Fanfic: sólo por un tiempo! (Ponny) | Tema: RBD
Anahí
Por que eu estava fazendo isso? Eu merecia o prêmio de estúpida do ano, mas novamente, como uma garota deveria dizer não aqueles lindos olhos esverdeados de Poncho? Era impossível. Quando ele começava a chamar sua atenção, ele era incrivelmente difícil de ignorar. Ele não tinha feito às pazes com o que tinha acontecido entre nós. Eu sabia que era o por que de tudo isso que estava acontecendo. Ele precisava se sentir bem com tudo. Ele e Christopher eram próximos. Ele provavelmente se sentia culpado. Quanto mais cedo eu aliviasse a culpa dele, mais cedo eu poderia me distanciar. Essa coisa de amigos não era o que ele queria. Ele não era amigo de meninas. Ele tinha muitos amigos. Nenhum deles era do sexo feminino.
Quando chegamos à frente ao prédio de matemática, eu agarrei o braço de Poncho e puxei para longe da multidão debaixo de uma árvore de carvalho. Não havia necessidade de nós irmos buscar café e fingir. Isso só lhe daria a chance de ficar mais sob a minha pele do que já estava.
—Olha, eu sei o que o está incomodando. Eu entendo. Trata-se de Christopher. Então o que você precisa que eu faça para aliviar a sua consciência para que você possa continuar com sua vida, fala. Não vamos fingir que nós vamos ser amigos. Porque, honestamente, eu não posso ser sua amiga. Isso nunca iria funcionar.
Poncho ficou em silêncio olhando para mim enquanto minha pequena "limpeza do ar" tornou-se um discurso cheio. Eu não tinha a intenção de me deixar levar, mas eu me deixei. Basta olhar para ele e meu corpo ficava
todo animado por sua proximidade, isso me deixava louca. O que o cara tem que fazer para eu odiá-lo?
—Isto não é sobre Christopher. Eu queria como o inferno que fosse. Mas não é! — Poncho esticou o braço e colocou a mão na minha cintura e me puxou para mais perto dele. Oh meu. Não é o que eu estava esperando. —Eu não consigo parar de pensar em você, Any. Eu tento. Eu tento todo o maldito tempo, mas eu não posso.
Uau. Meus joelhos estavam um pouco fracos.
—Eu quero ficar perto de você. Eu não consigo ficar longe.
Uau duplo. Eu não conseguia formar palavras no momento. Uma mecha de cabelo negro cacheado estava caindo em seus olhos e eu queria colocá-la atrás da orelha. Para tocá-lo. Mas não o fiz. Ele me puxou para mais perto.
—Podemos ser amigos? Você vai me perdoar por aquela noite?
A palavra "amigos" estava de volta. Eu odiava essa palavra. Eu nunca tinha sido amiga de quem fez meu coração disparar e meu corpo formigar. Como eu poderia gerenciar esse tipo de relacionamento?
—Nós podemos tentar. — eu botei pra fora.
Sua mão deslizou pelas minhas costas e estabeleceu-se na curva em cima da base da minha cintura. Amigos não ficam assim. Ele não estava fazendo um trabalho muito bom com essa coisa de amigos.
—Eu vou ser bom. Eu prometo. Eu vou ser o melhor maldito amigo que você já teve. — Sua voz tinha abaixado em um sussurro rouco. Eu estremeci com o som sexy.
—Mmmm, eu vou ter que trabalhar nisso. — acrescentou Poncho. —Sentir você tremer. Eu gosto. Eu vou querer sentir mais.
Engoli em seco e tentei controlar a emoção na minha voz. —Os amigos não chegam tão perto, Poncho. — eu disse, e comecei a dar um passo para trás quando ele me puxou com força contra ele.
—Não, Any, eles não chegam. Mas eu não posso deixar de querer você perto. Podemos ser amigos? — Ele perguntou, baixando a cabeça até que seu hálito quente fez cócegas na minha orelha. Fechando os olhos com força, peguei seus braços para me manter firme. O que ele estava fazendo? —Eu gosto de você perto. Muito perto.
—Você ficou maluco, p**ra? — A voz de Memo quebrou o feitiço que eu tinha caído e eu achei forças para me empurrar para longe de Poncho.
