Fanfic: De Repente, O Amor ***Adaptada (Finalizada) | Tema: AyA
Ele me segurou de pé, enquanto meu corpo sacudia de prazer e minhas pernas se transformavam em geleia.
Aos poucos, eu me recuperei o suficiente para abrir os olhos, encontrar meu equilíbrio.
O bastante para admirar a forma como a água escorria por seu peito musculoso e notei que sua ereção estava mais forte do que nunca.
— Agora é minha vez. — Estendi a mão para pegar o sabonete, depois o virei, para que ele ficasse de costas pra mim.
Eu não tinha a sua paciência. Por mais que adorasse tocar seu corpo, eu estava com pressa para chegar à melhor parte, então só dei uma lavada rápida em suas costas, mas levei um tempinho admirando sua bundinha dura. Depois eu o virei novamente de frente, esfreguei as mãos ensaboadas em seu peito e fui descendo até meu objetivo.
Segurei seu p-au com uma das mãos, esfregando pra cima e pra baixo, passando espuma.
Ele estava com as mãos nos meus ombros, segurando com força. Agora, pensei eu, era mais para se equilibrar do que para me manter equilibrada.
— Você fica linda molhada — disse ele.
— Você também. — Ele estava de costas para o chuveiro. Seus cabelos molhados estavam colados na cabeça e filetes de água escorriam por sua pele morena. — Como um deus das águas.
Eu quis deslocá-lo, para que minhas costas ficassem na água, então, guiei seus ombros.
Conforme mudamos de posição, ele perdeu o equilíbrio e estendeu a mão, e...
— Ah, merda, eu puxei o alarme — disse ele.
Os chuveiros tinham puxadores vermelhos que você podia acionar pra chamar os funcionários em caso de emergência. Ele rapidamente empurrou de volta e nós ficamos
abraçados, morrendo de rir. Esperando. Ele estava com o pau duro pressionado em minha barriga.
Em alguns minutos, nós ouvimos uma voz masculina chamar:
— Está tudo bem aí dentro?
— Sim, puxei sem querer — disse meu companheiro, com aquele sotaque britânico elegante. — Desculpe incomodá-lo.
— Sem problemas. Sempre acontece — foi a resposta breve.
— Agora — eu sussurrei —, onde estávamos? — Nós tínhamos mudado de posição, então eu estava embaixo do chuveiro, com as costas sob a água, e ele estava de frente pra mim.
— Vamos começar aqui. — Ele ergueu meu rosto e deu um beijo demorado, tão fumegante quanto o ar à nossa volta.
Nós nos afastamos, eu ajoelhei, deslizando as mãos pelas laterais de seu corpo, depois o tomei em minha boca. Ele tinha gosto de água, cheirava a sabonete de baunilha.
Ele gemeu. Segurou meus cabelos com os punhos fechados. E começou a se mover devagarzinho, enquanto meus lábios o recebiam e eu o engolia, até onde ele cabia.
Eu estava embaixo da água que caía em minha cabeça, meus ombros, escorrendo por minhas costas, meu rosto, ao meu redor. Seu p-au estava em brasa, duro como aço em minha boca.
Eu chu-pava, lambia a cabeça, e lentamente fui sentindo o sabor de macho excitado substituindo o gosto brando da água.
— Que gostoso, Anahi, gostoso demais. — Seu quadril inclinou e ele pegou meu cabelo.
— Agora pare, eu vou go-zar.
Sem soltá-lo, sacudi a cabeça.
O som que ele fez foi como um rugido. Como um leopardo pronto para atacar.
Primitivo, quase selvagem.
Eu sentia o orgasmo se formando em seu corpo, ganhando força, depois jorrando. Ele deu um impulso à frente, com o go-zo agridoce explodindo em minha boca.
Eu engoli, absorvendo sua essência e ele deu outro impulso, quase com a mesma força.
Mais uma vez, engoli, depois lentamente passei a língua em volta da cabeça de seu p-au. Fiz com que ele desse mais alguns espasmos, lentamente diminuindo de potência.
Finalmente o soltei e, sem fôlego, pousei a testa em sua coxa.
Suas mãos acariciaram meus ombros.
— Vem cá. Dá um beijo.
Deixei que ele me erguesse, me colocando de pé, notando, mas não ligando para o dolorido dos meus joelhos, por causa do piso do chuveiro.
Sua expressão era terna, afetuosa. Ele afastou o cabelo molhado do meu rosto e beijou minha testa, depois meu nariz e finalmente os meus lábios. Foi beijando devagar, mas intensamente, num beijo que não era tanto de paixão, mas de...
Eu não sabia descrever. Não me lembrava de ter sido beijada daquele jeito.
Ele me fez sentir terna, quase amada.
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Autor(a): hadassa04
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 100
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al.andrade Postado em 07/03/2015 - 22:10:50
espero ler outra fic sua. =)
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al.andrade Postado em 07/03/2015 - 22:10:27
adorei o epílogo q vc postou. Adorei o rumo e o desfecho da historia.
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al.andrade Postado em 07/03/2015 - 22:09:36
menina eu adorei a fic.
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edlacamila Postado em 05/03/2015 - 22:09:15
Janaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa AMEI ESSA FIC. <3 Postaaaaaaaaaaa <3
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hadassa04 Postado em 05/03/2015 - 21:57:12
Fran eu que amei sua participação, alias que é mais que especial, obrigada por acompanhar fic que escrevo, obrigada pelo carinho, pelo incentivo, vc passou da categoria de leitora para categoria de amiga, e assim mesmo longe estás bem guardada no meu coração.
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franmarmentini Postado em 05/03/2015 - 21:32:00
Minha lindaaaaa amei muito essa fic* e amei vc ter escrito tao lindamente o capitulo especial!!!!!! Muitos bjussssssssssssssssssss
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anyloveaya4ever Postado em 04/03/2015 - 20:10:03
Posta o último capito logo amore por favor bjs !!!!!
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franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 10:19:18
porre é elogio meu deus que pais mais chatos dios mioooooooo me irritou!!!!!
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franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 10:15:20
meu deus que familia mais loka!!!!!!!!!!!!! isso é um pai e uma mãe santo deus!!!!
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franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 09:33:56
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