Fanfics Brasil - Capitulo 23 sólo por un tiempo! (Ponny)

Fanfic: sólo por un tiempo! (Ponny) | Tema: RBD


Capítulo: Capitulo 23

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Poncho


 


 


  Anahí estava me evitando, e eu vou deixá-la se afastar. Um de nós precisava ser forte o suficiente para me impedir de machucá-la. Ela percebeu isso e estava colocando uma grande distância em qualquer interação entre nós. Eu não a vi depois que ela me deixou parado a observando ir embora no Live Bay, até aula de cálculo da próxima semana. Quando eu entrei na sala, eu a encontrei imediatamente. Ela estava cercada de pessoas e estava sentada na parte de trás da sala de aula, em vez do assento na frente, onde ela sentou-se na semana passada.


  Menina inteligente.


  Sentei-me na frente e não olhei para ela. Ela só me distrai. O babaca que estava olhando para baixo de sua camisa na semana passada estava atrás dela hoje. Eu queria verificar e certificar-me de que ele não estava se inclinando para trás. Ele precisava manter os olhos para si mesmo.


  Eu estava lutando comigo mesmo sobre me virar e verificá-la ou manter minha atenção no quadro, quando meu celular vibrou no meu bolso. Eu escorreguei para fora e vi o nome de Fernando piscando na tela. Era o telefone de emergência que eu tinha dado ao meu irmão. Era depois das nove horas da manhã, ele deveria estar na escola. Alguma coisa estava errada. Peguei meus livros e corri para fora da sala de aula.


  —Fernando? — Eu respondi assim que eu pisei no corredor.


  —Mamãe não voltou para casa ontem à noite e Deyse está com uma febre alta. Ela teve febre à noite toda e eu usei panos frios na cabeça dela e dei-lhe alguns Tylenol, mas a febre continua aumentando. Ela não come nada e agora ela só choraminga.


  Merda. Eu saí correndo para o estacionamento.


  —Ok, vá buscar mais panos frios e coloque-os em sua pele. Dê para ela um pouco de água gelada e diga a ela que eu estou a caminho.


  Eu odiava minha mãe. Ela não tinha qualidades redentoras, se algo acontecesse com Deyse por causa de sua negligência, eu iria matá-la.


  —Léo, pegue um pouco de água gelada, — Fernando instruía. —Eu vou pegar mais panos frios.


  —Eu estarei aí em breve. Cuide dela. Chame-me se ela fica pior.


  —Certo — Fernando assegurou-me, em seguida, desligou o telefone.


  Cheguei ao Jeepe abri a porta ao mesmo tempo em que eu ouvi Anahí chamando meu nome. Olhando para trás, eu a vi correndo atrás de mim.


  —Poncho, espera, o que está errado? — ela perguntou em uma voz em pânico.


  —Coisas de família. Eu tenho que ir! — eu respondi. Eu odiava ser grosseiro quando ela estava apenas sendo gentil, mas Deyse precisava de mim.


  Eu acionei o Jeep e a porta do lado do passageiro se abriu e Anahí pulou para dentro. Ah, inferno.


  —Any, eu não tenho tempo para isso. Eu tenho que ir.


  Ela assentiu com a cabeça. —Sim, vai. — ela concordou. — Anda.


  —Então, saia do meu Jeep.— eu respondi frustrado.


  —Não. Você nunca fica ansioso ou preocupado. Nunca. Algo está errado e você precisa de ajuda. — Ela estava certa, mas eu não a estava levando ao trailer de minha mãe.


  —Any, por favor.— Eu fui cortado pelo toque do meu celular. Merda.


  —O quê? — Eu perguntei, batendo o Jeep em marcha ré. Eu não tinha tempo para discutir com uma mulher teimosa. Minha irmã precisava de mim. Este não era o momento de me preocupar com o meu orgulho. E daí se Anahí visse onde eu cresci? Por que eu me importo? Não é como se eu estivesse tentando impressioná-la.


  —Ela tomou um gole da água, em seguida, vomitou, — disse Fernando. A tensão na voz dele me disse que ele estava com medo. Isso não era algo que as crianças devem ter de lidar com. Fernando estava tendo que ser o adulto aos onze e isso me deixava furioso.


  —Está bem, mantenha as toalhas frias nela. Estarei aí em cinco minutos.


  —Ok, vamos.— respondeu logo antes de desligar o celular.


  Eu deixei cair o telefone no meu colo e apertei o acelerador quando peguei a estrada. —Coloque o cinto de segurança, Any.


  Eu podia vê-la curvar-se com o canto do meu olho.


   —O que há de errado? Quem era? — Ela estava começando a entrar em pânico também.


  “Era o meu irmão. Meu outro. Ele tem onze anos. Deyse, minha irmãzinha, está doente e minha mãe não foi para casa à noite toda. Fernando e Leonardo disseram que ela está muito quente e ela não come ou bebe. Ele deu a ela um gole de água e ela vomitou”.


