Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Enquanto isso com May e Will:

May: Amor! Eu acho que mesmo se a Eliz não tivesse atirado em mim a Laura  Valentina teria nascido, pode ser que não hoje, mais creio que até amanhã isso teria acontecido.

Will: Porque diz isso meu amor?

May: Enquanto eu estava presa lá naquele galpão, eu comecei a sentir alguns desconfortos, e umas dores bem desagradáveis.

Will: É pode ser que talvez tivesse sido assim.  Mais isso não vem ao caso, o que importa é que você está bem e a Laura  Valentina também.

May: É mais eu preferia que o parto tivesse sido normal. É mais saudável, e eu não iria ficar com esse corte enorme na minha barriga. Agora eu vou ter que ficar um mês imóvel podendo mal me levantar da cama. – Will riu. – Vai rindo, e se prepara para dar banho na Laura  Valentina, trocar a frauda, e pegá-la do berço pra que eu possa amamentá-la de duas em duas horas, passar noites e mais noites sem dormir direito, e ainda me ajudar na hora do meu banho.

Will: farei isso com o maior prazer do mundo. – Deu um beijo em May. – Eu te amo Maite Perroni Beorlegui, futuramente Levy.

May: Eu também te amo meu senhor Levy. – disse.

Will; você virou notícia novamente minha vida. – May franze o cenho. – eu vou ler. – ela assente. – jovem Maite Perroni que foi sequestrada na manhã de segunda feira já se encontra no hospital geral de Guadalajara. A filha do magnata Roberto Blandón  que foi sequestrada na manhã desta segunda-feira, foi resgatada hoje à tarde, porém durante o resgate a jovem foi atingida por uma bala que a sequestrante disparou, ela foi levada imediatamente para o hospital e segundo o advogado da família ela e a bebê passam bem. A mandante do crime é Elizabeth Gutierrez, filha de uma ex namorada do pai de Maite, e também ex-esposa do atual noivo da jovem, a criminosa foi presa por porte ilegal de armas, sequestro e tentativa de homicídio.

May; eu não sei como eles conseguem tantas informações, tem mais de trinta anos que o meu pai namorou com a mãe da Elizabeth. – Will sorriu e May bocejou.

Will: ta cansada meu amor? – ela assentiu. – Então descansa que eu ficarei aqui com você o tempo todo. – May assentiu e ficou quieta, em pouco tempo ela já estava dormindo, e Will sentou-se perto da cama dela e lhe ficou velando o sono. Depois de um bom tempo ele acaba dormindo também. No dia seguinte ele acorda antes da amada que acorda pouco depois. – Bom dia minha vida. – Deu aquele meio sorriso magnífico. – está se sentindo bem?

May: Bom dia meu amor. – sorriu para ele. – To com um pouquinho de dor mais dá pra aquentar. – Ele ficou um pouco preocupado. – E você dormiu aqui, estou certa?

Will: Sim, está certíssima meu amor. – neste momento Poncho chega.

Poncho: Bom dia! – May o mira. – Pronta para trocar de leito e ficar bem pertinho da sua Laura Valentina?

May: Como assim Poncho? Ela não tem que ficar na unidade neo?

Poncho: Sim May, porém aqui no hospital temos leito com unidade neonatal, onde você poderá ficar internada junto com a sua filha. Sabemos que ela não poderá sair dos aparelhos mais, você terá ela sempre perto de ti, isso será até amanhã somente depois você poderá pegá-la no colo.

May: Que bom Poncho, já não estava mais aguentando ficar aqui sem ver a minha princesa. – Poncho riu.

Poncho: Está sentindo algum desconforto, alguma dor no local ou próximo da cirurgia?

May: Ta doendo a minha barriga, perto da cesariana. – disse e fez carreta.

Poncho: Daqui a pouco a Therllis virá trazer o seu café e trará também um remédio para aliviar esse tipo de dor, ok? – May assentiu. – E até no máximo duas horas, vamos te transferir para o outro leito. – May assentiu e se retirou.

May: E ele não me falou quando eu vou ter alta.

Will: Você é medica e não sabe disso? – disse brincando.

May: Se fosse só a cesárea eu teria que ficar mais ou menos cinco dias, mais tem a cirurgia que foi feita para a retirada de bala, aí eu não sei se vai ser necessário ficar mais algum tempo. Por um lado vai ser bom se eu ficar mais alguns dias internada, por causa da Laura  Valentina, pois sei que em menos de sete dias ela não sairá daqui.

Will: Amor quando a nossa filha sair daqui, nós vamos pra casa, ou você ainda ficará aqui com os seus pais?

May: Meu amor se tudo isso não tivesse acontecido eu voltaria pra casa no fim da semana, e não estou de plano mudar isso, é claro que não vai dar pra ser no fim dessa semana, mais assim que a Laura  Valentina tiver alta eu volto pra capital. – disse e chamou Will que estava sentado um pouco afastado da cama. – Amor vem aqui.

Will: O que quer princesa? – disse chegando perto da cama. E May o puxou para um beijo, um beijo calmo e doce, se separaram em busca do ar.

May: Nada de mais meu amor, só queria receber o meu bom dia completo. – Will riu e os dois se beijam mais uma vez, um beijo que no inicio era calmo mais logo foi se intensificando, mas neste momento a enfermeira chega com o café e o remédio de May.

Therllis: Desculpa atrapalhar vocês, mais a senhorita Perroni tem que se alimentar para que possa gerar bastante leite para a Laura  Valentina. – May assentiu. – E o Dr. Herrera mandou um remédio para aliviar as dores que possa está sentindo. – Entregou o café para May. – E também temos que tirar o seu leite para alimentar a sua filha. – May assentiu mais uma vez, então Therllis tirou o leite e se retirou. May tomou o seu café tranquilamente, e quando estava terminando Kaka e Bel chegam para lhe visitar.

Bel: Bom dia! – Disse com um sorriso no rosto.

May: Bom dia Bel! – Sorriu para ela. – Bom dia filha! – Will pegou Kaka no colo e a levou até May.

Kaka: Bom dia mamãe! – deu um beijo em May.

Bel: May você já viu a sua filha? – May negou. – pois veja agora, eu fui até o berçário agora e aproveitei pra tirar algumas fotos dela. – Entregou o Iphone para May. Que ficou toda boba vendo a sua pequena.

May: Meu Deus, ela é tão fofa, mais tão pequena. – Bel riu. - Obrigada Bel, obrigada por ter ajudado a salvar a minha vida e também a vida da minha pequena Laura  Valentina.

Bel: May eu tinha uma dívida com a sua mãe, não poderia jamais permitir que a minha tia fizesse mal a vocês. – Vic que chegava neste momento acompanhada por Beto ficam ouvindo a conversa. – Mesmo que a sua mãe tenha tirado o noivo da minha avó, mesmo que por causa disso a minha avó sofreu agressões. Isso foi em um passado muito distante, em um passado recente, a sua mãe salvou a vida da minha mãe e também a minha, graças a sua mãe, a minha não teve que morar na rua quando o meu pai nos abandonou, graças a sua mãe eu tenho o meu futuro bem garantido, porque a sua mãe ajudou a minha até o dia em que ela completou a maior idade, depois daí a minha mãe começou a trabalhar pra sua mãe como representante dela no Chile, e agora que a minha mãe se foi eu posso investir na minha carreira de cantora, sem me preocupar com mais nada.

Beto: Então foi por uma rejeição que aconteceu no passado que a sua tia quase matou a minha filha? – Bel assentiu. – Ela é louca!

Estamos chegando a reta final desta primeira temporada, faltam apenas 17 capitulos...