Fanfic: { é tudo ou nada..

{ Meninos São Todos Idiotas / Parte Dois

Diego – Você me deixa louco garota / com a cabeça pra trás falando com dificuldade
Anitta – Você me enlouquesse / rindo, ainda sobre o peito do menino
Diego – Agora eu sei.. Por que dizem que quem dança bem é bem de cama / sorrindo, com a respiração quase normalizada
Anitta – Não tem nada a ver / rindo
Diego – Tem e como tem / colocando as mãos nas coxas dela sorrindo
Anitta – Você que é um safado Diego / levantando a cabeça
Diego – Agora eu que sou o safado, você vem pro meu quarto com um vestido sensual do caralho , me seduz pra kct e eu sou o safado / a olhando
Anitta – Se você for mandar em que eu tenho ou não que vestir, eu nunca mais olho pra ti / com cara feia
Diego – Não esta mais aqui quem falou, só o que te ama / passendo com as mãos nas coxas da menina
Anitta – Isso não vai me levar ao sexo de novo / apertando a boca do menino em forma de biquinho
Diego – Ah não \: / ficando cabisbaixo
Anitta – Diego, para, o sexo é uma relação não é o que eu sinto por ti / o olhando no fundo dos olhos
Diego – Mas representa o quanto você me quer / saindo de dentro dela e a colocando sentada na frente dele
Anitta – Você vai ficar bravo por isso? / se irritando
Diego – Vou ¬¬ / olhando para o resto do banheiro
Anitta – Idiota

Anitta se levanta com os olhos molhados e veste um roupão colocando os cabelos pra fora do mesmo, ela abre a porta correndo com as lagrimas já descendo e o rosto vermelho. Diego coloca um roupão e sai correndo atrás da menina no quarto. Anitta recolheu suas roupas atrapalhada com a visão embaçada.

Diego – Ani espera / segurando o braço da mesma que pegava as sandalhas do chão

Anitta o olhou com os olhos cheios de lagrimas assuntando o mesmo, ela não o respondeu e se levantou e saiu correndo com suas coisas. Diego tentou empidir mas ela consiguiu entrar no elevador primeiro que ele. Diego olhou pra baixo e seguiu pro quarto se lamentando. Anitta saiu do elevador no segundo andar e bateu no quarto do amigo. Eduardo abriu a porta e ela se lançou para um abraço do amigo chorando que nem criança. Eduardo fechou a porta e a levou até a cama.