Fanfic: sólo por un tiempo! (Ponny) | Tema: RBD
—Olha só, se não é a pequena Any, toda vestida para matar.
A água que eu estava tomando escolheu este momento para me engasgar. Cobrindo minha boca para abafar a minha tosse, me afastei do hálito quente contra a minha orelha. Eu tinha aparecido aqui hoje por um motivo: ver Alfonso Herreira. Não era sorte minha que, quando ele finalmente decidiu notar que eu estou viva, eu comecei a tossir desesperadamente?
A risada divertida de Poncho acariciando minhas costas não ajudou em nada. -Desculpe, Any, eu não sabia que minha presença te faria engasgar.
Uma vez que eu fui capaz de falar novamente, eu me virei para enfrentar o cara que vem fazendo uma grande aparição em minhas fantasias de fim de noite já á alguns anos. Todo o sofrimento que passei me arrumando para ficar irresistível foi em vão. Poncho estava sorrindo para mim, como ele sempre fez. Eu o divertia. Ele não me vê como nada mais do que a irmãzinha inocente de seu melhor amigo, Christopher. Era clichê. Quantos romances ruins eu tinha lido sobre a garota que fica perdidamente apaixonada pelo melhor amigo de seu irmão? Incontáveis.
-Você me assustou. Eu disse, querendo explicar minha súbita explosão de tosse.
Poncho derramou uma garrafa de cerveja aos lábios e tomou um gole, mantendo seus olhos cortantes em mim. —Tem certeza de que não foi a minha voz sexy como o inferno sussurrando em seu ouvido que causou sua momentânea falta de oxigênio?
Sim, provavelmente foi isso. Mas o cara sabia que ele era bonito. Eu não iria inflar ainda mais seu ego. Cruzando os braços sobre o estômago, fiz uma pose defensiva. Eu nunca soube como falar com Poncho ou o que dizer a ele. Eu ficava com muito medo de ele me olhar nos olhos e saber que eu fechava os olhos à noite e o imaginava fazendo coisas muito ruins com o meu corpo.
—Droga Any, — ele disse em uma voz baixa e rouca, como os olhos baixos para os meus seios. Eu usava uma blusa branca decotada esta noite e um bom sutiã com bojo, na esperança de, pelo menos, Poncho ver que meu corpo tinha crescido. Além disso, eu sabia que ele tinha uma queda por peitos. Era óbvio pelas meninas que ele namorava...Bem, ele não namorava realmente. Ele só transava com elas. Meus seios não eram grandes, mas com um bom sutiã de bojo e na posição correta, eles até que não ficavam muito ruins.
—Essa blusa que você está usando é realmente agradável.
Ele estava realmente olhando para mim. Ou para eles, mas eles eram uma parte de mim, por isso era a mesma coisa. —Obrigada! — eu respondi com uma voz normal, que traiu o fato de que eu estava respirando um pouco mais rápido agora.
Poncho deu mais um passo em minha direção, fechando a pequena área que nos separava. Seus olhos ainda estavam dirigidos aos meus seios, os quais eu tinha empurrado para cima em plena vista. —Talvez usar uma blusa como essa não é muito inteligente, Any.— Sua voz profunda me fez estremecer. —Ah inferno, menina, não faça isso. Não trema.
Uma mão grande tocou minha cintura. Seu polegar roçou meu estômago e empurrou a barra da minha camisa para cima. —Eu estive bebendo desde as quatro, querida. Você precisa me empurrar para longe e me mandar embora, porque eu não acho que posso parar com isso por conta própria.
Soltei um pequeno gemido. Oh, sim. Devo começar a pedir agora?
Poncho levantou os olhos para encontrarem os meus. Seus cabelos negros comprido, cacheados, no qual as meninas sempre queriam colocar as mãos, caiu na parte da frente, sobre um de seus olhos. Eu não podia evitar. Estendi a mão e coloquei os fios soltos atrás da orelha. Ele fechou os olhos e fez um pequeno som, satisfeito em sua garganta.
—Any, você é realmente doce. Verdadeiramente doce, porra, e eu não sou o tipo de cara que você deveria deixar chegar tão perto.— Sua voz era quase um sussurro agora, enquanto os seus olhos perfuraram os meus. Eu podia ver seu ligeiro olhar vítreo, que confirmou que ele tinha bebido muito.
