Fanfic: sólo por un tiempo! (Ponny) | Tema: RBD
Anahí
Eu acho que eu nunca tinha ficado tão assustada na minha vida. Manter a calma nunca foi um ponto forte para mim. Eu normalmente tenho um ataque de lágrimas quando as coisas ficam difíceis. Mas ver o rosto apavorado de Poncho foi algo que despertou um clique em mim. Ele precisava que eu fosse forte, então de repente eu estava forte. Foi à coisa mais estranha, eu sabia que ele precisava de mim e eu queria estar lá para ele. Então eu tinha visto Deyse e meu próprio pânico subiu, mas eu consegui manter a calma. Sabendo que todos eles precisavam de alguém para ajudá-los, isso me fez agir como uma adulta.
Deixei Fernand e Léo na frente da televisão com refrigerantes e sacos de batatas fritas que havia comprado na máquina de venda automática, em seguida, voltei para encontrar Poncho e Deyse.
Diana estava esperando na recepção quando eu vim assinar alguns papéis. Eu tinha tido sorte que ela tinha saído das portas quando eu precisava de alguém que me conhecesse. Eu ia para a igreja com Diana desde que eu era uma garotinha. Ela também saiu com o meio irmão da minha mãe quando eles estavam na escola. Agora, eles trabalhavam juntos. Eu brincava com o tio Ricardo sobre isso sempre que eu tinha a chance.
—Venha comigo. A ligamos uma IV(Intra Venosa) e estamos fazendo alguns exames. Ricardo parou para vê-la em seu caminho para costurar um ferimento na cabeça, ele está voltando, mas a partir de seu olhar rápido ele acredita que é faringite. Um caso muito ruim, mas ela vai ficar bem. Estamos aguardando os resultados do teste de faringite agora. Assim que soubermos, vamos iniciar os antibióticos via IV.
Entramos por trás da cortina e encontrei Poncho no pé da cama enquanto Deyse dormia tranquilamente, ele parou e olhou para mim. —Oi.
—Oi, — eu respondi. —Tio Ricardo acha que é faringite. Ela vai ficar bem. Sente-se e pare de andar.
—Eu vou estar de volta em poucos minutos para checar ela, mas agora eu preciso ir ajudar a colocar um osso no lugar. — Diana disse antes de desaparecer atrás da cortina que nos separava do resto dos pacientes.
—Eu não sei como lhe agradecer o suficiente. Você... — Ele fez uma pausa e abanou a cabeça. —Assumiu. Quando eu a vi ali naquela cama, tão frágil, eu estava apavorado. Mas você lidou com tudo. Então nós chegamos aqui e você conseguiu o melhor serviço possível.
—Estou feliz que pude ajudar. Emergências normalmente não são algo com que eu lido bem, mas hoje eu só sabia que tinha que levá-la a um médico. Felizmente, sou parente de um.
Poncho olhou para mim um momento e então um pequeno sorriso tocou seus lábios pela primeira vez hoje. Eu estava tão feliz de ver esse sorriso. —Você é incrível e você nem percebe isso.
Meu rosto ficou quente e eu abaixei a cabeça. Eu não era incrível, mas ouvir o que Poncho disse me fez esperar por algo que eu sabia que eu não podia ter. Eu estava lá quando ele precisava de alguém. Ele estava se sentindo grato. Ele de repente não me acha atraente e me quer. Aquelas eram duas coisas diferentes e eu precisava manter isso em mente.
A cortina se abriu e Tio Ricardo entrou. Seu cabelo castanho escuro estava cortado curto, mas fez aquela coisa confusa na frente que só os caras que pareciam ter trinta e quatro anos poderiam usar.
—Se não é a minha Portilla favorita.— Tio Ricardo sorriu quando ele entrou na sala, essa era a sua brincadeira favorita especialmente agora que ele odiava o meu pai, ele gostava de provocar Christopher sobre eu ser a favorita.
—Ei, Tio Ricardo. Será que ela vai ficar bem? — perguntei.
—Sim. Ela está com uma infecção na garganta. Caso ruim. Precisa de supervisão constante e cuidado. Ela vai ficar bem depois de cerca de trinta e seis horas de antibiótico, mas é realmente importante observá-la e mantê-la hidratada, bem como fazê-la comer pequenas quantidades uma vez que ela começar a se sentir melhor. Ela é contagiosa por isso é necessário mantê-la longe das outras crianças, se possível. A maior ameaça é se comer ou beber nos mesmos pratos e copos que ela usou. Uma vez que ela tenha cerca de vinte e quatro horas de antibióticos, ela não vai mais ser contagiosa.
