Fanfic: O Último Suspiro. (Laliter - Original) | Tema: Casi Angeles, Laliter, Quase Anjos, Dulce Maria.

(http://www.youtube.com/watch?v=QlNQD98lfUY - Coloquem para carregar e apertem playquando eu avisar. Sugiro que deixem baixinho)

         E depois de algumas horas de viagem, o grupo de amigos voltaram para suas casas. Os carros paravam pelo caminho deixando cada um em sua casa. Peter olhou pela janela e viu Mariana descendo do carro, correndo para chegar rapido na varanda pois o tempo havia mudado repentinamente e de um céu azul, passou a um cinza escuro. As gotas de chuvas desciam pela janela do carro, mas isso não o impedia de ver o sorrio de Mariana para Eugenia, mostrando que de nada havia adiantado ela correr tanto, já que aquele pequeno percursso havia deixado-a empapada. O sorriso da jovem mudou para um olhar triste assim que cruzou o olhar com Peter. Ela o amava, mesmo ela negando-se, ela sabia que o amava e lhe partia o coração vê-lo assim. Com um sorriso torto, movimentou a mão despedindo-se dos amigos que já estavam dentro do carro, e como se fosse em sintonia, todas as mãos se movimentaram de uma só vez para dar um rápido “tchau” a ela.

         Depois de haver deixado todos em suas casas e os outros carros terem partido cada um para o seu caminho, Nicolás levava Peter para casa e notou o silêncio do amigo.

– Por isso eu não quero me apaixonar. – disse Nicolás, quebrando o silêncio.

– Do que você está falando? – perguntou Peter.

– Oras, de você! – disse sem desviar o olhar da estrada. – Você está assim desde que saimos da praia!

– É, não posso evitar... – respondeu olhando as luzes dos carros que iluminavam o caminho escuro. – Mas se você sabe como as pessoas ficam quando se está apaixonado, é porque você já ficou! – disse com um certo humor.

– Nunca. Jamais. Never. – respondeu Nicolás, tirando uma gargalhada de Peter.

– Cara, todo mundo sabe que você é apaixonado pela Euge! Dá pra notar, quando você a olha parece que não há ninguém mais ali do que ela! – disse dando ênfase. – E a Eugenia é uma gatinha em, não faça um disperdiço! – em seguida, Nicolás deu uma forte cotovelada em Peter. – Ai! – reclamou. – Depois diz que não gosta!

– Tá, pode até ser que você esteja certo.

– E eu estou. Eu sei que estou.

– Bom, chegamos. – disse parando em frente a casa de Peter. – Qualquer dia você tem que me convidar para vir nessa casona, em? – disse enquanto Peter saia do carro.

– Quando quiser vir, pode vir! Obrigada pela carona! – falou gritando enquanto corria dos pingos de chuva que o molhava.

         Quando entrou em casa, viu sua mãe, Gimena, com algumas contas em cima da mesa e uma calculadora ao lado. Ele tirou a blusa molhada e em seguida sentou-se ao lado dela.

– Oi meu amor. – disse dando um beijo na bochecha do filho. – E ai, se divertiu?

– Sim, foi legal... Mas, o que a senhora está fazendo? – disse pegando as contas que havia em cima da mesa.

– Estamos muito apertados, Peter. Eu trabalho, pago as dividas que o seu pai deixou mas parece que nunca vai acabar! Estou tão cansada...

– Eu vou dar um jeito, mãe.

– Como vai dar um jeito? – disse olhando-o.

– Eu vou encontrar um serviço e vou te ajudar. – disse olhando-a.

– Peter, a sua prioridade são os seus estudos. Eu vou conseguir sozinha. Não precisa! – disse passando a mão nos cabelos molhados do jovem.

– Mãe, a senhora não está sozinha, nós somos uma família, não somos? Então, eu vou te ajudar! A gente tá junto nessa! Vou espalhar nem que seja mil e um currículos por ai, mas eu vou te ajudar!

– Sei que por mais que eu fale você não vai desistir disso... Você parece o seu pai... – disse sorrindo.

– Você sente falta dele?

– Muita. Sei que nos últimos anos de vida dele a gente estava passando por uma crise no casamento por causa da bebida, dos jogos, enfim, de tudo! Mas eu ainda o amo, e muito!

– Eu também. E eu te amo também. – disse ele piscando para a mãe.

– Agora, o que você tem? Está triste...

– Ah mãe, a gente sempre teve uma relação muito aberta então vou te contar. – Peter explicou todos os detalhes do que havia acontecido com Mariana e em cada relato sua mãe passava as mãos nos braços do menino, como sinal de conforto.

– Peter, seja o que for que a Mariana tenha dito, vá atrás dela. Se você realmente a ama, insista, não desista. E se ela realmente te amar, vocês vão ficar juntos.

– Você acha? – disse franzindo o cenho.

– É claro! Tome um banho e corre atrás dela!

