Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Bel: e você, ton... pa... – respirou fundo. – e você papai, casou-se tem filhos? – Tony sorriu a ouvi-la chamando de pai.

Tony: sim me casei e tenho uma filha de dois anos.

Bel: E será que a sua esposa não se importará comigo?

Nay: Ela que nem sonhe em falar um ai, é a esposa do meu primo, mais quem manda nele sou eu né Antony? – ele assentiu. – pode ficar tranqüila Bel porque a Lana não vai implicar com você.

Bel: E quando vou conhecer a minha irmã e a minha "mamãe" – fez aspas com o dedo e eles riram.

Tony: A sua irmã você conhecerá amanhã, já a sua "mamãe" você só conhecerá quando eu me casar novamente. – disse olhando para Nayara.

Bel: Então porque você falou esposa do seu tio se ela não é mais, em dona Nayara?

Nay: Porque ela ainda se sente assim, você verá isso amanhã quando ela trouxer a Laila. – Bel riu. – agora vamos dormir que eu estou com sono. – Bel assentiu, e Nayara se jogou nos braços do primo-tio. – pode me levar, você me deixou mal acostumada. – Bel já estava percebendo que ali tinha coisa.

Bel: como assim te deixou mal acostumada Bolotinha?

Nay: é que quase todas as noites eu fico aqui assistindo até tarde, e quando já estou quase dormindo ele vem e me leva para o quarto. – olhou para Antony. – vai me levar?

Tony: Hoje não Nay, você vai apresentar o quarto para a sua prima. – ela fez bico. – por favor, eu juro que te recompenso depois. – ela assentiu, e como Bel não estava olhando ela roubou um selinho. – Nay! – ela sorriu.

Nay: Vamos Bel, eu vou te levar até quarto em que você irá dormir. – Bel assentiu.

Bel: Boa noite papai. – Tony beijou a testa da mesma. E elas subiram, Nayara mostrou o quarto e as duas se despedem. – boa noite bolotinha linda.

Nay: Boa noite Bel. – dá dois beijinhos na amiga-prima que entra para o quarto, e Nay volta para a sala. – pronto já deixei ela no quarto, agora eu quero a minha recompensa. – sentou-se no colo do tio.

Tony: Mais ta muito apressadinha.

Nay: Claro, eu quero aproveitar o máximo possível pois amanhã ou talvez depois os meus pais estão de volta e vai ficar mais difícil de te ter tão pertinho de mim. – disse manhosa, e colocou a cabeça no ombro de Tony.

Tony: Então vamos pro quarto que eu vou te dar a sua recompensa. – segurou o queijo dela e a beijou, um beijo sem malicias, um beijo em que as línguas bailavam em sincronia, se separam do beijo com alguns selinhos. – você já está bem, para fazermos o que eu quero, ou vamos ter que ficar só no beijo?

Nay: Eu já estou boa, pode fazer o que quiser comigo.

Tony: então vamos subir. – se levantou com ela no colo, e ela passou as pernas envolta da cintura dele. – eu te amo! – sussurrou no ouvido dela, e mordeu a orelha dela.

Nay: Eu também te amo. – sussurrou também. Os dois chegaram ao quarto e Tony a deita lentamente sobre a cama, e fica por cima dela beijando-a, depois ele tira a roupa de ambos, em seguida beijou todo o corpo dela, começando do pé e foi subindo pelas pernas, deu uma leve mordida na intimidade dela, que a fez gemer, em seguida ele subiu os beijos até os seios dela onde ele começa a sugar um deles, enquanto ela acariciava os cabelos dele, ele parou de "brincar" com os seios dela e foi subindo os beijos até o pescoço dela que se arrepiou inteira, logo ele volta a beijá-la na boca novamente e colocou dois de seus dedos na intimidade dela, que acabou mordendo o lábio dele, e ele sorriu durante o beijo. Nayara já estava louca de vontade de senti-lo "dentro" dela. – Tony eu preciso sentir você. – disse enquanto ele beijava o pescoço dela. Ele deu um beijo nela e a ajeitou na cama ficando entre as pernas dela e a penetrando em seguida, Nayara solta um gemido alto e arranha as costas dele, ele começa a se movimentar lentamente dentro dela, que gemia baixinho, logo ele aumentou a velocidade dos movimentos. E dessa forma não demorou muito para que juntos chegassem ao ápice do ele sai de "dentro" dela e se deita ao seu lado.

Tony;  te amo! – disse quando recuperou o fôlego.

Nay: Eu também te amo! – ele beijou a mão dela que estava entrelaçada a dele. – pena que não posso gritar isso para o mundo inteiro ouvir.

Tony: Calma Nayara, de tempo ao tempo e você verá que logo, logo vamos está juntos.

Nay: Assim espero Tony, pois é muito ruim te ver e não te ter. – Tony beijou a testa dela. – será que a Bel achará que isso é loucura?

Tony: Você não está pensando em falar para ela não, né?

Nay: Sabe o que é primo, a Bel sempre foi a minha confidente, e eu já estava disposta a contar tudo isso para ela, mais agora ela é sua filha, não sei se pegaria bem falar sobre isso com ela, se bem que eu não agüento mais ficar com isso só para mim.

Tony: Bom, se ela é sua confidente desde sempre, eu não vejo problema nenhum em você falar para ela, a única coisa de ruim que pode acontecer é ela nos julgar mal. – Nay assentiu. – agora vamos banhar?

Nay: Vamos! – ele deu um selinho nela e a pegou no colo. – quando eu chegar em casa quero ver quem vai me levar para o banheiro, quem vai banhar comigo, e quem vai dormir abraçadinho, me tirando o frio. – fez bico. – foi tão bom ficar um mês com você.

Tony: Você falando assim parece que nunca mais ficaremos juntos. – ela o olhou com expressão de medo. – não fala mais assim, nós vamos conseguir, eu prometo que ficaremos junto. – ela sorriu e os dois se beijam, tomaram um banho demorado e foram dormir.