Eu balancei a cabeça, em seguida estendi a mão e apertei a mão de Poncho. Seus dedos se ataram com os meus e ele apertou de volta. O olhar do tio Ricardo caiu para nossas mãos unidas antes de voltar a olhar para o gráfico na frente dele.
—Eu estou imprimindo duas receitas agora. Queremos mantê-la aqui um pouco mais para termos a primeira rodada de antibióticos por meio IV antes de sair.
—Sim, é claro. Obrigado, Doutor! — respondeu Poncho.
Tio Ricardo olhou para Poncho. —Ela é a sua? — Ele perguntou, mudando os olhos para mim, então de volta para Poncho.
Ele pensou Poncho tinha uma filha. Não é à toa que ele estava agindo de forma estranha sobre nós de mãos dadas.
—Não, senhor. Bem, sim Deyse é a minha irmãzinha. Eu cuido dela quando minha mãe precisa.
Tio Ricardo pareceu relaxar um pouco. —Isso é muito legal da sua parte. A maioria dos rapazes da sua idade não seria tão responsável com um irmão mais novo.
Poncho não respondeu. Isso o deixava desconfortável. Eu não sabia muito sobre a mãe de Poncho, mas eu sabia que seu trailer estava imundo e ela fugiu e deixou os filhos sozinhos em casa por alguns dias. Isso foi o suficiente para saber que as crianças contavam muito com Poncho.
—Obrigado por vê-la tão rápido. Te devo uma.— lhe disse, caminhando para um abraço.
Ele me puxou com força contra ele e sussurrou em meu ouvido: —Cuidado, — em seguida, deixou cair o braço e acenou com a cabeça uma última vez para Poncho antes de caminhar fora do nosso quarto e fechar a cortina atrás dele.
Voltei-me para Poncho. —Ela vai ficar bem. — Desta vez eu sorri de alívio e caminhei para envolver meus braços em torno de Poncho. Ele pode não me querer, mas eu precisava abraçá-lo. Ele tinha ficado tão chateado e agora ele estava bem. Eu precisava desse abraço.
Prévia do próximo capítulo
Poncho Eu estava na porta do meu quarto e olhei para as duas meninas dormindo na minha cama. Anahí tinha adormecido lendo para Deyse e o livro estava em seu estômago. No momento em que tinha trazido Deyse de volta e eu rastreei minha mãe, Anahí me determinou deixasse Deyse aqui. Ela implorou a Anahí para ficar e quand ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 92
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franmarmentini Postado em 02/05/2014 - 07:02:27
to com saudades também ;)
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gabsportilla Postado em 08/04/2014 - 15:54:10
Uma pena que acabooou :( Poderia ter um final mais completo, mas eu amei a história!!! To louca pelas próximas
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franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 13:31:12
SÉRIO EU AMEI ESSA HISTÓRIA...NÃO QUERIA QUE ELA ACABASSE NUNCA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE PENA QUE VC NÃO CONSEGUIU PROLONGAR ELA MAIS...QUERIA TANTO SABER COMO ELES FICARIAM...NAMORANDO E TAL...E OS IRMÃOS DELE...QUANDO SOUBESSEM QUE ELES ESTAVAM JUNTOS!!!!! QUE PENA QUE ACABOU :( FIQUEI TRISTE MESMO...VOU FICAR AGUARDANDO ENTÃO UMA NOVA FIC* SUA...QUANDO VC FOR POSTAR ME AVISA TÁ ;)
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hadassa04 Postado em 08/04/2014 - 08:30:23
Pena que acabou, mais acabou em grande estilo, um sexo basico na praia, ao som das ondas e só o céu como testemunha, e isso é otimo, rsrsrsrs. Parabéns pela fanfic e desculpa não ter comentado antes. Beijo e Espero por outra.
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franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 07:13:55
COMO ASSIM ACABOU???????
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micheleponny Postado em 08/04/2014 - 01:05:32
ainw gostei do fim migs só achei que o hot da ultima cena deveria ser mais quente.. mas vlw vou espera ansiosa por suas proximas fics tha bjos da chelle
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micheleponny Postado em 05/04/2014 - 21:16:32
haaaa cade vc amiga ??? disse que ia posta hj quer me matar do core, é sua malvada??? pposta logo vai bjos gata!!!
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be Postado em 05/04/2014 - 18:43:33
Cade você flor ? Não vai mais postar? :( saudades da web
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franmarmentini Postado em 04/04/2014 - 19:26:36
posta por favor!!!!!!!!!!!!!!!!
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gabsportilla Postado em 02/04/2014 - 23:47:46
pooooosta por favor ;(