Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Bel: cara o amor muda mesmo as pessoas.

Nay: oh sua chata eu não era patricinha, até porque se fosse nós não seríamos amigas, eu sei que você não suporta patricinhas e eu também não.

Bel: eu sei gatinha, só estava zoando com você. – as duas riram. – e eu vou te ajudar a preparar o nosso almoço. – Nay assentiu. E quando as duas estão passando pela sala o telefone começa a tocar e Nayara atende.

Nay: alô!

XXX: Nayara Schneider?

Nay: sou eu mesma, quem está falando?

XXX: não consegue reconhecer a voz da sua própria mãe.

Nay: a dona Thaís, eu não tenho culpa se você me liga disfarçando a voz.

Thaís: como você está minha princesa? Está tudo bem aí na casa do seu tio?

Nay: o Antony é meu primo mamãe, e sim estou bem.

Thaís: que bom que está tudo bem filha, porque eu e seu pai tivemos alguns imprevistos aqui e teremos que adiar a viagem de volta.

Nay: sério mamãe? E vão ter que ficar aí por mais quanto tempo? – fez que estava triste.

Thaís: não sei filha, mais acho que teremos que ficar por no mínimo uns quarenta dias.

Nay: oh quarenta dias mamãe? – ela estava para explodir de felicidade.

Thaís: sim filha, este quarenta dias são certo, e talvez ficaremos até mais que isso.

Nay: nossa!

Thaís: espero que o Antony não se incomode de você ficar aí.

Nay: acho que ele não vai se incomodar, mas para ter certeza eu peço para ele te ligar no horário de almoço.

Thaís: ok filha, tchau.

Nay: tchau mamãe, manda beijos para o papai. – desligou o telefone feliz da vida.

Bel: o que ouviu de tão bom? – perguntou enquanto as duas iam para a cozinha.

Nay: os meus pais não chegaram mais hoje, eles tiveram que adiar a volta e só poderão vir daqui a quarenta dias. – chegaram a cozinhas. – eu terei mais quarenta dias com o Tony.

Cidade do México, DF.

May, Sher e Dul almoçaram no restaurante que tem próximo a clinica, Débora foi para casa, pois ela mora perto da clinica e também porque iria buscar a filha para visitar May.

Deb: doutora, eu posso entrar?

May: pode sim Deb. – Débora entrou com a pequena Chiara.  – oi princesa!

Chiara: oi tia May. – foi até May que deu um beijo nela. – tudo bem?

May: tudo bem princesa, e você já se sente bem.

Chiara: sim, eu me sinto ótima.

Deb: agora vamos filha, que a doutora tem que ir se consultar com a outra doutora.

Chiara: está dodói tia? – May negou. – e o que a senhora tem?

May: quando nós formos tomar sorvete eu te conto. – ela assentiu e sai com Deb. – May olhou em seu relógio. – duas e cinqüenta e nada do Will. – ela levantou-se e foi para o consultório de Sher, e já que ela não tinha nenhuma outra paciente, May seria atendida as três. – oi Su.

Su: olá senhorita Maite. A doutora Sherlyn está terminando uma conversa para lhe atender, ok. – May assentiu e sentou-se. – deseja algo para beber? – May negou – se precisar de qualquer coisa é só me chamar. – May assentiu e ficou lendo algumas revistas até que Sher manda Susan chamá-la. – senhorita Perroni a doutora Uckermann está a sua espera.

May: obrigada e com licença. – Susan assentiu e May entrou no consultório de Sher. – amor? O que estavam conversando?

Will: nada princesa, estava apenas te esperando. – deu um selinho nela que sentou-se ao lado dele e de frente para Sher.

Sher: então, senhorita Perroni, como se sente?  Tem sentido enjôos, tonturas?

May: enjôos sim, tonturas não, e do mais eu estou bem. – sorriu.

Sher: trouxe os exames que te pedi? – May assentiu e entregou os exames para Sher, que lia cada detalhe minuciosamente, e não gostava nada do que lia, levantou-se foi até a sua secretária, pegou os exames que May havia feito no sábado, e os leu com muita atenção, olhou para May com uma cara nada boa. – May minha querida, eu vou ter que te encaminhar para a doutora Puentes, pois eu já não poderia ser a sua medica por causa da minha gravidez, e também porque a sua gravidez é de alto risco, tem que ser acompanhada de perto, você terá que ficar de repouso, mais que absoluto.

May: mais está tudo bem com o meu bebê né? – May estava preocupada.

Sher: sim, o seu bebê é saudável, muito saudável eu diria. – May respirou aliviada. – agora eu vou ver com a Kat o dia em que a Any poderá te atender, pois o seu atendimento tem que ser preferencialmente de quinze em quinze dias. – May assentiu e Sher ligou para Kat, conversou com ela por alguns minutos. – May a sua próxima consulta será daqui a exatos quinze dias. E você já está caminhando para o seu terceiro mês de gestação. – May assentiu – bom acho que é isso, hoje não faremos nenhuma ultra, pois fizemos uma no sábado. – May assentiu. – ah eu só vou te liberar para a consulta de amanhã ok, depois disso é repouso absoluto, até que a Annie diga o contrario.

May: ok Sher, eu tentarei ficar de repouso. – Sher sorriu. – agora vamos tomar um soverte com a Chiara?

Sher: eu não posso chatinha, tenho que resolver algumas coisas, e daqui a pouco o Ucker vem me buscar para irmos à casa da Alexandra.

May: bom se é assim eu já estou indo, boa sorte na casa da sogra. – Sher assentiu. – vamos amor?

Will: vamos sim meu amor! – levantou-se e ajudou May a se levantar. – tchau Sher! – Sher assentiu e eles saíram. – Amor, eu conversei com a Sher e ela disse que poderemos ter relações sexuais no máximo uma vez por semana.

May: William! Parece até que você está comigo, só pelo que podemos fazer na cama.

Will: ei não pense isso, eu te amo mais veja o meu lado, você é linda, gostosa e uma maravilha na cama, eu sou homem, você acha que é fácil de me controlar? – a abraçou e deu um beijo na testa dela.

May: você conseguirá, nem que para isso tenhamos que ficar em camas separadas. – sorriu.

Will: você acha mesmo que vou te deixar sozinha?  Você é minha noiva, não consigo mais passar uma noite sem dormir abraçado a você. – os dois se beijam.

May: eu também não consigo mais, você é o meu vicio. – Will sorriu. – agora vamos que a Chiara e Débora está nos esperando. – Will assentiu e os dois foram para a recepção da clinica, onde Deb e Chiara os esperava. – vamos? – elas assentiram e os quatros foram a sorveteria, foram á pé mesmo pois era bem pertinho.