Fanfics Brasil - Capitulo 30 sólo por un tiempo! (Ponny)

Fanfic: sólo por un tiempo! (Ponny) | Tema: RBD


Capítulo: Capitulo 30

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Anahí


 


 


  Ouvi o clique da porta da frente fechando e me virei para a porta do quarto esperando Poncho aparecer. Ele não apareceu. Olhando por cima de Deyse, que agora estava assistindo a televisão novamente, eu saí da cama.


  —Eu já volto!— eu assegurei a ela quando ela virou a cabeça cheia de cachos para olhar para mim. Ela sorriu e voltou a assistir seu show.


  Fechei a porta do quarto no meu caminho e entrei na sala de estar. O som do chuveiro respondeu minha pergunta. Poncho tinha chegado em casa da academia todo suado e ele queria ficar limpo primeiro. Era uma pena. Eu teria gostado de vê-lo suado.


  Fui até a geladeira e peguei o frango frito e biscoitos que Deyse tinha me ajudado a fazer antes. Poncho devia estar com fome depois de ficar na academia por três horas. Acendi o forno e coloquei um peito de frango e uma coxa, juntamente com um par de biscoitos em uma assadeira, em seguida deslizei para dentro, eu não era uma fã do micro-ondas. Eu tinha certeza, que era a causa de todos os tipos de problemas de saúde.


  A água do chuveiro foi desligada e as borboletas no meu estômago começaram a subir enquanto eu esperava ansiosamente para vê-lo novamente. Era ridículo que eu estava tão animada sobre ele. Ele só tinha saído por três horas.


  Quando a porta do banheiro abriu, Poncho saiu com nada além de uma toalha ao redor da cintura. Não havia palavras para isso. Nada a comparar. Seus olhos encontraram os meus e um sorriso tocou seus lábios.


  —Ei você. — ele disse quando ele se aproximou de mim. Eu fui cimentada ao meu lugar na cozinha.


  —Oi.— eu consegui responder. Manter os olhos fora de seu corpo e de seu rosto era outro problema.


  —Algo cheira bem.— Ele olhou para o forno, depois de volta para mim. —Você cozinhou?


  —Talvez.


  Poncho baixou a cabeça até que sua boca pairou sobre a minha. —Sexy como o inferno e ela cozinha. Merda, baby, isso não poderia fica melhor.


  Rindo, eu fiquei na ponta dos pés para beijar sua boca antes de recuar e verificar o frango.


  —Deyse me ajudou!— disse a ele.


  —Sério? Eu acho que você precisa verificar isso!— disse ele com um sorriso malicioso no rosto quando eu virei de costa.


  —Vai demorar mais alguns minutos.— eu expliquei.


  —Eu estava apenas admirando a vista.


  Eu deixei o meu olhar em seu corpo ainda úmido, o corpo mal coberto em seguida, me virei de novo. —Eu poderia dizer o mesmo! — disse a ele.


  Os olhos de Preston ficaram escuros e ardentes instantaneamente. —Olhe para mim assim de novo e eu vou levá-la para o banheiro e empurrá-la contra a pia.


  Dei um passo na direção dele. —Isso é uma ameaça ou uma promessa?


  Poncho pegou minha cintura e me puxou contra ele, quando a porta do quarto se abriu. Deyse veio pulando para fora, sorrindo.


  —Poncho,— ela gritou em saudação e em seguida uma pequena carranca tocou a testa. —Que roupa você está usando?


  Eu cobri minha boca para abafar minha risada e peguei um a luva para tirar a comida de Poncho do forno.


  —Bem, Senhorita Deyse, eu preciso colocar uma roupa ainda. Eu acabei tomei um banho para tirar a sujeira desagradável de mim


  —Preparamos o jantar pra você!— ela disse alegremente, apontando para a comida que eu estava colocando em um prato para ele.


  —E parece delicioso. Obrigada, meninas, por cuidarem de mim. Vou vestir alguma roupa, então venho comer.


  —Boa idéia!— Deyse concordou.


  Eu assisti Poncho caminhar em direção à porta de seu quarto e a vista dele em sua toalha era tão agradável da parte traseira também. Eu precisava de um ventilador.


