Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

2º Temporada – ♥ Capítulo Diez ♥

May deixou Laura na sala de brinquedos e foi até a cozinha para ver o que estavam preparando para o jantar. Neste meio tempo Kailey, Will e Marley chegaram, Kailey soltou o cachorro dentro de casa mesmo e foi para o banho e Will foi até a cozinha.

Will: oi bebê. – deu um selinho nela.

May: oi amor. – Will a abraça e coloca a cabeça em seu ombro. – Kailey?

Will: está no Banho. – e de repente eles ouvem Laura chorando.

Laura: naaaao. – Marley avançou sobre ela e a fez cair de bunda no chão, e ficou lambendo ela. – sai Marley, sai. – May e Will correram até a sala, de onde os gritos tinham vindo, Laura tem medo de Marley, e May tinha proibido a permanência dele dentro de casa durante a noite, principalmente agora que Laura está  com o pé machucado.

May: Marley! – o cachorro saiu de cima de Laura. – não foi nada meu amorzinho. – pegou a menina no colo. – Will eu... – Will a interrompe, pois ele já sabe o que ela vai falar.

Will: ok amor, eu vou conversar com ela. – Will subiu e foi conversar com Kailey, enquanto May continuou mimando a sua bebê.

Will: Kailey, eu posso entrar?

Kailey: sim papai. – Will entrou e sentou na cama dela. – o que foi pai?

Will: O Marley! A May já te disse, eu já te disse, e vou dizer de novo, não deixa o Marley dentro de casa, ainda mais agora que a Laura está machucada.

Kailey: pai eu não sabia que a Laura estava machucada, e eu esqueci de colocar o Marley para fora. Vocês agora só pensam na Valentina, tudo é para não machucar a Valentina. Eu quero morar com a minha vozinha.  Por que eu sei que você ama a mim e a Laura, mas a ela mais que eu, porque ela é sua filha com a mulher que você ama, e que te ama também, enquanto eu sou filha de uma mulher desprezível que só te fez sofrer.

Will: filha as coisas não são assim, nós pensamos em você também, nós cuidamos de você da mesma forma que cuidamos da Laura Valentina, só que entenda amorzinho, a Laurinha é a caçulinha, e ela não gosta do Marley, eu só não quero confusão. – Kailey assentiu e Will a puxou para o seu colo. – eu te amo minha Alezinha. – deu um beijo nela. – e eu não te amo menos por você ser filha da Eliz, eu te amo ainda mais por isso, por que nós dois fomos fortes para superar o mal que ela fez.

Kailey: desculpa pai, eu vou agora mesmo colocar o Marley para fora e pedir desculpa para a mamãe e para a Laurinha. – deu um beijo em Will e os dois vão para o andar de baixo.

♥♥♥♥

Presídio feminino, Cidade do México, DF.

Elizabeth que estava a quase quatro anos “residindo” ali, nunca recebera uma visita, mais justo agora que ela estava preste a ser libertada, uma pessoa vai lhe visitar. Ela segue pelo corredor, algemada e humilhada, já na sala de visita ela é libertada das algemas.  Quando ela ver quem é a visita, ela fica feliz e zangada ao mesmo tempo, feliz, por ele está ali, por ele ter atendido ao seu chamado, e zangada por ele só ter vindo depois que ela o chamou.

Eliz: Cristián. – ele sorriu para ela. – que bom que você está aqui. – os dois se abraçam e se beijam.

Koko: amor, me perdoa por não ter vindo antes, eu precisava de tempo para pensar.

Eliz: claro que perdoou, ser presa fez eu me tornar uma nova mulher Cristián e por isso eu te localizei, tenho uma coisa importante para te dizer, e sei que você ficará com raiva de mim.

Koko: pode falar Eliz, não tenha medo da minha reação.

Eliz: lembra de quando estávamos no Chile e você me perguntou se a Kailey é sua filha? – Koko assentiu sem entender. – eu menti Koko, eu não te disse que a Kailey era tua filha porque eu queria ferir o William, e eu pensei que deixá-lo sem ela era melhor do que falar a verdade, mas... – Koko a interrompe.

Koko: E agora você quer feri-lo falando que a menina é minha filha? Quer que eu tire a menina dele?

Eliz: você não está acreditando que ela é sua filha, não é mesmo? Mas ela é, e um teste de paternidade pode comprovar isso, eu não quero fazer isso por vingança, eu quero fazer isso, por que ela é nossa filha e tem que ficar com a gente, e se eu entrar com um pedido de guarda é obvio que vou perder, porque eu estarei apenas em liberdade condicional, já se você entrar com um processo de reconhecimento de paternidade, você vai ganhar.

Koko: minha filha. – ele diz melancólico, e Eliz sabe que ele está pensando na filha que May abortou. – eu passei nove anos distante dela, você acha que eu vou perder a oportunidade de recuperá-la? Nunca Eliz, hoje mesmo vou dar inicio ao processo.

Eliz: não Koko. Deixa eu sair daqui primeiro, eu quero ficar próxima da minha filha também.

Koko: ok, vai sair quando?

Eliz: dentro de dois ou três meses. – ele assente. – eu tenho outra coisa para te contar... – a policial a interrompe.

Policial: O horário de vista acabou. – Eliz se levanta e Koko faz o mesmo, os dois se beijam.

Eliz: me perdoa? – sussurrou no ouvido dele. – eu te amo. – a policial deu pressa e Eliz seguiu-a. Koko então voltou para o seu apartamento pensando em tudo que Eliz lhe falou, e tramando um jeito de conquistar a filha, visto que ela pensa que Will é seu pai e que já está com nove anos, e que provavelmente já ouviu as historias de que ele e Eliz são os responsáveis por May e Will terem sofrido no passado. Ele sabe que não será fácil de conquistá-la mais isso não o intimida, ele quer a sua filha, a mesma que Eliz privou de morar com eles  por nove anos.

Eva; eu sei que vc não vai me abandonar, é que eu to sentindo falta dos seus coments, eu gosto quando entro aqui e vejo os seus comentários.

Emile; eu estou postando mais aqui e na O Novato & e A Rainha da Escola, a Eterno Amor eu ando meio sem tempo de escrever novos capitulos, mais assim que passar a temporada de provas e trabalhos da faculdade e do curso tecnico eu vou tentar voltar ao normal.