Fanfic: O Último Suspiro. (Laliter - Original) | Tema: Casi Angeles, Laliter, Quase Anjos, Dulce Maria.

Lali narrando ON.

Quando cheguei no Matuttini, como de costume entrei no vestuário dos funcionários para colocar meu avental. Quando entrei, vi Dulce aos beijos com uma loira.

– Ai, desculpe gente! – disse sem graça e em seguida elas pararam de se beijar.

– Lali! – disse Dul vindo em minha direção e me abraçou. – Bom, por fim hoje vou te apresentar a minha gatinha, né? – disse sorrindo. – Está é a Anahí, minha namorada.

– Olá! – disse ela sendo muito simpática. – Pode me chamar de Any. – pediu

Anahí era realmente muito bonita. Possuia o mesmo padrão de beleza que Dulce, a diferença é que ela era loira, bem magrinha e dona dos mais lindos olhos azuis que já havia visto em minha vida.

– É um prazer conhecer finalmente a tão falada namorada da Dulce! – exclamei dando dois beijos nela. – A Dul fala sempre de ti!

– Bem ou mal? – perguntou sorrindo e passou a mão sobre o quadril da Dul.

– Bem, claro! – respondeu Dulce por mim.

– Bom minha gata, eu vou indo que as coisas na faculdade não estão fácil não... Foi um prazer conhecê-la Lali. Espero te ver mais vezes! – disse Any, dando-me um abraço.

– O mesmo digo! Volta aqui mais vezes para a gente bater um papo. – sorri.

– Ela é linda, não é? – perguntou Dulce enquanto Anahi saia pela porta. – Ela me completa.

– Realmente ela é muito linda... Quem dera eu ter uma beleza dessas!

– Você também é linda em Marianita, se você fosse das minhas eu dava umas pegadas em você! – disse Dul piscando e eu sorri, mexendo a cabeça em negação.

– Mas eu não sou das suas não viu? – respondi com um tom brincalhão. – Aliás, já estou com alguém...

– Jura? Me conta!

Passei alguns minutos contando tudo o que havia acontecido com o Peter para a Dulce e em cada palavra ela ficava encantada pelo o jeito que ele me tratava. Como era de se esperar, chegou o Barto e cortou a nossa conversa.

– De conversinha no serviço, donas? – disse encarando-nos. – Acho que vocês não perceberam que o restaurante está cheio, não é? – disse arrogante.

– Desculpe Barto, juro que isso não vai mais acontecer. – me desculpei mas na verdade eu queria é dar um chute na cara daquele desgraçado. Quem ele pensa que é? Só por que é o gerente desse restaurante ele acha que pode mandar em alguém? Tá, ele pode.

As horas de serviço passaram rápido devido as muitas pessoas que haviam frequentado o Matuttini aquele dia. Recebi um valor bem generoso de propinas e graças a Deus, hoje o Barto não me deu suas alfinetadas como sempre. Quando chegou o horário de ir embora, peguei meu telefone e liguei para o Peter.

– É a mulher mais linda que está falando? – disse quando atendeu.

– É a sua mulher... Mais linda não sei se é.. – disse sem graça.

– Bom, se é a minha mulher, então é a mais linda! – disse sorrindo. – Ja saiu do trabalho?

– Já sim, te liguei para você vir me buscar. – respondi

– Então pode sair que já estou te esperando aqui em frente à alguns minutos! – olhei para a vitrine no restaurante e o vi dando-me um “tchauzinho”.

– Chato! – respondi rindo e em seguida sai.

– Como assim você chama seu namorado de chato? – disse abraçando-me

– Namorado? – perguntei confusa já que ele não havia feito o pedido oficilamente. – Desde quando?

– Desde sempre, pequenininha! – respondeu enquanto abria a porta do carro pra mim.

– Então quer dizer que isso é um pedido? Será que eu aceito? – perguntei e ele piscou.

