Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Depois que May passou por novos exames, Poncho olhou todos e tomou uma decisão, ele então foi comunicá-la, Will continua com May e quando Poncho entra eles ficam apreensivos.

Poncho; boa tarde! Como está se sentindo May?

May; eu acho que estou bem, não me está doendo nada, não tenho mais enjoos.

Poncho; como eu suspeitei. May os seus exames mais uma vez deram excelentes, não tem nada de errado, e como já tem uns dois dias que você está bem, eu vou te liberar, mais se você sentir qualquer coisa você volta imediatamente para cá. – May assentiu. – você deve continuar a tomar os remédios ate que façamos novos exames para vermos se já está tudo cicatrizado. – ela assentiu mais uma vez. – bem você já está de alta, se quiser já pode ir para casa.

Will; obrigado Alfonso. – apertou a mão do amigo que se retirou. – vamos para casa minha vida, a sua pequena está com saudades. – May sorriu.

May; mal posso esperar para pegar ela nos meus braços novamente. – Will ajudou-a a se levantar e ela foi banhar, em seguida ela se vestiu. – vamos amor, eu não quero ficar mais nem um minuto aqui. – Will assentiu e os dois seguiram para a casa de May, onde Vic e Laura estavam. — Agora estava faltando somente um mês para o casamento, e tinha uma coisa que May não sabia, o seu pai sofrera um derrame e muito provavelmente não poderia entrar com ela no dia do casamento. —  eles chegaram e Will ajudou ela a descer do carro, May estava muito debilitada. – enfim em casa. – sorriu e deu um selinho em Will.

Will; vamos fazer surpresa, a sua mãe não está te esperando. – May sorriu amplamente. Eles entraram e a primeira pessoa que May viu foi a sua pequena que estava na sala, ela se abaixou e pegou a filha nos braços, e logo lagrimas começaram a escorrer por sua face. – ei, não chora minha princesa.

May; eu estou chorando de felicidade meu amor, eu cheguei a pensar que não pegaria a minha filha nos braços nunca mais. – deu um beijo na sua pequena que estava olhando fixamente para ela. – não ta mais conhecendo a mamãe não plincesa? – Laura sorriu e May deu mais um beijo nela.

Will; vamos procurar a sua mãe. – May assentiu. – deixa que eu levo a Laura, você ainda não está bem o suficiente para pegar peso. – May assentiu e Will pegou Laura dos braços dela.

May; mamãe, mamãe, onde você está. – entrou no quarto de Vic e a encontrou cuidando do pai. – mamãe, papai?

Vic; filha! – levantou-se e abraçou May. – meu amor, que bom que você já está aqui. – May sorriu para a mãe e em seguida franziu o cenho para o pai.

May; Papa? – Roberto olha para a filha e sorriu. – o que ele tem?

Vic; ele teve derrame, e muito provavelmente não entrará contigo no dia do seu casamento.

May; como se sente papai? – ela senta ao lado do pai e pega a mão dele.

Roberto; eu... Estou... Bem...  – fala com dificuldade. – e... Você...  Como se sente?

May; eu estou bem. – deu um beijo no pai. – vou deixar você descansar e vou fazer o mesmo. – Roberto assentiu. – ela saiu do quarto e Vic foi com ela. – porque não me disseram nada?

Vic; você estava internada May, para que eu ia te falar que o seu pai teve um derrame e que estava imobilizado em uma cama?

May; ele é meu pai, poxa! Quando vocês pensavam em falar para mim? Se eu não tivesse saído da clinica e o papai se recuperasse tenho certeza que não teriam me contado.

Vic; perdão filha, mas, por favor, não se altere. – May respirou fundo e assentiu.

May; tem quantos dias que ele está assim?

Vic; mais ou menos uma semana. – May se acalmou um pouco. – e você filha como está se sentindo?

May; eu estou bem, principalmente agora que eu já vi a minha princesa. – pegou a menina do colo de Will. – quais estão sendo os horários dela mamar?

Vic; está quase na hora, porque? Você não está pensando em dar mamar para ela não é?

May; É claro que eu vou amamentar a minha filha, meus seios estão cheios, quase vazando, hoje a enfermeira não tirou o meu leite para o banco de leites porque eu estava fazendo exame. Acho que eu posso sim dar o leite da minha princesa. – Vic iria falar algo, porém Will olha para ela, que entende o recado e retorna para o quarto. – vamos mamar minha princesa? – dá um beijo na filha e junto com Will entra no quarto dela, Will ajeitou a cama e May sentou-se, abriu o vestido e tirou o seio para a pequena que o recebeu de bom grado. – eu senti tanto a falta disso. Ela está tão linda, tão grande.

Will; amor sabe o que a sua mãe e eu pensamos? – May o ouve. – o nosso casamento será em menos de um mês certo? – May assentiu. – a nossa filha estará com cinco meses, correto? – May assentiu mais uma vez de cenho franzido. – nós pensamos em colocar alguém para entrar com a Laura, que está com as alianças, o que você acha?

May; eu acho uma boa ideia, mas quem vai entrar com a bebê? A Kailey não pode porque ela ainda é muito pequenina.

Will; eu e a sua mãe pensamos na Sophia, ela já é grandinha, tem sete anos. – Will encolheu os ombros. – eu acho que ela dá conta.

May; por mim tudo bem. – deu um selinho em Will. – eu estou com saudades. – sussurrou contra os lábios dele de olhos fechado. Quando ela abriu os olhos Will a olhava como um predador, May colocou Laura na cama, já que a mesma dormia, e puxou Will pela nuca, e eles deram inicio a um beijo selvagem, onde Will logo tratou de colocar a língua na boca de May. Ele a deitou lentamente na cama ficando por cima dela, as suas mãos acariciando o corpo de May, e as dela apalpando o corpo dele...

Will; May... Não... – diz ofegante. – você acabou de sair do hospital, você precisa descansar.

May; eu preciso mais de você. – pegou Laura e colocou no berço.

Will; amor, espera só até termos certeza de que você está bem, eu não quero você internada novamente. – May assentiu e Will a puxou para os seus braços e ela foi de bom grado.

May; amor, eu estava pensando, quem é que vai entrar comigo na igreja? O meu pai está doente, eu não tenho irmãos e o seu pai já morreu.

Will; eu posso entrar com você. – May sorriu.

May; É claro que não, você não. – pausou um pouco. – lembrei, tem o tio Ricardo, que é irmão da minha mãe, ele me adora e eu duvido que ele vá me negar isso. – Will sorriu.

Will; tem o Chris, o Ucker, tenho certeza que qualquer um deles te levaria com o maior prazer, caso você assim desejar. – May deu um beijo nele, e se levantou. – vai aonde?

May; vou ver com a minha mãe se o tio Ricardo poderá fazer isso para mim. – Will sorriu e a acompanhou.

 Estamos chegando ao capitulos finais desta fic. Posso garantir que a 2º tem será bem legal...