—Fique fora disso, Memo. — Poncho rosnou, virando os olhos de pálpebras pesadas de mim para Memo.
—E deixar Christopher começar a bater a m**da fora de você? Porque se você tocá-la, você não vai ter nenhum daqueles amigos a sua volta quando Christopher matar você.
—Eu disse para dar o fora.
Memo sorriu e balançou a cabeça. —Eu não vou fazer isso. Você pode ir procurar outra amiga de foda. Anahí está fora dos limites. Se você machucá-la, então você machuca Dul. Eu não posso deixar isso acontecer. Então como você vê isso é pessoal.
Memo sempre foi o protetor de Dulce. Eles cresceram juntos e eram melhores amigos. Christopher teve problemas com ele algumas vezes, mas com o tempo ele começou a aceitá-lo mais e mais. Especialmente desde que Memo tinha se apaixonado por Eva.
—Somos amigos. Nos deixe em paz. — Poncho virou para Memo. Isso não parecia bem.
—Memo, ele está certo. Nós somos apenas amigos. Deixa pra lá. Nós não somos e nunca seremos nada mais do que amigos. Eu prometo.
Memo passou os olhos de Poncho para mim. A preocupação e descrença em seus olhos quando ele encontrou meu olhar suplicante era difícil de perder. Ele não acreditava em qualquer um de nós. Mas isso realmente não era seu negócio.
—Tudo bem, — Memo disse. —Mas eu vou ter certeza que continue assim.
As mãos de Poncho estavam em punhos ao seu lado.
—Não vai acontecer nada! — eu assegurei a ele.
Memo me deu um último aceno de cabeça, em seguida, virou e se dirigiu para o prédio de matemática que tínhamos acabado sair.
—E essa é uma das muitas razões por que sermos amigos pode ser um problema. Todo mundo sabe que você não faz amizade com meninas.
—Memo é a última pessoa no mundo que nós precisamos seguir o conselho. Claro, eu nunca fui amigo de uma garota antes, mas nunca houve ninguém que eu queria ser amigo. Você é diferente. Eu quero te manter perto.
Eu não ia fazer a coisa certa aqui. Eu ia fazer a coisa estúpida.
—Certo. Amigos, então.
O rosto de Poncho abriu um grande sorriso que fez a minha decisão estúpida parecer brilhante no momento.
—Podemos ir buscar o café agora? —Ele perguntou.
—Claro. Vai na frente! — eu respondi.
Várias meninas olharam para nós quando atravessamos a rua para o café do campus. Poncho fez um trabalho muito bom de ignorá-las. Eu o conheço o suficiente para saber que ele normalmente não as ignora de jeito nenhum. Ele normalmente as verifica com uma rápida olhada e decide se está interessado ou não.
—O que você bebe? — Poncho perguntou quando ele andou e nos levou para uma mesa dentro e no canto de trás.
—Uma dessas coisas de café gelado. Mocha. — Eu não tinha tentado as opções de café por aqui ainda, então eu não tinha um pedido específico.
—Entendi. A bebida de menininha que eles têm! — ele respondeu com uma piscadela e virou a cabeça para o atendente. Não havia muita gente
dentro. Várias pessoas estavam na parte de fora sob os guarda-chuvas, mas por dentro estava quase vazio.
Meu telefone tocou, era uma mensagem de texto de alerta. Puxando meu telefone, eu olhei para baixo para ver Renata lembrando que temos grupo de estudo para economia hoje. Quando uma classe vem com um tutor embutido para ajudar a passar por isso, então você sabia que estava em apuros. Eu pretendia fazer cada grupo de estudo, com tutor.
—É chamado de Ice Rageous, para pedidos futuros! — disse Poncho quando ele colocou uma bebida na minha frente, que era coberta com chantilly e caramelo.
—Obrigada! — eu respondi e o assisti afundar na cadeira em frente a mim.
—Você também pode pedir bebida de menininha e o cara atrás do balcão sabe o que você quer dizer. — O tom brincalhão de sua voz me fez rir. Eu nunca tinha tido uma conversa real com Poncho que não envolvesse sexo ou drama. Isso era bom.
—Eu vou manter isso em mente.
