Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Cidade do México, DF.

May acordou enjoada e vai correndo para o banheiro, depois ela toma banho se arruma e vai acordar Will.

May: Amor! – deu um beijo na ponta do nariz dele. – príncipe, acorda. – sentou-se em cima dele e deu vários beijos nele, ele acordou e em um movimento rápido e sutil se virou ficando por cima da morena e retribuindo os beijos que tinha recebido.

Will: Bom dia minha princesa! – beijou a ponta do nariz dela. – esta se sentindo bem? – saiu de cima dela, sentando-se na cama e colocando-a em seu colo.

May: Eu acordei com enjôos, e vomitei, mais agora estou bem.

Will: Vejo que não me esperou para banhar.

May: É que eu aproveitei que já estava no banheiro, e me banhei. – deu um selinho em Will e saiu do colo dele. – agora vai banhar. – ele assentiu, deu mais um selinho nela e foi para o banheiro, tomou um banho desceu para a cozinha onde a amada se encontrava. Ele a abraço e beijou o pescoço dela. – já disse que não é para ficar fazendo isso, pois eu me assusto fácil. – ele a vira de frente para ele.

Will: Desculpa meu amor, tentarei não fazer mais. – May sorriu e os dois se beijam.

May: Ta cheiroso! – disse e mordeu a orelha dele. – posso saber por que anda se perfumando todo?

Will: É que tem uma secretaria gatinha lá na empresa, e tenho que está a altura dela. – falou só para fazer ciúmes nela.

May: É? Então vai lá abraçar a sua secretaria gatinha. – se soltou do abraço, e ficou emburrada. Will riu e a abraçou novamente.

Will: Amor da minha vida, você acha mesmo que eu sendo dono de uma mulher linda como você, eu vá da bola para outras mulheres? – May sorriu e Will lhe roubou um selinho. – eu te amo Perroni, e não te trocaria por nada, a não ser por duas de você.

May: seu bobo! Eu te amo. – deu um beijo nele. – agora vamos parar de conversa e vamos tomar o nosso café, pois você tem que ir para a empresa e eu tenho que ir para a clinica. – Will assentiu e os dois tomaram o café e depois seguiram para a clinica. – não se esqueça que a consulta é às três horas.

Will: Não se preocupe minha vida, eu estarei aqui, as duas e quarenta e cinco. – May assentiu e os dois se beijam. – que tenha um bom dia de trabalho. – disse e saiu. May por sua vez entra na clinica e dá de cara com Poncho.

May; Bom dia Alfonso.

Poncho: Bom dia doutora Perroni. – a cumprimentou com dois beijos na bochecha dela. – com licença que tenho que atender alguns pacientes. – May assentiu e ele se retirou ela então foi para a sua sala.

May: bom dia Deb!

Deb: Bom dia Dra. Maite! – May sentou-se de frente para ela. – está se sentindo bem? – May negou. – quer que eu busque algum remédio?

May: não Deb, eu só estou com enjôos, e como você sabe isso é normal no inicio da gravidez.

Deb: parabéns pela gravidez, espero que nasça saudável.

May: Obrigada Deb. – sorriu para ela. – e como a nossa pequena Chiara está?

Deb: graças a Deus ela está bem, ela gosta tanto de você, que todos os dias quando chego em casa ela pergunta, mamãe e a tia Dra. Maite ta bem?

May: Qualquer dia desses trás ela aqui, eu já estou com saudades dela.

Deb: hoje a tarde ela não terá aula, então se quiser eu posso trazê-la.

May: trás por favor, que depois que eu terminar a consulta com a Sher nós vamos tomar um sorvete na praça.

Deb: ok eu vou trazê-la então. – May sorriu.

May: Eu tenho alguma consulta hoje?

Deb: não doutora, a sua única consulta será na quarta com a Laís.

May: melhor assim Deb, pois tenho quase certeza que a Sher vai mandar eu ficar de repouso absoluto.

Deb: quer dizer que eu vou ficar sem trabalho?

May: não você vai trabalhar com a Dulce, pois a secretaria dela já vai ficar de licença, pois está perto do bebê dela nascer. – Deb assentiu.

Deb: A Dra. Dulce também é gente boa, só não gostaria de trabalhar com a Élem.

May: e eu posso saber porque?

Deb: como dizem, o meu santo não bate com o dela. – May riu. – eu não sei porque doutora, mais alguma coisa me diz que essa doutora não é uma boa pessoa.

May: sabe Deb, eu também não sou muito fã dela, mais temos que ver se ela será uma boa médica, caso contrario eu mando ela sair daqui o mais rápido possível, pois aqui a qualidade e o atendimento aos pacientes vem acima de tudo. – neste momento a Dra. Elem aparece.

Deb: e por falar. – May olhou e viu Élem indo em sua direção.

Elem: bom dia. – olhou para May. – doutora Perroni, podemos conversar, a sós?

May: claro. Deb se acontecer alguma coisas, ou se alguém ligar, você me avisa ok? – ela assentiu. – vamos doutora Cardoso. – elem assentiu e as duas entraram no consultório de May. – e então o que quer conversar comigo?

Élem: É sobre a Dra. Sherlyn. – May a olha já com descaso. – ela está descumprindo com a ética medica que ela deve ter.

May: como assim Dra. Élem?

Élem: outro dia eu estava na lanchonete e ouvi ela contando para a Dra. Saviñon sobre uma de suas pacientes.

May: e o que isso tem de mais, isso não é errado e nem descumpre as com a ética que devemos ter.

Élem: mais elas estava falando da vida pessoal dessa paciente, diziam que já havia sofrido de mais, e que agora ainda tinha riscos dessa gravidez não chegar ao fim, devido um acidente que a paciente sofreu no passado ocasionando um aborto. – ai May percebe que estava falando dela.

May: Dra. Élem você se lembra da péssima noticia que me deu há quatro anos? – Élem assentiu.

Chiara: