puxou o pedacinho de tecido rosa pelas pernas torneadas.


Alfonso não viu onde ela jogou, estava absorvido pela visão perfeita que se revelava por suas pernas abertas: os lábios brilhosos e carnudos de seu sexo. Lindo. Profundamente feminino. E ele tinha entrado ali.


Quando derramou um filete de borbulhas em sua barriga, ela não tinha notado a mão tremendo. Sua beleza, confiança, intimidade, tudo isso o deixou perplexo. Embora inúmeras vezes ele tivesse fantasiado fazer amor com Anny e torcesse para que seu plano do “estranho no trem” funcionasse, era quase impossível acreditar que isso fosse verdade.


 Talvez ele estivesse sonhando. Se fosse o caso, ele pretendia desfrutar de cada segundo antes que acordasse. Embora seu corpo estivesse aquecendo de tesão outra vez, ele estava mais interessando em saboreá-la e tornar isso especial pra ela.


Novamente, ele se debruçou para lamber as gotas de champanhe e, dessa vez, também a acariciou com os dedos,  ele torcia para que ela sentisse que estava sendo adorada.


Com outras mulheres, ele tinha feito sexo por diversão. Prazeroso, mútuo, até com consideração. Mas com Anny era tudo pelo amor que sentia por ela.


— Estou sendo preguiçosa — murmurou ela. — Me diga do que você gosta.


— Disso. Exatamente disso.


Quando ele passou a língua nas dobras inchadas, no meio de suas pernas, seu suco era mais doce que vinho. O sabor de seu tesão, o tesão que ele havia criado, era como ambrosia.


 


Deixando que a reação dela o guiasse, ele lambia as dobras sensíveis, primeiro delicadamente, depois pressionando a língua enquanto ela se remexia e se pressionava contra ele. Então, ele colocou um dedo dentro dela, depois outro. Ele impulsionava e circulava, sentindo a textura de sua pele secreta.


 


Ela ergueu o quadril.


 


— Não consigo aguentar.


 


Sem saber se o seu grito contido foi de dor ou prazer, ele deslizou os dedos para fora.


 


— Não! — ela reclamou. — Mais.


 


Ele entrou novamente, dessa vez, três dedos, sentindo a força que o apertava, pulsando ao seu redor.


 


Agora ele fazia o que não tinha conseguido fazer através da calcinha. Lambeu seu clitóris inchado, chupando devagarzinho.


 


Ela se arqueou.


 


— Sim, ah, sim!


 


Ela apertou as coxas ao redor da cabeça dele, movimentando o quadril, se pressionando contra o rosto dele.


 


Ainda mergulhando os dedos, ele segurou o clitóris pequeno e sensível entre os lábios.


 


Chupando em volta, ele passava a língua em cima. Para lá e para cá, cada vez mais depressa, com um grito, ela gozou, linda e molhada, pulsando na boca dele.


 



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Autor(a): hadassa04

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  Ola garotas prometi que estava de volta e ai está, obrigada a cada comentário e espero que curtam esse capítulo, eu particularmente o achei quente. kkkkk   Agradeço de coração os comentários postados aqui, pelo face e pelo Whatsapp.             Beijos


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 100



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  • al.andrade Postado em 07/03/2015 - 22:10:50

    espero ler outra fic sua. =)

  • al.andrade Postado em 07/03/2015 - 22:10:27

    adorei o epílogo q vc postou. Adorei o rumo e o desfecho da historia.

  • al.andrade Postado em 07/03/2015 - 22:09:36

    menina eu adorei a fic.

  • edlacamila Postado em 05/03/2015 - 22:09:15

    Janaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa AMEI ESSA FIC. <3 Postaaaaaaaaaaa <3

  • hadassa04 Postado em 05/03/2015 - 21:57:12

    Fran eu que amei sua participação, alias que é mais que especial, obrigada por acompanhar fic que escrevo, obrigada pelo carinho, pelo incentivo, vc passou da categoria de leitora para categoria de amiga, e assim mesmo longe estás bem guardada no meu coração.

  • franmarmentini Postado em 05/03/2015 - 21:32:00

    Minha lindaaaaa amei muito essa fic* e amei vc ter escrito tao lindamente o capitulo especial!!!!!! Muitos bjussssssssssssssssssss

  • anyloveaya4ever Postado em 04/03/2015 - 20:10:03

    Posta o último capito logo amore por favor bjs !!!!!

  • franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 10:19:18

    porre é elogio meu deus que pais mais chatos dios mioooooooo me irritou!!!!!

  • franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 10:15:20

    meu deus que familia mais loka!!!!!!!!!!!!! isso é um pai e uma mãe santo deus!!!!

  • franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 09:33:56

    *.*


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