Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Guadalajara, México.

May e Will estavam dando uma volta pela cidade, Kailey tinha ficado com Delfina.

Will: amor, eu acho que voltarei para a capital no fim da semana. – eles se sentam em um dos banquinhos da praça. – a minha mãe está prestes a chegar e eu também não posso deixar a empresa sozinha por muito tempo.

May: eu entendo meu amor, e por mais que eu queira que você fique comigo, eu sei que você não pode – deu um selinho nele. – você pode ir tranquilo que eu e a nossa filha estaremos seguras aqui. – Will sorriu.

Will: eu. – deu um beijo no nariz dela. – te. – no canto direito da boca dela. – amo. – no canto esquerdo da boca. – muito. – os dois se beijam apaixonadamente.

May: amor, eu não quero que a Belinda saia da sua casa, eu estava nervosa aquele dia, mas eu sei que ela não é capaz de me fazer mal. – Will sorriu e assentiu. – eu quero ir para casa, estou enjoada.

Will: vamos! – pegou a mão dela e os dois seguiram para a casa dos pais de May. Lá os dois estavam falando sobre a filha quando a mesma chega.

May: oi. – dá um beijo no pai e um na mãe. – sobre o que falavam?

Beto: sobre vocês! – May o olha com o cenho franzido. – estávamos nos perguntando, quando vocês irão oficializar a união de vocês.

Will: pensamos em oficializá-la em dezembro, a May já estará bem recuperada, e a nossa filha já estará com três meses.

Vic: isso é perfeito, assim podemos fazer uma grande festa. – May sorriu. – vamos vocês tem que almoçar, estão caminhando desde cedo. –eles assentiram e foram para a cozinha onde a Delfina  serviu um guisado de frango.

May: Delfina esse guisado está divino. – Delfina sorriu para May, enquanto retirava a mesa.

Cidade do México, DF

Poncho buscou Bel na casa de Will, e juntos os dois foram para um barzinho no centro da cidade, o mesmo que costuma ir desde a faculdade, o lugar era bem movimentado, e a maioria do seu publico era jovens estudantes, e amadores da musica, Bel gostou do local e se sentiu a vontade.

Poncho: você poderia cantar pelo menos uma musica para o publico. – piscou para ela.

Bel: não sei se devo, tem mais ou menos quatro meses que eu não canto nada, nem canção de ninar para a Kailey.

Poncho: tenho certeza que você canta bem, por favor cante algo para nós ouvirmos.

Bel: ok, eu canto – ela assentiu vencida. Se dirigiu até o palco onde falou as notas e ritmos para os músicos, e começou a cantar. –

 Aquí estoy tu también
Aunque sea en la imaginación, baby
Esta vez quiero ser
La luna llena que te espera
Y te ilumina

Como amiga te he sido fiel
Ahora te llevo en la piel
Se que no va a suceder
Pero lo puedo soñar

Te digo, somos los dos
Como el aire que esta
Flotando libre en la inmensidad
Oigo tu voz, sueño contigo
Y eres mi ángel de paz.
Déjame volar
A tu lado yo por siempre quiero estar
Tus alas me llenan el alma

Tanto miedo de no verte más
Tanto miedo tengo de perderte
Todo lo he soñado
Y era contigo

Te digo somos los dos
Como el aire que esta
Flotando libre en la inmensidad
Oigo tu voz, sueño contigo
Y eres mi ángel de paz
Déjame volar
A tu lado yo por siempre quiero estar
Tus alas me llenan el alma

Aquí estoy tu también
Aunque sea en la imaginación, baby

Ela terminou a música e foi sentar, Poncho a olha boque aberta.

Poncho: E isso é por que não tinha ensaiado a quatro meses. – ela sorriu timidamente. – você cantou muito bem, tenho certeza que a clientela gostará de te ver cantando outras vezes. – Bel não disse nada apenas tomou um gole da sua tequila, estavam conversando distraidamente quando uma das funcionarias do lugar foi pedir para Bel cantar mais uma musica.

Xx: moça, você poderia cantar mais uma musica para a gente? - poncho olhou sorrindo para Bel e lhe incentivou a ir, Bel então assentiu e se dirigiu para o palco. Passou novamente o ritmo para os músicos e começou a cantar.

