Fanfic: Ao norte de mim mesma,
meu pai sendo jogado no chão e os nazistas não paravam nem um segundo de chutar meu pai, eu comecei a gritar então, eles me puxaram e me jogaram numa se eu não me engano parecia uma casinha minúscula, com um monte de pessoas por lá , e não era só eu chorando por lá todo mundo chorando, sangrando, e eu vi minha mãe lá nos abraçamos e choramos a noite inteira, de manhã todos levantaram do chão com frio e foram limpar aquele lugar sujo onde estavámos, todos tinham que ir sem excessão, eu contei 20 crianças por lá trabalhando, sofrendo demais e não pude fazer nada porque eu também estava por lá, e avistei meu pai de longe pegando pedras, numa sacola eu fui correndo até ele e ele estava todo coberto de sangue, e eu só queria dar um abraço nele mas meu pai havia me dito que eu, ninguém poderia parar de trabalhar então eu disse que minha mãe estava comigo e apontei pra ela, de longe ela mandou um beijo pra ele e ele mandou outro e mandou eu correr antes que nos vissem juntos
- Te amo pai
- Te amo minha sapeca, diga a sua mãe que a amo e fique com ela.
Então, fui correndo pra junto de minha mãe e mandei o recado ela começou a chorar, mas como não podíamos parar o que tinhamos que fazer era continuar trabalhando sem parar, no fim da tarde eu vi um garoto sentado cansado e fui falar com ele, ele estava escondido atrás de uma daquelas casinhas que juro ainda não saber se realmente é um casinha mas isso não importa eu e ele ficamos conversando escondidos, senti frio e ele me deu um abraço muito forte para poder me esquentar eu fiquei encantada com aquilo, o nome dele era David tinha seus 17 anos como eu e estava lá há 2 meses, não sei como aguentou e ele disse que pra ele o que importava era morrer sabendo que foi importante pra alguém, porque ele tinha perdido os pais, e queria um amor na vida dele, e como era impossível que graça teria morrer daquele jeito, ele aguentou muito, dias de fome, frio, torturas. Todo dia no finalzinho da tarde íamos nos esconder e ficavamos olhando o sol ir embora de longe e conversávamos muito, ele me contou que faltava uns dias para o aniversário dele, e eu fiquei espantada como ele sabia que dia era eu sou muito esquecida, quer dizer eu nem sabia mais que dia era, não me importava mais, afinal tive minha vida roubada pelos nazistas e pelo miserável Hitler, o pior de todos, enfim ele me contou que sabia o dia porque um dos guardas que ficava andando por lá havia dito a data pra uma execução e ele começou a contar os dias pro seu aniversáo. Na hora de irmos porque já estava escuro e os guardas iam começar a procurar "fugitivos" por lá, fomos pra nossas casas e ele me perguntou antes se eu queria e teria a honra de namora-lo eu fiquei paralisada e respondi
Autor(a): sarahendy
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sim, por que não? Ele me respeitava, e um gostava do outro. No outro dia, estavam no nosso esconderijo então, ele virou pra mim atrás de uma casinha se eu não gostaria de fugir dali. - Você é louco? Não tem como sair daqui, e os meus pais? - Nós somos loucos, afinal por que você aceitou namorar ...
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