         Peter subiu as escadas pensativo. Mas sabia se realmente seguia o conselho de sua mãe ou se “respeitava” o momento de Mariana e simplesmente a deixasse em paz. Ele entrou se despiu e entrou de baixo do choveiro. Novamente ficou pensantivo, mas agora, ele já sabia o que fazer. Rapidamente tirou o sabão do seu corpo e o shampoo de se cabelo. Se secou, vestiu-se com uma calça, uma blusa de manga longa e desceu as escadas apressadamente. Pegou as chaves do carro que era de sua mãe e a beijou na bochecha.

– À onde você vai com tanta pressa? – perguntou ela enquanto o jovem ja abria a porta.

– Vou seguir o seu conselho! – disse e logo a porta se fechou.

        A chuva lá fora estava forte e devido a esse motivo Peter não foi mais rapido, mas o desejo dele era acelerar o máximo que pudesse e encontrar Mariana. E dai se ela não quiser vê-lo? E dai se ela se recusar a viver esse amor? E daí? Ele não desistiria tão fácil assim. Alguns minutos depois, Peter avistou a casa de Mariana. Percebeu que as luzes estavam apagadas, normal, afinal já eram as 23:00h da noite. Ele pegou o telefone e ligou para ela.

– Alô? Peter? – disse com voz sonolenta.

– Eu estou aqui fora, vem aqui porfavor! – disse ele.

– O quê? Você enlouqueceu? Você viu que horas são?

– Sim, eu enlouqueci, mas por você! Vem aqui ou eu vou fazer o maior barulho possível que todo mundo dessa rua irá acordar.

– Bom, depois dessa eu não posso ficar mais dormindo, né? – disse com sono. – Vou escovar os dentes e já vou.

(APERTEM PLAY)

         Ele estava tão ansioso que nem aguardar dentro do carro ele conseguiu. Ficou parado em frente a casa da jovem Mariana, empapado novamente, enquanto as gotas de chuvas caiam em si. Após alguns minutos ele escutou o barulho das chaves abrindo a porta da casa e viu Mariana. Ela estava linda. Cabelos soltos, apesar que um pouco bagunçado e vestia uma camisola preta curta que realçavam suas pernas. Ainda um pouco sonolenta ela o chamou.

– Peter, o que faz aqui? E porque não ficou na varanda para não se molhar? – perguntou ela e ele ainda estava em frente  a casa.

– Fiquei com receio das madeiras fazerem barulho e eu acordar o seu padrasto e seu irmão. – disse com um sorriso torto.

– É, bem pensando... Mas você está todo empapado! Diga, eu posso te ajudar em alguma coisa?

– A única que pode me ajudar é você. – disse ele enquanto a água da chuva passava por seus lábios. – Mariana, eu não vou desistir de você.

– Essa história outra vez, Peter? – disse ela passando as mãos nas têmporas. – Eu já te disse tudo o que eu podia. Você já sabe o que eu penso!

– Sim. Mas eu não te disse tudo. – falou aproximando-se dela. – Eu não vou desistir de você. Não importa se você não querer ficar comigo, mas eu vou estar com você! Não importa se for em pensamentos, em sonhos, mas eu não vou desistir de você! – fez uma breve pausa. – Você é a única que me despertou esse sentimento novamente. Eu já passei por um momento em que amei muito uma garota, e ela me decepcionou.

– Eu não quero te decepcionar, por isso não podemos estar juntos! – disse interrompendo-o.

– ELA me decepcionou. Você eu sei que nunca vai me decepcionar. Eu a amava e ela me usou. Prometi a mim mesmo que nunca iria amar ninguém mais na minha vida, mas derrepente, eu conheci você... Você despertou esse sentimento em mim, Mariana. Você de um jeito simples e sincero foi conquistando meu coração. Possso te parecer um tolo, um idiota apaixonado, tudo bem! Eu sou! – exclamou. – Mas eu sou um idiota apaixonado por você...

– Mas eu não posso arriscar te perder, Peter. Eu sou uma ameaça para você!

– Eu não me importo. Eu vou te proteger. Eu vou estar todos os momentos com você, nos ruins, nos bons.... Quando o que nos quisermos não for quando ou como queremos, eu vou estar. Sempre vou estar com você. E se for para morrer, que seja por você. Eu te amo Mariana. Eu te amo. – como em um piscar de olhos, Mariana correu e ficou parada em frente de Peter.

         As gotas de chuva começou a molhar pouco a pouco os cabelos de Mariana, e a camisola começou a colar em seu corpo. Ela ficou parada em frente à ele. O olhou profundamente nos olhos e sorriu.

– Em toda a minha vida, eu nunca escutei alguém dizendo isso à ninguém. E sabe de uma coisa? Eu achei perfeito. Eu te acho perfeito. Eu também vou estar com você, nos momentos ruins, nas brigas, e prometo ser uma pessoa o mais presente possível na sua vida. Se alguma vez eu te falhar, me perdoe. Se alguma vez eu te magoar, te fazer sofrer, me perdoe também. Não sou perfeita, mas acho que com o seu amor eu vou ser melhor. Eu te amo Peter.