Poncho tomou um gole de café e inclinou-se sobre os cotovelos, observando-me. —Por que eu deixo você nervosa, Any?
Por que ele me deixa nervosa? Como eu deveria responder? Talvez porque eu tivesse uma queda por ele durante anos, eu tinha dado a minha virgindade a ele e ele era lindo.
—Você não sabe. Bem, quero dizer, você sabe, mas nós nunca conversamos antes. Não gosto disso.
Poncho colocou o copo para baixo, mas seus olhos nunca deixaram meu rosto. —Então por que você saiu comigo do clube? Eu não posso esquecer isso. Eu continuo voltando para o fato de que você foi lá comigo. Por quê? —
Se nós íamos ser amigos, eu precisava ser honesta com ele. Pelo menos na maior parte. Eu estava trabalhando para superar ele, de modo que não seria uma mentira inteira.
—Eu tinha uma queda por você. Eu tenho há anos. Eu queria ser aquela que você levaria para casa naquela noite. Isso não aconteceu, exatamente. Fizemos isso no seu Jeep, e depois você me levou para o galpão de armazenamento. Eu superei a minha paixão depois daquela noite.
Não é exatamente verdade, mas perto o suficiente. Ele não precisa dos detalhes. Ou saber que eu ainda o uso como inspiração à noite, quando eu preciso senti-lo novamente. Eu não estava compartilhando essa parte da informação também.
—Você tinha uma queda por mim? — Ele repetiu e murmurou uma maldição. —Any, eu sinto muito. Eu gostaria de ter estado sóbrio.
Eu ri pela primeira vez desde que tinha começado esta conversa desconfortável novamente. —Se você estivesse sóbrio, eu ainda estaria vivendo em meu mundo de fantasia que um dia você olharia para mim e iria me querer também. Naquela noite, finalmente me livrei dessa ilusão.
—Você descobriu que você era boa demais para mim naquela noite. — O olhar apertado e de dor nos olhos de Poncho me confundiu.
—Não, eu descobri que eu nunca vou ser o tipo de garota que você te atrai. Eu estou bem com isso agora.
Poncho estendeu a mão, pegou meu queixo e ergueu meu rosto até que meus olhos encontraram os dele. —Há um monte de coisas que eu não faço. Mas acredite em mim quando eu digo que eu estou mais atraído por você do que é seguro para qualquer um de nós.
—Anahí, oi! — Alguém nos interrompeu. —Eu não te vejo faz algum tempo. E Poncho Herrera, deixa a irmã de Christopher em paz, antes que se machuque. — Jéssica, prima do Christian e a puta da cidade, puxou a cadeira do outro lado de Poncho.
—Ei, Jéssica! — eu respondi.
—Vai embora Jéssica! — Poncho disse em um tom irritado quando sua mão esquerda saiu do meu rosto.
—Tsk, tsk, sensível, delicado. Se liga, menino amante. Você está latindo para a árvore errada. Ela não é seu tipo.
—Eu sei disso. Somos amigos — ele retrucou, inclinando-se para trás na cadeira e tomando um gole de café.
—Você parou de vir no LiveBay e beber comigo, Anahí. Perguntei o que aconteceu com você. Tivemos algumas noites de diversão! — Jéssica disse, sorrindo para mim com um brilho perverso nos olhos.
De volta ao verão depois que Poncho tinha me deixado na sala de armazenamento, eu fiz tudo o que pude para chamar sua atenção, inclusive beber e festejar com Jéssica. Mas uma noite, quando um cara tinha ficado um pouco fora de mão e Henrique tinha aparecido e me disse que tinha sido a minha última noite com Jéssica. Ele tinha sido o serviço de despertar que eu precisava. Eu não era esse tipo de garota. Eu nunca seria. E nenhuma quantidade de festas ia fazer Poncho olhar para mim de novo. Ele teve a sua cota.
—Sim, eu tenho estado muito ocupada! — eu respondi.
—Você não estava indo para a faculdade? Monterrey ou alguma merda assim?
A principal razão pela qual eu não fui estava sentado na minha frente ouvindo cada palavra que eu disse. —Sim, eu estava. Mas eu não queria perder o planejamento do casamento de Christopher e Dulce. E minha mãe ainda precisa de mim. Ela não está pronta para eu deixá-la ainda. Especialmente com Christopher se casando.
