Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Any: A partir de agora o seu pré-natal será feito com a doutora Ana. Isso é se você for mesmo ficar em Guadalajara.

May: Eu ficarei lá até o sétimo mês de gestação, depois eu volto pra capital, pra que o meu parto seja feito aqui.

Annie: Sendo assim nos vemos em quatro meses May.

May: Quer dizer que você não irá me visitar em Jalisco?

Annie: Não vai dar Mayzinha, por que eu tenho que ir a paris resolver logo as coisas da Milla que estão pendentes, o Mane quer que a gente vá morar lá na Espanha, e eu tenho que ver se isso vai dar certo ou não.

May: Se é por isso eu fico feliz. Mais eu te quero aqui quando tiver perto da Laura Valentina nascer.

Annie: não se preocupe que eu estarei. – Sorriu para May. – Agora se você não quiser comer a comida do hospital eu te aconselho a e arrumar e sair por que se não as enfermeiras vão pensar que você ainda não teve alta e vão te obrigar a comer a comida daqui. – Disse e May fez careta. – Agora eu vou ver as minhas outras pacientes, se cuida. – Disse e saiu.

May: Mamãe pega minha roupa ai dentro da bolsa. – Disse e Vic pegou a roupa pra ela que se dirigiu para o banheiro, tomou um banho se vestiu e depois voltou. – Prontinho, vamos? – Eles assentiram, Will pegou Kailey que continuava dormindo e os três se dirigiram para a saída da clínica. Entraram no carro e foram para a casa de Dul.

Dul: bom dia! – disse abrindo a porta para ele. – entrem e fiquem a vontade.

May: Dul, vim aqui para te pedir um enorme favor.

Dul: o que você quiser May.

May: você poderia ficar responsável pela clínica até quando eu voltar de Guadalajara? Coisa de três ou quatro meses.

Dul: é claro que sim May, meu baby só nascerá no fim do ano.

May: obrigada Dulcinha. – elas se abraçaram. – agora eu tenho que ir.

Dul: fique bem e me mantenha informada. – May assentiu e as duas se despedem.

May: digo o mesmo. Até julho Dul. – Dul assentiu.

Depois que saíram da casa de Dul eles foram direto para o aeroporto, e ficaram aguardando o avião para seguirem para Guadalajara.

Uma semana depois:

Poncho: eu vim conversar com o Will. – Bel que estava descendo as escadas o ouve, ela estava magnífica, parecia até que estava esperando por ele.

Bel: mais o Will não se encontra. – fez sinal para ele se sentar e fez o mesmo. – o William foi para Guadalajara com a May.

Poncho: para Guadalajara? – Bel assentiu. – que pena, eu queria muito conversar com ele. – Bel sorriu.

Bel: qual o seu nome? Quando o Will ligar eu posso dizer que você quer falar com ele.

Poncho: Alfonso, Alfonso Herrera. – Bel assentiu. – eu estou indo almoçar em um restaurante próximo daqui, quer vir comigo. – Poncho acabou que se encantando por Bel, e começou a jogar cantada para ela.

Bel: eu não sei se eu deveria, eu nem te conheço, a única coisa que sei sobre você é que se chamar Alfonso Herrera.

Poncho: se vier almoçar comigo eu posso te contar mais sobre mim. – sorriu gentilmente para Bel.

Bel: ok eu aceito, mais se você tentar qualquer coisa você se dará muito mal. – Poncho sorriu. – vou pegar a minha bolsa. – Poncho assentiu e ela subiu as escadas, pegou a bolsa e voltou. – vamos? – Poncho assentiu e eles seguiram para um restaurante que fica bem próximo a casa de Will, era um lugar calmo e requintado.

Poncho: chegamos senhorita...?

Bel: Belinda Peregrín Gutierrez.

Poncho: você é parente da Elizabeth? – Bel assentiu. – e o que faz na casa do Will?

Bel: só porque sou sobrinha da Eliz, não quer dizer que eu seja parecida com ela, e o Will e a May sabem disso, por isso permitiram que eu ficasse na casa dele. – Poncho colocou a cabeça de lado. – e você o que tem para me dizer?

Poncho: eu sou amigo do William desde que éramos crianças, crescemos juntos, era apaixonado por uma mulher, e fiz uma grande burrada para tentar separar ela do homem que ela ama, e agora estou tentando me redimir com o meu melhor amigo, e com essa mulher.

Bel: você está falando do Will e da May? – Poncho assentiu – oh god o que eu faço com um traidor?

Poncho: nossa! Assim você me ofende. – colocou a mão ao lado do coração e se fez de ofendido. – eu já disse que me arrependi e que quero pedir perdão para os dois.

Bel: para o Will você poderá pedir perdão em uma semana, já para a Maite você só poderá fazer isso em julho ou agosto.

Poncho: em agosto? – Bel assentiu. – e você sabe porque ela ficará lá até agosto?

Bel: o Stambuk tentou abusar da May e ela quase perdeu a bebê, e para que isso não ocorra novamente ela vai ficar lá até o sétimo mês de gestação. – o garçom apareceu e eles fizeram os pedidos. – mais você não me chamou para almoçar contigo para falar da May e do Will, não é?

Poncho: você está certa, eu te chamei para almoçar, porque te achei linda. – Bel corou com o elogio. – quantos anos você tem? Tem namorado?

Bel: tenho 20 anos, e estou solteiríssima. – Poncho sorriu. – e você tem quantos anos? Tem namorada? Trabalha em que?

Poncho: tenho 32 anos, não tenho namorada, sou clinico geral e trabalho na clínica da Maite, porém recebi uma proposta de trabalho em Guadalajara e estou pensando em aceitar, ainda não sei. – o pedido deles chegou e eles começaram a comer. – e você o que faz da vida?

Bel: por enquanto nada, mais pretendo trabalhar como cantora, no Chile eu já fazia isso, agora eu preciso recomeçar do zero.

Poncho: eu posso te ajudar, sou medico porem nas minhas horas vagas eu gosto de tocar violão em um barzinho no centro, eles sempre levam amadores, se quiser eu posso te apresentar ao dono.

Bel: eu preciso conhecer o local primeiro, para depois pensar em me apresentar lá. – piscou para ele.

Poncho: eu vou para lá hoje a noite, quer ir comigo? – ele sorriu um sorriso malicioso.

Bel: ok senhor Herrera. – terminou a sua refeição. – agora se você não se importa eu gostaria de ir para casa. – Poncho assentiu e chamou o garçom para pagar, assim que ele fez, os dois se dirigem para a casa de Will.

Poncho: te vejo a noite. – deu um beijo na bochecha dela.

Bel: até a noite. – entrou e Poncho seguiu para a sua casa.

Evinha; Estamos Quase chegando ao fim dessa fic... Muitas emoções estão por vir, e muitas tragedias também... 

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