  —Você contou para ele sobre a torta de manteiga de amendoim? — Deyse perguntou em um sussurro depois que Poncho fechou a porta.


  —Não... Eu pensei em deixar você surpreendê-lo com ela. Uma vez que você teve todo o trabalho.


  Deyse bateu palmas e fez uma pequena dança feliz. De jeito nenhum ela seria capaz de deixá-lo comer toda a sua refeição antes de ela pegar a torta da geladeira.


  —Por que você não me ajuda a preparar uma bebida para ele?


  Deyse correu para a máquina de lavar louça e pegou um copo limpo. Ela entregou-o para mim. —Ele gosta de beber cerveja, eu acho. Porque Fernando disse que ele bebe cerveja, mas eu não acho que é o tipo de bebidas da mamãe. Ele não gosta quando ela bebe essas coisas.


  Abençoe seu coração. Ela era tão pequena e sabia muito, já. Eu não estava disposta a ser a única a dizer-lhe que Poncho de fato bebe cerveja. Mas eu também sabia que não ia ter qualquer cerveja na cozinha.


  —Que tal o chá doce que eu fiz antes? Você acha que ele gostaria disso? Eu esperava que sim, porque isso era o que tinha. Eu abri a geladeira e empurrei as Bud para a parte de trás longe das luzes e coloquei o suco de laranja na frente deles antes de Daisy notar.


  —Chá doce é gostoso. Eu acho que ele vai gostar sim. — ela respondeu.


  Eu terminei de colocar o chá e coloquei um prato na mesa com a ajuda de Deyse apenas a tempo de ele sair de seu quarto para cozinha em uma camiseta verde-clara que combinava com seus olhos e um par de jeans de cintura baixa. Essas roupas deveriam ser ilegais.


  Seus pés estavam descalços e bronzeados. Eu não tinha prestado muita atenção a eles antes, mas agora eu sabia que até mesmo os seus pés eram sexys.


 —Você quer que eu continue parado?— Poncho brincou. Eu empurrei minha cabeça para cima e encontrei seu olhar divertido. —Não deixe que eu te impeça. Eu estava gostando. Por favor, continue.


  Eu não poderia evitar. Eu ri. Ele me pegou admirando ele.


  —Você vestido assim, é difícil não olhar, — eu respondi e me afastei dele para esvaziar a máquina de lavar louça.


  —O que está errado com suas roupas? — Deyse perguntou confusa.


  Eu abri minha boca para dizer que nada, mas Poncho falou antes de mim.


  —Nada, senhorita Deyse. Eu só acho que Any pode gostar da maneira como eu pareço nas minhas roupas.


  Minha cabeça disparou e seus olhos encontraram os meus cintilantes.


  —Se ela gosta, então você deve usá-las o tempo todo. Ela é doce, divertida e bonita, e você pode levar ela com você quando você for nos ver.


  A voz animada me fez querer ir abraçá-la com força e garantir que ela me veria novamente. Ela ainda não tinha dito nada sobre sua mãe ou até mesmo mencionado ir para casa. Isso disse mais do que quaisquer palavras que ela poderia ter dito. Ela quebrou meu coração.


  —Essa é uma boa idéia, Deyse. Talvez eu deva usar isso todos os dias. Pode fazer Ant ficar por aqui mais um pouco. Ela e eu poderíamos buscá-la com os meninos e levá-los para comer um hambúrguer em algum momento.


  Deyse pulou animadamente sobre as solas de seus pés. —Sim, sim, por favor. — Ela virou-se para mim. —Você gosta dele em outras roupas, ou apenas essas? — A sinceridade da sua pergunta me fez sorrir. Ela ia realmente fazer uma campanha para que Poncho usasse aquela roupa todos os dias apenas para que ela pudesse me ver de novo. Se ela já não tivesse conquistado o seu caminho dentro do meu coração, ela teria feito isso agora.


  —Na verdade, Deyse, acho que ele parece bom o tempo todo. Ele só me pegou olhando dessa vez.