—Eu sou uma garota crescida. Eu posso decidir quem eu deixo chegar perto, — eu respondi, mudando meus quadris para que ele tivesse uma visão direta da minha blusa, se ele quisesse.
—Mmmm, veja, este é o lugar onde eu acho que você pode estar errada, porque pequenos corpos intocados como o seu, frescos e doces, não devem tentar caras que só estão à procura de mais uma foda quente.
Algo em Alfonso Herrera dizendo "foda" com aqueles lábios carnudos e rosas me dava muito tesão. Ele era muito bonito. Ele sempre foi. Seus cílios muito longos, seu rosto esculpido e, ainda por cima, com os seus lábios e cabelos, ele era um pacote totalmente letal.
—Talvez eu não seja tão intocada quanto você pensa! — eu disse, esperando que ele não detectasse a mentira. Eu queria ser uma daquelas meninas más que ele não se importa de foder em um quarto contra a parede.
Poncho baixou a boca para beliscar levemente a pele do meu ombro, que estava revelada pela camisa que eu tinha escolhido. —Você está dizendo que essa doçura já foi experimentada?
Não. —Sim! — eu respondi.
—Venha dar uma volta comigo!— ele disse perto do meu ouvido enquanto seus dentes gentilmente puxavam minha orelha.
—Ok.
Poncho voltou e acenou com a cabeça em direção à porta.
—Vamos lá.
Isso provavelmente não era uma boa idéia. Se Christian, Henrique, ou qualquer outro dos amigos do meu irmão nos visse sair juntos, eles impediriam que qualquer coisa acontecesse. E eu quero que algo aconteça. O tempo sozinha debaixo das cobertas pensando em Poncho seriam coisas do passado. Eu queria o homem real. Eu me pergunto por que Poncho não tinha pensado sobre a nossa saída. Queria que os caras nos parassem? Olhei para a mesa de costume, e Christian não estava prestando atenção. Henrique piscou para mim, depois voltou a conversar com uma garota.
Olhei para o barman. —Eu tenho que pagar minha conta primeiro.
Poncho me empurrou em direção à porta. —Eu cuido da sua conta. Você pode ir entrando no meu Jipe.
Ok. Sim. Eu queria entrar em seu Jipe. Isso também nos faria sair separadamente, o que é melhor para despistar. Balançando a cabeça, corri para a porta, pensando que podia ter acabado de ganhar na loteria.
Olhando ao redor do estacionamento, eu procurei pelo jipe de Poncho. Quando eu não o vi na frente, eu fui para a parte de trás do prédio para ver se ele tinha estacionado lá atrás. A maioria das pessoas não o faz porque não havia luzes ao redor.
Entrando na escuridão, eu me perguntei se isso era inteligente. Uma garota realmente não deveria estar aqui fora sozinha à noite. Talvez eu deva voltar para a parte do estacionamento que estava bem iluminada.
—Você não vai desistir de mim agora. Eu já estou ficando louco só de pensar nisso. — As mãos de Poncho apertaram minha cintura e ele me puxou com força contra seu peito. Ambas as mãos deslizaram para cima e cobriram meus seios, apertando-os, em seguida, puxando meu top pra baixo o suficiente para que ele pudesse sentir a pele exposta de meu decote.
—Doce Deus Todo-Poderoso, isso é tão bom, — ele murmurou.
Eu não estava respirando muito bem. As mãos de Poncho estavam me tocando. Eu queria que ele tocasse mais. Rapidamente, eu desabotoei minha camisa e a deixei cair aberta. Eu encontrei o fecho frontal do meu sutiã e rapidamente o soltei antes que eu pudesse voltar atrás. Estávamos no meio de um estacionamento muito escuro, e eu estava sendo uma puta completa.
—Droga, baby. Coloque sua b**da no meu Jeep! — Poncho rosnou quando ele me empurrou para frente mais alguns passos, então me virei para a esquerda, direcionando meus quadris. Seu Jeep apareceu na frente de nós. Eu tinha certeza que não poderia fazer isso em um jeep.
—Nós, uh, podemos fazer isso aqui? — Eu perguntei quando me virei para encará-lo. Mesmo no escuro, seus olhos esverdeados se destacaram. Suas pálpebras foram reduzidas, e os longos cílios quase roçaram seu rosto.