Bel: Come on
Quizá no sientas lo que yo sentí tal vez no hay
Lagrimas ni miedos
Tal vez no piensas ni un momento en miii
Tal vez hay alguien de tus sueños
Dónde está el amor?

Dónde está tu corazón
Te necesito ya nada es igual, no no no
Y es que al pensarte todo me hace mal, mal
Si tu no estas dame una razón
Para no morir lento

No te pareces nada a quien yo amé no no no
Y lentamente se me va la fe.

Si tu no estas dame una razón para no morir lento
Lentoo

Lento, lento
Ha, aha, aha,aa

Se acabo.

O pessoal que estava no bar pediram mais uma, e Bel pausou um pouco para pensar qual cantaria.

Ya no estás
Desde ayer
Llueve sal
Sal de mi piel

Te miré
Junto a mí
Desperté
Supe que no estabas ahí
Trata de entender

Que no puedo olvidarte
Sacarte de mí
Respiro no puedo
Me ahoga mirarte, pensarte
Sal de mi piel

Recordar un mar de miel
Amargo amor te digo adiós
Huele a ti
En cada rincón
En cada canción
Y me mata dejarte ir

Que no puedo olvidarte
Sacarte de mí
Respiro no puedo
Me ahoga mirarte, pensarte

Sal de mi piel
Sal de mi piel

Y te amo, Y te odio
Y te amo

Y no puedo olvidarte
Sacarte de mí
Respiro no puedo
Me ahoga mirarte, pensarte
Sal de mi piel
Sal de mi piel

Bel agradeceu os aplausos e voltou para o seu lugar. – nenhuma mais, ok senhor Herrera. – Poncho assentiu, eles ficaram mais um tempo bebendo e vendo os outros amadores cantar. – vamos embora, por favor. – já se passava das três da madrugada quando Bel pediu para ir para casa.

Poncho: Está tão cedo. – pegou a mão de Bel. – que tal antes de eu te deixar na casa do Will a gente passar no meu ap. e você fazer um show especialmente para mim. – Levou a mão dela até a boca e deu um beijo, Bel ficou enojada com tal proposta, pois isso lhe fizera lembrar um fato desagradável da sua vida.

Bel: não! – ela puxou a mão. – eu vou para a casa do Will, e não precisa se preocupar, eu vou de taxi mesmo. – saiu do lugar andando o mais rápido possível, e Poncho a seguiu. – sai de perto de mim.

Poncho: ei calma, eu não vou fazer nada que você não queira, só pensei de te levar para a minha casa, me desculpa. – Bel não dizia nada. – vamos eu te deixo na casa do Will. – ela negou com a cabeça. – eu já disse que não vou fazer nada que você não queira, eu não sou um covarde, nem cafajeste.

Bel: não! Você é burro. – disse e sorriu. – mais ainda assim eu não volto com você.

Poncho: Belinda eu não sou um maníaco por sexo, eu não vou fazer nada com você, a não ser que você queira. Foi mal se te assustei com a minha proposta, mais eu pensei que você também queria ir para a cama comigo.

Bel: Alfonso, eu só tenho 20 anos, e no momento eu quero distancia de qualquer relação com um homem, tanto física quanto emocional, eu já sofri com isso e não estou disposta a sofre novamente.

Poncho: vamos eu te deixo na casa do William e se você quiser, você pode me contar porque não quer se envolver com ninguém, nem mesmo por diversão. – Belinda desta vez assentiu e seguiu Alfonso até o carro, uma vez em movimento Poncho espera que Bel conte porque tem tanto medo de sofrer. – então quer me contar porque não quer nada com ninguém? – Bel assentiu e contou para Poncho o que aconteceu a ela e Nay quando ambas estavam com 14 anos, contou que conheceu um “cara” que as seduziu, e que no fim das contas as duas sofreram, e que ela desde então nunca se envolvera com ninguém, que teve alguns namoricos, mais sempre acabava quando os rapazes queriam passar para a fase três do relacionamento. – nossa Belinda, isso é traumatizante, e eu acho que você deve procurar um psicólogo para te ajudar com isso. – eles acabaram de chegar a casa de Will.

Bel: obrigada pela noite Alfonso, nós vemos a qualquer hora. – saiu do carro e entrou na casa de Will, sem dar chance de Alfonso falar um “a” sequer.