  Os olhos de Deyse estavam grandes e um sorriso irrompeu em seu rosto quando ela olhou para Poncho. —Ela gosta de você e ela é muito, muito bonita e divertida.


  Deyse estava me vendendo para Poncho. Isso era à coisa mais doce.


  —Ela cheira muito bem também e eu adoro o cabelo muito loiro dela,— Poncho acrescentou, inclinando-se para trás na cadeira e me estudando.


  —Ela cheira bem,— Daisy concordou. —Tome o chá doce, é gostoso.


  Poncho acenou com a cabeça. —Sim, ela tem todos os tipos de coisas gostosas.


  Eu pressionei meus lábios para não rir e inclinei um quadril contra o balcão para assistir os dois me estudando.


  —E ela pode cantar também. Ela cantou todos os tipos de músicas.


  Os olhos de Poncho cresceram com a grande declaração de Deyse. Caramba. Eu não queria que ela contasse a Preston.


  Eu cantei para ela. Ela me perguntou e eu percebi que ninguém nunca tinha cantado para ela antes. Eu a deixei rastejar-se no meu colo e eu tinha cantado cada música que ela me pediu.


  —Sério? — Poncho perguntou com um sorriso malicioso no rosto. —Hmm. Eu não sabia disso. Acho que esse vai ser o fator decisivo para mim. Anahí vai ter de cantar para mim antes de eu decidir se eu quero mantê-la por perto.


  Dwyse parecia satisfeita com isso. —Yay! Você vai ficar com ela. Ela canta muito bem.


  Eu já temia o momento em que ele me pegasse sozinha.


  O telefone de Poncho tocou e ele ficou tenso imediatamente. O olhar brincalhão em seu rosto desapareceu. Quem era?


  Ele enfiou a mão no bolso e tirou seu telefone, em seguida, soltou um suspiro. —Eu vou levar ela para casa daqui a pouco. Me deixa jantar primeiro.


  Oh, não. Era sua mãe. Eu não estava pronta para deixar Deyse de volta com aquela mulher.


  —Trinta minutos.


  Ele desligou o telefone e olhou para Deyse. —A mamãe está pedindo para você voltar para casa, Deyse. Por que você não vai pegar suas coisas enquanto eu termino?


  O rostinho de Deyse caiu, mas ela não discutiu. Ela assentiu com a cabeça e foi para o quarto.


  Eu a assisti até que ela estava fora de vista, em seguida, olhei para Poncho. —Será que ela tem que ir? — Eu perguntei em voz baixa.


   Poncho franziu a testa e balançou a cabeça. —Sim. — Ele não gostou também.


  —Você acha que ela vai ficar bem? Será que sua mãe não vai se esquecer de os antibióticos todos os dias? Porque é realmente importante que ela os tome até que eles terminem.


  —Fernando vai se certificar de que ela tome tudo isso. Ele é bom com esse tipo de coisa.


  Meus olhos encheram de lágrimas e eu tive que sair antes que eu começasse a chorar e Deyse me visse. Eu fui para o banheiro e abri a torneira para mascarar meu choro. A idéia de mandar Deyse de volta ao velho trailer sujo com uma mãe que não se importava com ela era horrível.


  —Oi. — Poncho abriu a porta do banheiro e entrou. —Vem cá. — Ele me puxou para um abraço e apoiou o queixo na minha cabeça. —Eu sei que isso é uma merda, mas eu prometo, ela vai ficar bem. Vou certificar-me de que você continue a vê-la. Se você parar de chorar, eu vou dar um telefone para ela também, então vocês duas podem conversar.


  Eu balancei a cabeça. Eu gostei da ideia. —Ok.


  —Você quer que eu dê a ela um telefone? — ele perguntou.


  —Sim.


  Poncho deu uma risadinha. —Certo. Agora, pare de chorar. Eu vou checar eles mais do que uma vez por semana.


  Eu não queria fazê-lo sentir como se estivesse falhando quando era óbvio que ele estava fazendo tudo que podia para tomar conta deles. Se ele tinha um emprego de verdade, eu não sabia qual era. Ele tinha escola e baseball.