—Fazer o quê, querida? O que é que você quer fazer? Porque me mostrar esses peitos bonitos me deixou um pouco louco. — Ele me pressionou de volta contra o seu Jeep, então, abaixou a cabeça, puxou um dos meus mamilos em sua boca e os chupou fortemente, antes de sacudir ele com a língua.
Ninguém nunca tinha beijado meus seios. A explosão imediata que saiu na minha calcinha enquanto eu chorava o seu nome não foi involuntária. Minha cabeça foi pressionada de volta na janela do Jeep, e meus joelhos estavam completamente entregues. As mãos de Poncho segurando firmemente a minha cintura estavam me impedindo de cair no cascalho.
—Puta que p**iu, — Poncho rosnou, e eu comecei a pedir desculpas quando suas mãos seguraram minha b**da e ele me pegou. Eu agarrei seus ombros e coloquei minhas pernas em volta de sua cintura, com medo que ele fosse me largar.
—Para onde estamos indo? — Eu perguntei quando ele andou mais no estacionamento. Eu o fiz ficar louco?
—Estou levando sua b**da sexy de volta para cá para que eu possa retirar suas roupas e enterrar meu p*u na sua pequena b***ta apertada. Você não pode fazer essas merdas, Any, e esperar que um cara se controle. Essa p**ra não funciona assim, menina.
Ele ia me foder. Finalmente. Não é exatamente como eu queria que ele se referisse a isso quando finalmente acontecesse, mas Poncho não era um cara de rosas e velas. Ele só queria sentir prazer. Eu já sabia disso.
Poncho estendeu a mão e abriu a porta atrás de mim. Entramos em uma sala escura e um pouco fria.
—Onde estamos? — Eu perguntei quando ele me sentou em uma caixa.
—Unidade de armazenamento externa. Está tudo bem. Eu usei isso antes.- Ele tinha usado antes? Oh.
Eu mal podia vê-lo, mas eu sabia pela sombra de seus movimentos que ele estava tirando suas roupas. Primeiro a camisa. Eu queria ver seu peito. Eu tinha ouvido falar, de meninas rindo sobre isso em torno da cidade, que ele tinha um dos mais duros e marcados abdomens de tanquinho que elas já tinham visto. Era só um rumor, até a Sra. Alvarez, a esposa de um dos membros do conselho da cidade, dormir com Poncho. Eu não acreditava, apesar de tudo. Ele era muito bonito para transar com alguém da idade dela. Ouvi um rasgo e comecei a me perguntar o que ele estava fazendo quando me ocorreu, ele estava abrindo uma embalagem de camisinha.
Suas mãos começaram a correr até o interior das minhas pernas, e eu parei de me importar com a Sra. Alvarez ou com os outros rumores que eu ouvi sobre a sua vida sexual.
—Abra as pernas. — Sua demanda rouca tem o efeito desejado. Eu deixei minhas pernas caírem abertas. Sua mão deslizou até a borda da minha calcinha. Com um dedo, ele correu para o centro do meu calor. "Você está fodidamente encharcada”. A aprovação em sua voz aliviou qualquer constrangimento que eu poderia sentir por causa de um comentário como esse.
Ele estendeu ambas as mãos e colocou minha calcinha para baixo até que ela estava em meus tornozelos. Poncho se ajoelhou e passou cada um dos meus sapatos de salto alto pelos furos da calcinha. Então ele se levantou e se inclinou sobre mim. "Eu vou ficar com isso”.
Minha calcinha?
—Deite-se, — disse Poncho quando seu corpo veio sobre o meu.
Tentei me certificar que a caixa era grande o suficiente para me deitar completamente. —Você tem muito espaço, Any. Deite-se, — Poncho repetiu.
Eu não queria que ele mudasse de idéia ou, eventualmente, ficasse sóbrio, então eu fiz como me foi dito. O papelão é resistente e cheio de algo firme e forte.
A boca de Poncho abaixou em direção a minha e eu me preparei para o nosso primeiro beijo, quando ele parou. Seus lábios pairaram sobre os meus só por um segundo antes de ele se afastar e começar a beijar meu pescoço. O que tinha acontecido? Será que eu estava com bafo? Eu só tinha bebido um refrigerante dentro do bar.
Os pequenos beijos e mordidas que ele estava dando ao longo da minha clavícula tornavam difícil pensar muito claramente sobre isso.
