Fanfic: Ao norte de mim mesma,

começamos a correr o mais rápido possível, ouvimos tiros na floresta onde estavamos, e então eu vi uma cabana com um casal dentro fui correndo pega-las enquanto eles estavam dormindo, foi estupido eles terem deixado a roupa fora, mas acho que foi o destino, Deus querendo nos salvar. Só não tinha roupa para o garotinho e então saímos correndo de lá e o David estava muito fraco foi mais dificil corremos muito, fizemos o possivel então vimos que estavamos perto da cidade e nos escondemos atrás de uma casa, lá naquela casa enquanto todos dormiam nos escondemos atrás da casa e ficamos dando voltas para eles não nos acharem, e quando eles foram embora nos escondemos perto da casa e dormimos, bem cedinho de manhã quando ouvimos um barulho de carro, um atrás de outro, olhamos pro lado e era o carro dos nazistas levantamos num pulo e fomos pra floresta de novo, quando os carros passaram os donos da casa tinham saído então tentamos entrar na casa o que não deu muito certo

- David, deve ter alguma chave escondida, veja se você consegue alcançar em cima da porta e tente pega-la.

- Tudo bem. Ele respondeu.

Era onde estava, a chave está lá. Sem pensar entramos na casa e David e o garotinho foram direto na comida, eu peguei o máximo de comidas, bebidas e remédios que iriamos precisar. Buscamos uma roupa pro garotinho e por sorte havia. 

- Qual o seu nome meu amorzinho?

- Adam.

- Adam? Que lindo nome. Meu nome é Bella e ele ali embaixo é o David. Qualquer coisa fale com a gente, tudo bem? Nós vamos te proteger.

- Você é a minha nova mamãe?

- Cadê a sua mamãe?

- Ela morreu. 

- Sinto muito Adam.

- Você é a minha nova mamãe?

- Nunca serei tão perfeita quanto ela foi...

- Você não a conhecia.

- Mas, você é tão bom que ela deveria ser muito perfeita. Então, eu serei sua nova mamãe mas não tão perfeita quanto ela. E dei um beijinho na testa de Adam. 

E continuamos saímos daquela casa como se nada tivesse acontecido não bagunçamos nada, pegamos comida e tudo o que precisavamos na maior procura naquela casa e saímos de lá. E partimos, ficamos andando sem ninguém saber que estavamos por lá, ninguém poderia nos ouvir, sentir nossa respiração tentamos chegar na casa da nossa vizinha que estava com a minha irmãzinha Jessie. A noite quando tudo ficava vazio eu fui até lá, enquanto David e Adam estavam escondidos atrás de um salão de beleza.

- Senhora Livia.

- O que está fazendo aqui?

- Eu fugi.

- O que? Saia daqui.

- Não posso, tem mais duas pessoas comigos, eles iam nos matar. 

- E o seus pais?

- Morreram.

- Sinto muito.

- Cadê a Jessie? 

- Está no berço.

- A senhora pode nos acolher?

- Não.

- Então me dê minha irmãzinha.

- Não, ela fica comigo. Ela não tem condições de ir com vocês.

- SENHOR LIVIA! Exclamei. Eu vou leva-la ou nos deixe ficar aqui, os nazistas te conhecem, seu marido é amigo de um dos guardas, nós ficaremos quietos, por favor só uns dias, tem uma criança conosco.

- Tudo bem. Só uns dias.

- Obrigada! Então eu fiz um sinal de que eles poderiam vir, e fomos direto pro porão. Não podia subir para ver a minha irmã.