Ao longo dos anos ele tinha alguns trabalhos secundários, mas nada por muito tempo. De alguma forma ele tem dinheiro. Eu comecei a perguntar a ele sobre isso, quando a porta do banheiro abriu e Deyse ficou ali franzindo a testa para nós.


  —Qual o problema?


  Eu não podia deixá-la saber porque eu tinha chorado. Eu sorri e saí dos braços de Poncho. —Nada. Eu só tenho uma coisa no meu olho e vim aqui para tirar.— Voltei e desliguei a água.


  —Por que Poncho está abraçando você?


  A garota não perdia nada.


  —Eu estava fazendo isso para ela.— respondeu Poncho.


  Deyse parecia estar bem com essa resposta, então ela concordou. —Eu estou pronta para ir embora.


  —Tudo bem, senhorita Deyse, deixe-me terminar de comer e depois nós vamos.


  —Mas o que acontece com a surpresa?— Deyse me perguntou olhando para a geladeira, esperançosa.


  —Acho que agora seria um momento incrível para sua surpresa.— eu respondi, e ela deixou cair sua bolsa e correu para pegar a torta de manteiga de amendoim da geladeira. Poncho me lançou um olhar interrogativo e eu apenas sorri.


  —Eu fiz todas as partes difíceis. Basta perguntar a Any. — Deyse informou quando ela estendeu a torta de manteiga de amendoim para ele com orgulho.


  —Você me fez uma torta? — Poncho perguntou com admiração em sua voz quando ele se inclinou para o seu nível.


  —Sim, eu fiz. Manteiga de amendoim.


  Poncho inclinou-se e beijou sua bochecha. —Eu aposto que vai ser a melhor torta de manteiga de amendoim que eu já comi.


  Deyse sorriu para ele e naquele momento, Alfonso Herrera era absolutamente perfeito.


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 92



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  • franmarmentini Postado em 02/05/2014 - 07:02:27

    to com saudades também ;)

  • gabsportilla Postado em 08/04/2014 - 15:54:10

    Uma pena que acabooou :( Poderia ter um final mais completo, mas eu amei a história!!! To louca pelas próximas

  • franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 13:31:12

    SÉRIO EU AMEI ESSA HISTÓRIA...NÃO QUERIA QUE ELA ACABASSE NUNCA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK QUE PENA QUE VC NÃO CONSEGUIU PROLONGAR ELA MAIS...QUERIA TANTO SABER COMO ELES FICARIAM...NAMORANDO E TAL...E OS IRMÃOS DELE...QUANDO SOUBESSEM QUE ELES ESTAVAM JUNTOS!!!!! QUE PENA QUE ACABOU :( FIQUEI TRISTE MESMO...VOU FICAR AGUARDANDO ENTÃO UMA NOVA FIC* SUA...QUANDO VC FOR POSTAR ME AVISA TÁ ;)

  • hadassa04 Postado em 08/04/2014 - 08:30:23

    Pena que acabou, mais acabou em grande estilo, um sexo basico na praia, ao som das ondas e só o céu como testemunha, e isso é otimo, rsrsrsrs. Parabéns pela fanfic e desculpa não ter comentado antes. Beijo e Espero por outra.

  • franmarmentini Postado em 08/04/2014 - 07:13:55

    COMO ASSIM ACABOU???????

  • micheleponny Postado em 08/04/2014 - 01:05:32

    ainw gostei do fim migs só achei que o hot da ultima cena deveria ser mais quente.. mas vlw vou espera ansiosa por suas proximas fics tha bjos da chelle

  • micheleponny Postado em 05/04/2014 - 21:16:32

    haaaa cade vc amiga ??? disse que ia posta hj quer me matar do core, é sua malvada??? pposta logo vai bjos gata!!!

  • be Postado em 05/04/2014 - 18:43:33

    Cade você flor ? Não vai mais postar? :( saudades da web

  • franmarmentini Postado em 04/04/2014 - 19:26:36

    posta por favor!!!!!!!!!!!!!!!!

  • gabsportilla Postado em 02/04/2014 - 23:47:46

    pooooosta por favor ;(


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