Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Beto: Então foi por uma rejeição que aconteceu no passado que a sua tia quase matou a minha filha e a minha neta? – Bel assentiu. – Ela é louca!

Bel: Talvez fosse loucura, senhor, mais sofrer agressões e ser obrigada a fazer o que não quer acaba com o psicológico da qualquer pessoa. Eu não conheci minha avó, muito menos o meu avô, não sei se o que a tia Eliz me disse era verdade, mais por culpa da Vic, e também sua, a minha avó sentiu a pior dor que uma mulher pode sentir, a dor da perda, ela estava grávida, e se o meu avô não fosse tão mal a May teria um irmão ou talvez uma irmã. – Todos ficam surpresos com o que Bel diz, menos May.

Vic: Como? A Rócio estava grávida? – Vic estava aparentemente irritada, parecendo que havia sido enganada.

Bel: Sim estava, e o meu avô fez com que ela perdesse o bebê.

Will: Então é por isso que a Eliz tem tanto ódio a Vic e da May? – Bel assentiu.

Beto: A culpa não é da Vic muito menos da May, eu não me casei com a Rocio porque não quis, eu não a amava.

May: Mais você a engravidou, devia pelo menos ter assumido a responsabilidade de pai.

Beto: Ninguém pode garantir que esse filho era meu – Agora é que todos tinham ficado surpresos mesmo. – e eu também não sabia que ela estava grávida, pois mesmo ela não sendo santa, eu teria assumido a criança.

Bel: Como assim a minha avó não era santa?

Beto: Você conhece  lado da historia que a sua tia contou, agora eu vou contar o meu lado da historia.

May: Dá pra me poupar dessas historias, por favor? – May estava irritada, não queria saber se a mãe de Eliz era santa ou não. – Já basta o que eu tive que ouvir da Elizabeth. Se quiserem conversar vão lá pra fora.

Vic: A May está certa, aqui não é o lugar pra ficar remoendo o passado. – Beto assentiu.

Beto: Desculpa filha. – May assentiu. – E depois conversamos Belinda. – Bel concordou.

Kaka: Bel vamos? – Kailey não estava entendendo nada da conversa e estava entediada.

Bel: vamos sim princesa. – Pegou Kaka no colo. – Tchau gente.

Kaka: Tchau mamãe. – deu um beijo em May. – Tchau papai. – deu um beijo em Will e se retirou. Depois que elas saíram Poncho veio avisar que May já seria transferida para o quarto com unidade neonatal onde poderia ficar bem pertinho da filha.

Poncho: Sinto informa-lhes, mais o horário de visitas acabou e a May tem que ser transferida.

Vic: E pra onde ela vai agora?

Poncho: Vamos transferi-la para um quarto com unidade neonatal, para que ela possa ficar perto da Laura  Valentina.

Vic: Sendo assim eu já vou indo filha, mais tarde venho te ver. – May assentiu e Vic deu um beijo nela. – Vamos Beto? – Beto assentiu.

Beto: Tchau princesa – deu um beijo na testa de May e se retirou com Vic.

May: Amor vai pra casa também, descansar um pouco, pois desde ontem que você está aqui.

Poncho: Eu te aconselho a descansar enquanto pode Will, pois depois que a Laura  Valentina tiver alta, raramente você poderá descansar.

Will: Ei vocês falam como se eu não tivesse experiência, mais se esquecem de que a Kailey não tinha mãe e que eu que cuidava dela. – May riu. – Mais mesmo assim eu vou acatar o seu conselho, vou em casa tomar um banho descansar um pouco e depois volto. – May assentiu, Will deu um beijo nela e se retirou. Os enfermeiros então prepararam tudo e transferiram May e a pequena Laura Valentina para o quarto com unidade neonatal. Os olhos de May brilharam ao ver a sua pequena pela primeira vez ao vivo e a cores.

Poncho: Pronto senhorita Perroni, futuramente Levy, agora você poderá ficar bem perto da sua filha, e eu acho, tendo quase certeza que em uma semana, vocês duas sairão daqui. – sorriu para May.

May: Poncho! Obrigada por tudo o que você e a Bel fizeram por mim e pela Laura  Valentina. – Poncho senta-se na cama ao lado de May. – e nem venha me dizer que só estava cumprindo com o seu dever de medico.

Poncho: Mais May essa é a verdade eu só cumprir com o meu dever de médico, nada mais, qualquer outra pessoa faria o que eu fiz. Já a Bel foi muito corajosa de enfrentar a tia para te defender, ela me disse que tinha uma dívida com a sua mãe, mais pensei que ela não teria coragem.

May: ei pare de se rebaixar, as enfermeiras já me disseram que você fez o que podia e o que não podia para salvar a mim e a minha filha.

Poncho: Ok May, eu confesso que dei o melhor de mim na sua cirurgia, você é uma pessoa que eu amo muito, como amiga, e também é a mulher do meu amigo de infância. – May sorriu e os dois se abraçam, nesta hora Will e Bel iam chegando e ficam com ciúmes. – e foi graças a você e ao Will que eu conheci a mulher da minha vida.

Bel: e eu posso saber quem é essa mulher? – disse sorrindo. – oi May.

May: Oi Bel. – sorriu para ela. – oi meu amor. – Will ainda estava um pouco ciumento, mais sorriu para a amada.

Poncho: Agora eu vou saindo, a partir de agora a doutora Ana Márcia que ficará responsável por vocês, ela é pediatra, e clinica geral, ela fez parte da equipe medica que cuidou da sua cirurgia.

May: você vai voltar para a capital?

Poncho: Sim May, o meu trato era para ficar três meses aqui e depois voltar para lá.

May: Ok, e mais uma vez obrigada por tudo, você e a Bel salvaram a minha vida e a vida da minha Valentina. – Poncho sorriu para May e os dois se abraçam mais uma vez, em seguida Poncho sai e Bel o acompanha. – amor! Você tem noticias da Sherlyn?

Will: Oh sim meu amor, a Alice e o Arthur nasceram no dia em que você foi sequestrada.

May: Quer dizer que a Valentina é apenas dois dias mais nova? – Will assentiu. – Eu te amo, obrigada por ter entrado na minha vida, e por ter me dado este presente maravilhoso.

Will: obrigado, por ter aceitado me dar uma chance, por ter se entregado de corpo e alma para mim, por cuidar da minha filha como se fosse sua, por ter gerado a Laura Valentina, e por aceitar ser a minha esposa.

M & W: Eu Te Amo! – disseram em uníssono e depois se beijam.