         Ele gentilmente puxou-a para si, deixando seus corpos colados um no outro. Ela sentiu a respiração quente dele e como se fosse um sonho, seus lábios se tocaram pela primeira vez. Ele segurou os cabelos delas e beijou-a com toda a vontade que possuia em si. Ela por sua vez, tocou as costas largas dele e subiu as mãos até chegar no pescoço de Peter.  Ele abriu sua boca lentamente, e com a permissão dela, suas línguas se tocaram e dançavam em sintonia. Apesar da chuva, o beijo estava sendo perfeito, o melhor de suas vidas. Ficaram beijando-se até seus corpos necessitarem de ar e foram separando-se por leves e demorados selinhos.

– Você quer entrar no carro? Você está toda molhada... – disse selando os lábios dela lentamente.

– Tudo bem...

         Ambos entraram no carro, sentaram-se nos bancos traseiros e o choque de calor foi intenso. O beijo passou de lento a um beijo rápido, com carinho e com desejo. Peter deslizou as mãos sobre as coxas molhadas de Mariana e as apertada levemente. Mariana por sua vez mordia os lábios de Peter e percebeu que isso o deixava louco. Ele puxou Mariana e a deixou sentada em seu colo, de frente para ele. Mais beijo. Mais desejo. Mais amor. Mariana retirou a blusa que ele usava e percebeu o corpo definido do jovem. Ele, em um ato rapido tirou a camisola da morena, deixando-a apenas de calcinha e com seus seios à mostra. Mariana o beijou e ele não evitou tocar os seios da garota.

– Pequena... Espera... – disse enquanto Mariana beijava o pescoço dele.

– O que foi, não está gostando?

– Estou adorando... E é por isso que devemos parar. Eu não quero que você pense que te disse todas essas coisas apenas para te levar para cama! Você é linda, e agora, te olhando mais detalhadamente – disse referindo-se aos seios que estavam a mostra, coisa que a deixou vermelha – eu posso te dizer que você é perfeita, mas não vamos apressar as coisas. Vamos dar tempo ao tempo, tudo bem?

– Ainda bem que estou com você... Você é perfeito! – disse selando os lábios do jovem.

– Agora coloca essa camisola ou se não, não vou aguentar muito tempo! – disse Peter sorrindo e Mariana deu um tapa de leve em suas costas.

– Amanhã a gente se vê na escola, né? – perguntou.

– Claro! Você acha que depois disso eu posso ficar um dia sem te ver? Nunca!

– Eu te amo, Peter.

– Eu também te amo, minha pequena.

GENTE QUE CAPÍTULO MEGA FUEGO É ESSE? KKKKKKKKKKKKK Juro que não queria colocar essa partizinha mais hot hoje, mas é que eu achei que iria ficar diferente das outras fics, então, tcharaaammm

O BEIJO DEMOROU, MAS VEIO COM FUEGOOOO

O que acharam? Acharam que foram rapido demais? Gostaram do beijo? COMENTEM

Laliter_laliter: KKKKKKK Não vão ter nada não... Bom, eu acho! Hahahah postado meu amor!

Larys_u.u: Oiiiiiiiiiiiiiiiii, estava com saudades, some não! Ai você falou TUDO! Eu amo o Peter, mas eu não sou uma fã que vê as cagadas que o seu idolo faz e passa a mão, eu não! O Peter tá sendo um completo IDIOTA em estar com a Martina! Tipo, não que ela seja feia (mas a Lali é bem mais linda), ela canta bem e td mais, MAS ELA NAO COMBINA COM ELE! Ela é uma criança praticamente! Cara, ele ignorou a Lali que sempre esteve com ele durante um bom tempo! Então, é isso mesmo, o Peter postou a bestagem de "NO AL BULLYING MEDIÁTICO" e a Lali tipo perguntou o que seria B. Mediático, pk não existe isso! FOI O PAI DA MARTICOPIA QUE INVENTOU! Ela disse que conhecia o bullying em geral mas o que seria b. mediatico, ai ele não respondeu ela e apenas colocou tipo "mucha mala onda por aqui #chautwitter" e ignorou ela, e dps segundo uma fã, ele a ignorou tbm o outro dia em um evento... ELE VAI SE ARREPENDEEEEEEEEEER! Ai desabafei! Hahahah obrigada amore, fiquei feliz em saber que está gostando :) Gostou do cap de hoje?

Shelencoa: Postado meu amor :)

Elas10: Como assim? A gente falou dela? Não entendi! Hhahaah ou vc é a das mensagens? t_t hahha postado amorr

PERDOEM OS ERROS, VCS JA SABEM, MEU WORD NAO TA CORRIGINDO. bjs