Em seguida, ele abaixou as duas mãos até meus quadris e empurrou minha saia até minha cintura. Eu não tive muito tempo para me preparar antes de ele pressionar contra a minha entrada.
—Apertado, meu deus, é tão apertado. — Poncho sussurrou, e seu corpo tremia em cima de mim, fazendo a dor aguda entre as minhas pernas algo um pouco mais suportável. —Eu não posso segurar, Any. Foda-se... Eu não posso.
A dor foi cortando ao longo do meu corpo, e eu gritei e me contrai debaixo dele. Ele estava xingando ao dizer meu nome quando ele deslizou dentro e fora de mim. A dor começou a diminuir lentamente e eu senti o primeiro tremor de prazer.
—AHHH, puta merda, — Poncho gritou, e seu corpo estremeceu em cima de mim. Eu não tinha certeza exatamente o que tinha acontecido, mas a partir do pequeno gemido vindo dele, eu soube que ele gostou.
Quando ele não se mexeu mais e o comprimento duro dentro de mim começou a ir embora, eu percebi que tinha acabado. Poncho empurrou-se para trás de mim e lentamente saiu de mim enquanto murmurava mais palavrões. Ele se moveu, e pelo que pude ver, ele estava colocando sua camisa. Já?
Sentei e empurrei minha saia para baixo. O fato de que eu estava exposta de repente importava. Quando eu ouvi o zíper da calça jeans, eu rapidamente fechei meu sutiã e comecei a abotoar minha camisa.
—Any. — Sua voz soava triste. —Eu sinto muito.
Eu abri minha boca para lhe perguntar o que, porque totalmente pedi que tivessem acabado, quando ele abriu a porta e caminhou para dentro da escuridão.
Prévia do próximo capítulo
Três meses depois... Poncho A madeira do ultimo degrau estava apodrecendo. Consertar ela precisava estar na minha lista de prioridades. Uma das crianças poderia cair e acabar com um tornozelo torcido ou pior, uma perna quebrada, se eu ignorasse. Passando por cima dele, eu andei o resto do caminho até o trai ...
Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 92
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franmarmentini Postado em 02/05/2014 - 07:02:27
to com saudades também ;)
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gabsportilla Postado em 08/04/2014 - 15:54:10
Uma pena que acabooou :( Poderia ter um final mais completo, mas eu amei a história!!! To louca pelas próximas
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franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 13:31:12
SÉRIO EU AMEI ESSA HISTÓRIA...NÃO QUERIA QUE ELA ACABASSE NUNCA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE PENA QUE VC NÃO CONSEGUIU PROLONGAR ELA MAIS...QUERIA TANTO SABER COMO ELES FICARIAM...NAMORANDO E TAL...E OS IRMÃOS DELE...QUANDO SOUBESSEM QUE ELES ESTAVAM JUNTOS!!!!! QUE PENA QUE ACABOU :( FIQUEI TRISTE MESMO...VOU FICAR AGUARDANDO ENTÃO UMA NOVA FIC* SUA...QUANDO VC FOR POSTAR ME AVISA TÁ ;)
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hadassa04 Postado em 08/04/2014 - 08:30:23
Pena que acabou, mais acabou em grande estilo, um sexo basico na praia, ao som das ondas e só o céu como testemunha, e isso é otimo, rsrsrsrs. Parabéns pela fanfic e desculpa não ter comentado antes. Beijo e Espero por outra.
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franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 07:13:55
COMO ASSIM ACABOU???????
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micheleponny Postado em 08/04/2014 - 01:05:32
ainw gostei do fim migs só achei que o hot da ultima cena deveria ser mais quente.. mas vlw vou espera ansiosa por suas proximas fics tha bjos da chelle
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micheleponny Postado em 05/04/2014 - 21:16:32
haaaa cade vc amiga ??? disse que ia posta hj quer me matar do core, é sua malvada??? pposta logo vai bjos gata!!!
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be Postado em 05/04/2014 - 18:43:33
Cade você flor ? Não vai mais postar? :( saudades da web
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franmarmentini Postado em 04/04/2014 - 19:26:36
posta por favor!!!!!!!!!!!!!!!!
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gabsportilla Postado em 02/04/2014 - 23:47:46
pooooosta por favor ;(