—Tem certeza? — Jéssica perguntou com um olhar compreensivo no rosto.
Eu provavelmente lhe disse algo que eu não deveria ter dito, eu bebia muito. Caramba. Eu não tinha pensado nisso. Talvez o meu pequeno segredo não fosse tão secreto quanto eu pensava. Eu não era melhor do que Poncho. Henrique sabia alguma coisa. Agora Jéssica. Porcaria.
—Eu tenho certeza! — eu respondi com um sorriso forçado.
—Se você já terminou com as vinte perguntas, Jéssica, nós estávamos falando sobre cálculo. Você pode sair agora, — disse Poncho, colocando seu copo em cima da mesa. Seus longos dedos bronzeados em volta do copo me fizeram pensar nas outras coisas que eu sentia aquelas mãos fazer.
—Cálculo minha b**da. — Jéssica respondeu, levantando-se. —Você normalmente não volta a cheirar onde já esteve.
A carranca irritada de Poncho tinha se transformado em um olhar furioso e ele levantou-se lentamente. —Tudo o que diabos você pensa que sabe você não sabe. Eu não me importo quem é seu primo. Amigo ou não. Você não vai repetir nada disso para ninguém.
Jéssica ergueu as sobrancelhas e encontrou seu olhar. —Eu nunca repetiria uma palavra, mas não porque sua b**da me ameaçou, mas porque eu gosto de Anahí. Essa é a única razão. Porque, Alfonso Herrera, eu adoraria vê-lo pendurado pelas bolas. — Jéssica virou seu olhar para mim e sorriu. —Te vejo por aí, Anahí.
Eu balancei a cabeça, mas eu estava com medo de dizer qualquer outra coisa. Eu, obviamente, disse a Jéssica sobre Poncho e eu. Isto foi humilhante. Quem mais eu teria dito, enquanto eu tive minhas semanas de embriaguez?
Jéssica se virou e desfilou pela porta. Levou toda a minha coragem de olhar para Poncho novamente. Ele estava estudando sua xícara de café. Acho que ele estava pensando em tudo o que eu disse também.
—Eu não posso acreditar que você ganhou a lealdade dela. Quer dizer, ela é uma puta. — Poncho finalmente disse, erguendo o olhar para encontrar o meu ansioso.
Eu dei de ombros. Eu não tinha certeza de como eu tinha conseguido isso. Mas nós tínhamos nos unido sobre vodka. Estranho, mas é verdade. —Jéssica é incompreendida. Isso é tudo.
Poncho deu uma risadinha. —Não, Any. Jéssica é uma conivente vagabunda manipuladora. Ela não faz amizades com mulheres. Nunca.
—Ela não é tão ruim assim, — eu respondi, na necessidade de defendê-la.
Poncho levantou uma sobrancelha e virou a xícara de volta em suas mãos enquanto segurava meu olhar. —Nós vamos concordar em discordar. Que tal isso?
Eu balancei a cabeça.
Ele soltou um suspiro cansado. —Eu não sabia desses seus episódios bêbados neste verão, que você estava com Jéssica. Eu pensei que as duas vezes que eu a encontrei e tive que te levar para casa fosse algum capricho. Uma tentativa de se rebelar.
—Eles foram a minha tentativa de me rebelar. Eu descobri muito rápido que não era para mim.
—Por que você fez isso? — Perguntou ele.
Eu sabia que ele não estava preparado para esta resposta. Dando-lhe outra coisa para se sentir culpado não era o que eu queria. Em vez disso, dei de ombros, estendi a mão para a minha bebida e tomei um gole através da palha. —Por favor, me diga que não foi por causa do que eu fiz.
Eu não queria mentir para ele, mas este foi um daqueles casos em que mentir era a melhor política. —Não, Poncho. Não tinha nada a ver com você.
O alívio em seu rosto me fez feliz que eu tinha mentido.
—Você tem mais aulas hoje? — ele perguntou.
Eu não tinha. Eu estava indo com Dulce para escolher os vestidos de dama de honra, e estávamos indo pegar Larissa para encontrar um vestido de daminha. —Não, esse é o meu dia mais leve da semana.