  —Oh Deus, — respondeu ela. —Está bem. Ela vai ficar bem. Precisamos levá-la ao hospital. Ela está com febre, por isso o vômito soa como um sintoma da febre alta. Me dê seu celular, — Anahí ordenou, fui atingido por isso antes que eu pudesse entregá-lo.


  —O que você está fazendo? — Perguntei.


  —Chamando o seu irmão, — respondeu ela, enquanto ela mastigava as unhas nervosamente.


  —Oi, Fernando, aqui é Anahí. Eu sou uma amiga do seu irmão. Ouça, vá para o congelador e pegue o gelo que tiver. Esfregue na testa de Deyse, bochechas, lábios e até mesmo para cima e para baixo nos braços. Esfriá-la é realmente importante.


  Virei-me no caminho que levava ao trailer que eu odiava tão ferozmente. O trailer nem sequer tinha sido visto por Christopher. Eu não trazia as pessoas aqui, mas agora eu estava extremamente grato que Anahí tinha chegado depois de mim e pulado no meu Jeep. Eu não estava tão assustado com ela aqui. Ela estava nervosa, eu poderia dizer pelo tom da sua voz e do jeito que ela estava mordendo as unhas, mas ela se mantinha bem. Eu não me sentia sozinho. Pela primeira vez na minha vida, eu não me sentia sozinho.


  —Bom trabalho... Sim, ele vai derreter rapidamente porque ela esta quente... Mantenha-o em cima dela... Não, está tudo bem, Fernando, ela vai ficar bem. Estamos quase lá. Vamos levá-la para o hospital e dar o medicamento que ela precisa. Tudo vai ficar bem.


  Um aperto no meu peito veio do nada. Enquanto ouvia Anahí tranquilizar meu irmão, eu queria puxá-la em meus braços e chorar. Que maldita loucura era essa? Esta menina estava me deixando maluco.


  Eu iria até o trailer e levaria Deyse para o hospital, isso era tudo que importava. Anahí ver este lugar não importava. Ela poderia pensar o que quisesse.


  Anahí abriu a porta antes de eu estacionar o Jeep e saiu correndo pelo pátio até a porta do trailer, sem esperar por mim. Fui depois dela.


  Ela não bateu, ela entrou e chamou o nome de Fernando. Ele correu para a sala, logo que eu entrei no trailer. Seus olhos foram de Anahí para mim, depois para Anahí. —Ela está aqui, — ele disse a ela.


  Anahí não olhou ao redor do local com nojo como eu esperava. Ela não pareceu notar nada além de Fernando, de quem ela foi atrás.


  —Ei Anahí,— Léo disse assim que ele olhou para nós de seu lugar ao lado de Deyse. Ele estava passando o gelo pelos bracinhos de Deyse, assim como Anahí lhes tinha dito para fazer.


  —Oi, Léo. Você está fazendo um trabalho muito bom!— ela elogiou, em seguida, caminhou até a cama e tocou a cabeça de Deyse. Deyse olhou para ela com os olhos vidrados e choramingou.


  —Você vai ficar bem, — Anahí garantiu a ela e olhou para mim.


  —Pegue-a. Vamos lá, — disse ela, em pé de volta.


  Eu a peguei e abracei-a contra meu peito. Ela se enrolou em meus braços e esse pequeno fato ajudou a aliviar o meu medo. Ela não estava letárgica. Isso era bom.


  —Vamos, rapazes. Vocês dois vão ficar no Jeep,— ela instruiu e entrou na minha frente para abrir as portas para nós.


  Uma vez que chegamos ao Jeep, Anahí mudou Fernando para frente. Ela se arrastou para o fundo, em seguida estendeu os braços. —Dê- me a Deyse. Eu vou levá-la comigo e abraçá-la. Você pode dirigir essa coisa o mais rápido que puder.


  —Ok, — eu concordei. Eu dei-lhe Deyse, que foi de bom grado. Ela não conhecia Anahí, mas como os meninos, ela estava disposta a confiar nela completamente. Era esse rosto de anjo dela. Era impossível que alguém parecido com Anahí fosse desonesto.


  Eu corri ao redor do Jeep e subi, logo estávamos acelerando em direção ao hospital em segundos.


  —Há quanto tempo ela está com febre, rapazes?, — Perguntou Anahí, olhando para eles.


  —Desde ontem à noite, ela estava quente e disse que sua garganta doía. Dei-lhe um Tylenol e a coloquei na cama. Então ela virou a noite toda na cama e chorou. Sua pele ficou mais quente e mais quente!— explicou Fernando.


  Eu estava esperando Anahí perguntar por que minha mãe não tinha voltado para casa, ou se tinham tentado ligar para ela, mas ela não perguntou. Em vez disso, ela balançou a cabeça. —Bem, vocês dois fizeram um trabalho realmente bom em cuidar dela. Ninguém poderia ter feito um trabalho melhor.


  Se a minha irmã não estivesse doente e enrolada em seu colo eu pegaria o rosto de Anahí e a beijaria. Ela não tinha idéia de quanto esses garotos precisavam de alguém para elogiá-los. Eles nunca tinham conseguido tudo isso de ninguém além de mim, seus elogios significavam mais do que ela poderia saber.