– É melhor aceitar em... – ele ficou me olhando e em seguida me deu um beijo demorado, e depois fomos nos separando por selinhos. – Eu preciso de você, Lali...

– Com isso você quer dizer tipo... Aquelas coisas? – perguntei envergonhada.

– Sexo? – disse franzindo o cenho. – Não... Eu quero fazer amor com você, que é totalmente diferente.

Ele tem o poder de me deixar sem graça e apaixonada no mesmo tempo. Eu sorri sem graça e ele percebeu o meu olhar preocupado.

– Você não quer? – perguntou

– Não é isso... É que a minha experiência na primeira vez não foi muito boa, sabe? Ele não me cuidou...

– Com isso você pode ter certeza que vou respeitar seu momento! Se você não quiser que seja agora, vamos esperar mais um pouco. Eu não estou com você apenas por isso, eu estou com você por que te amo.

– Você me deixa loucamente apaixonada, já te disse? – perguntei enquanto colocava o cinto de segurança e ele começou a dirigir.

– É, eu tenho esse poder com as meninas! – ele piscou e eu dei um tapa leve sofre seu peito.

No caminho do meu trabalho à casa conversamos sobre várias coisas. O que nos importava e o que não. Nosso tipo de música favorita, comida, cores entre outras coisas. Peter me fazia bem. Me sentia completamente segura com ele, e nada mais me deixava tão feliz. Durante algumas vezes no carro me sentia um pouco tonta, o que ultimamente estava acontecendo muito. Minha visão ficava borrada alguns minutos mais depois voltava. Pensei que podia ser porque hoje quase não havia comido. Peter percebeu e então me indagou.

– Mariana, você tem que ir no hospital ver essas suas tonturas! E tem que comer mais também... – disse passando a mão sobre minha perna. – Ou eu vou ser obrigado a fazer comida e te dar na boca, em? – sorriu.

– Eu amaria ser mimada por você. – disse dando-lhe um beijo. – E isso não é nada não, quando eu chegar em casa eu vou comer, fica tranquilo.

– O que você vai comer, em? – perguntou com duplo sentido.

– Bobo! – sorri. – Vou comer comida normal, você depois a gente vê, né? – pisquei e ele passou as mãos sobre os cabelos.

– Não me tenta, dona Mariana! – disse expirando.

– Bom, você quer entrar? – disse quando chegamos em frente de casa. – Hoje estamos eu e o Stéfano sozinhos...

– Acho melhor não...

– Vamos Peter! Eu juro que preparo uma coisa bem gostosa pra gente comer!

– E você por acaso cozinha? – perguntou impressionado como se aquilo fosse a coisa mais difícil do mundo.

– Querido, você está falando com a master chef Mariana! – disse me achando e ele sorriu.

– Então se é assim, não vou poder negar! – ele estacionou o carro e descemos.

Quando entramos em casa chamei pelo Stéfano mas ele não respondeu. Quando cheguei na sala havia um bilhete.

“Querida maninha que não me consolou, vou dormir hoje na casa do Marcos. A mãe dele comprou um video game novo e vamos passar a noite jogando. Cuide-se! Beijos, Stéfano”

– Meninos! – sorri ao ler e Peter me encarou.

– Você se incomoda a ficar sozinha comigo? – perguntou sem graça.

– Não... – o olhei – Por acaso você é algum tipo de pervertido? – disse indo em sua direção e o beijei.

– Acho... acho melhor você ir fazer a comida, né? – disse ofegante.

– Claro, bobão! 

Lali narrando OFF

OIOIOI! Como vocês estão minhas lindas? Então meninas, mais um capítulo postado! Tá bem chatinho mas é que eu não ia postar hoje, mas como prometi que ia postar quase todo dia então tá ai... Amanhã o capítulo vai ser daqueles, sabe? FUEGO! HHAHAHAHA Lali e Peter sós? não vai prestar!

Elas10: Acho que muitas já sacaram o que pode ser, mas ainda vai demorar uns capítulos para ser revelado :) postado :)