Poncho colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. –Eu tenho que ir ao ginásio para treinar com a equipe, mas depois disso você quer fazer alguma coisa? Talvez me ajudar a descobrir o que diabos nós fizemos na aula hoje? Eu compro o lanche.
Ele estava realmente determinado a fazer isso de amigos e conseguir um tutor de graça também. Por mais que eu gostasse de passar mais tempo com ele, eu sabia que era ruim. —Eu não posso. Eu vou com Dulce e Larissa escolher vestidos de dama de honra e o vestido de daminha de Larissa.
Poncho inclinou a cabeça para o lado e os cabelos negros roçaram os ombros e chamaram a minha atenção. Parecia um daqueles modelos retocados em uma revista. Nenhum homem deve ser perfeito. Não era justo.
—E depois? Lojas fecham as seis. Você deve estar livre, então.
Ele estava certo. Eu provavelmente estaria em casa ainda mais cedo do que isso, mas eu tinha que me preservar. —Sim, mas eu tenho um grupo de estudos de economia hoje! — eu disse, colocando minha bolsa de volta no ombro. Eu precisava ir encontrar com Dulce e Chritopher deve ir buscá-la e Larissa. E eu precisava sair daqui antes que Poncho me convencesse a abandonar o meu bom senso.
—Tudo bem! — respondeu ele. Ele recostou na cadeira e olhou para mim com aquele olhar sexy de você-sabe -que- me-quer.
Com um aceno de cabeça firme, eu disse: —Te vejo por aí! — antes de caminhar rapidamente para a porta.
Prévia do próximo capítulo
Poncho Por mais que eu quisesse encontrar Anahí esta noite, eu estava feliz por ela ter recusado. Trinta minutos depois que ela me deixou no café, eu tinha recebido um telefonema de uma cliente. Esta era única, em seus quarenta e poucos anos e teve cirurgia plástica o suficiente para parecer que ela tinha acabado de complet ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 92
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franmarmentini Postado em 02/05/2014 - 07:02:27
to com saudades também ;)
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gabsportilla Postado em 08/04/2014 - 15:54:10
Uma pena que acabooou :( Poderia ter um final mais completo, mas eu amei a história!!! To louca pelas próximas
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franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 13:31:12
SÉRIO EU AMEI ESSA HISTÓRIA...NÃO QUERIA QUE ELA ACABASSE NUNCA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE PENA QUE VC NÃO CONSEGUIU PROLONGAR ELA MAIS...QUERIA TANTO SABER COMO ELES FICARIAM...NAMORANDO E TAL...E OS IRMÃOS DELE...QUANDO SOUBESSEM QUE ELES ESTAVAM JUNTOS!!!!! QUE PENA QUE ACABOU :( FIQUEI TRISTE MESMO...VOU FICAR AGUARDANDO ENTÃO UMA NOVA FIC* SUA...QUANDO VC FOR POSTAR ME AVISA TÁ ;)
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hadassa04 Postado em 08/04/2014 - 08:30:23
Pena que acabou, mais acabou em grande estilo, um sexo basico na praia, ao som das ondas e só o céu como testemunha, e isso é otimo, rsrsrsrs. Parabéns pela fanfic e desculpa não ter comentado antes. Beijo e Espero por outra.
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franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 07:13:55
COMO ASSIM ACABOU???????
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micheleponny Postado em 08/04/2014 - 01:05:32
ainw gostei do fim migs só achei que o hot da ultima cena deveria ser mais quente.. mas vlw vou espera ansiosa por suas proximas fics tha bjos da chelle
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micheleponny Postado em 05/04/2014 - 21:16:32
haaaa cade vc amiga ??? disse que ia posta hj quer me matar do core, é sua malvada??? pposta logo vai bjos gata!!!
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be Postado em 05/04/2014 - 18:43:33
Cade você flor ? Não vai mais postar? :( saudades da web
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franmarmentini Postado em 04/04/2014 - 19:26:36
posta por favor!!!!!!!!!!!!!!!!
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gabsportilla Postado em 02/04/2014 - 23:47:46
pooooosta por favor ;(