  —Eu deveria ter chamado Poncho mais cedo, — Fernando disse com um suspiro derrotado.


  —Você fez exatamente o que você pensou que deveria. Você cuidou dela até que percebeu que ela precisava de um médico. Isso é tudo que alguém poderia fazer, — disse Anahí.


  Eu puxei o Jeep até a porta da sala de emergência e estacionei, poderiam me dizer para sair se quisessem, mas eu estava levando Deyse pra dentro primeiro.


  Anahí a entregou para mim e eu a levei direto através das portas.


  A enfermeira na recepção me deu o olhar irritado como de costume que eu recebo quando eu apareço com uma das crianças. Eu estive aqui várias vezes ao longo dos anos.


  —Espere, por favor, — disse ela.


  —É uma emergência. A febre é muito alta, — eu expliquei.


  —É a sala de emergência. Todo mundo aqui tem uma emergência, eu lhe garanto. Agora espere, por favor. — O tom aborrecido da mulher me enfureceu.


  —Ela precisa de um médico agora. Eu não posso colocá-la no chão, ela está doente demais para ficar de pé. — Eu tentei não rosnar, mas esta mulher foi me pressionando.


—Espere, — ela repetiu.


Meu sangue começou a ferver.


—Qual é o problema? — A voz de Amanda interrompeu as próximas palavras que iam sair da minha boca, o que provavelmente era uma coisa boa.


—Vocês precisam se sentar e esperar. Ele não consegue entender isso.


  A mão de Anahí estava enrolada no meu braço em um aviso silencioso e então ela se virou e caminhou até a enfermeira saindo de um conjunto de portas duplas.


  —Olá, Diana. Você poderia, por favor, dizer ao Dr. Ricardo que eu estou aqui e tenho uma menina muito doente que precisa vê-lo absolutamente o mais rápido possível?


  —Sim, claro. — A enfermeira olhou para mim segurando Deyse e me fez sinal para segui-la.—Vocês entrem comigo.


  Anahí lançou lhe um sorriso agradecido. —Muito obrigado Diana. Estamos realmente preocupados com ela. Ela está com febre alta durante as últimas horas.


  A enfermeira assentiu e correu de volta para abrir as portas. Anahí se aproximou de mim. —Eu estarei bem atrás de você. Eu só vou ver os meninos e fazê-los se instalarem na sala de espera e então eu vou entrar.


  —Eles não assinaram a ficha, nem se registraram, — a senhora atrás do balcão, que estava determinada a fazer com que eu ficasse esperando, disse quando se levantou.


  A enfermeira fez uma careta para a mulher. —Tudo bem. Nós vamos ter certeza de pegar as informações que precisamos. Anahí é sobrinha do Dr. Ricardo.


  Pela primeira vez na minha vida, eu estava grato pelo status social de Anahí Portilla nesta cidade.


  —Obrigada! — eu disse a ela antes de seguir a enfermeira.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 92



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  • franmarmentini Postado em 02/05/2014 - 07:02:27

    to com saudades também ;)

  • gabsportilla Postado em 08/04/2014 - 15:54:10

    Uma pena que acabooou :( Poderia ter um final mais completo, mas eu amei a história!!! To louca pelas próximas

  • franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 13:31:12

    SÉRIO EU AMEI ESSA HISTÓRIA...NÃO QUERIA QUE ELA ACABASSE NUNCA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE PENA QUE VC NÃO CONSEGUIU PROLONGAR ELA MAIS...QUERIA TANTO SABER COMO ELES FICARIAM...NAMORANDO E TAL...E OS IRMÃOS DELE...QUANDO SOUBESSEM QUE ELES ESTAVAM JUNTOS!!!!! QUE PENA QUE ACABOU :( FIQUEI TRISTE MESMO...VOU FICAR AGUARDANDO ENTÃO UMA NOVA FIC* SUA...QUANDO VC FOR POSTAR ME AVISA TÁ ;)

  • hadassa04 Postado em 08/04/2014 - 08:30:23

    Pena que acabou, mais acabou em grande estilo, um sexo basico na praia, ao som das ondas e só o céu como testemunha, e isso é otimo, rsrsrsrs. Parabéns pela fanfic e desculpa não ter comentado antes. Beijo e Espero por outra.

  • franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 07:13:55

    COMO ASSIM ACABOU???????

  • micheleponny Postado em 08/04/2014 - 01:05:32

    ainw gostei do fim migs só achei que o hot da ultima cena deveria ser mais quente.. mas vlw vou espera ansiosa por suas proximas fics tha bjos da chelle

  • micheleponny Postado em 05/04/2014 - 21:16:32

    haaaa cade vc amiga ??? disse que ia posta hj quer me matar do core, é sua malvada??? pposta logo vai bjos gata!!!

  • be Postado em 05/04/2014 - 18:43:33

    Cade você flor ? Não vai mais postar? :( saudades da web

  • franmarmentini Postado em 04/04/2014 - 19:26:36

    posta por favor!!!!!!!!!!!!!!!!

  • gabsportilla Postado em 02/04/2014 - 23:47:46

    pooooosta por favor ;(


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