Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

2º Temporada – ♥ Capítulo Catorce ♥

Vic: e você vai deixar a sua filha com ele?

May: O que eu posso fazer mamãe, ele é o pai e tem direitos sobre ela assim como eu, e eu não quero ficar aqui e mover uma ação judicial contra o William para ficar com a guarda da minha filha. Eu só espero que ele deixe você vê-la para me dar noticias.

Vic: ok meu amor, eu farei tudo para conseguir isso. – May abraçou a mãe. – agora vamos você tem que se alimentar. – May franze o cenho – eu tenho certeza de que você passou o dia chorando e se esqueceu de se alimentar, então está mais do que na hora de você se alimentar. – May assentiu. E as duas seguiram para a sala de jantar. – já comunicou a Lorraina, ou ao Ricardo que você está indo para lá?

May: ainda não mãe, eu vou conversar com a Lorraina daqui a pouco. – Vic assentiu e a empregada lhes serviu o jantar. Elas jantaram e em seguida May foi para o seu quarto, ela pegou o Iphone para mandar mensagem para Lorraina e percebe que tem uma mensagem de Kailey: — “Boa noite mamãe, amo você ♥, se cuida, e cuida bem do BB. Bjos.”, — May olha para a mensagem e chora, a sua princesa, mais uma vez vai ficar sem mãe.  Ela manda outra mensagem para a menina, ciente de que ela só verá na manhã, ou talvez na tarde do dia seguinte e ela estaria bem longe:  “princesa, a mamãe tmb te ama muito, nunca se esqueça disso, fique bem, e não se preocupe, eu e o bb estamos bem, lembre-se é surpresa, o papai não pode saber ainda, então exclua a msg que me enviou e essa assim que vc lê-las, ñ fique nunca com raiva de mim. Bjos te amo ♥.”, May então começa a conversar com Lorraina, e ela é claro diz que May pode ir sem medo, que ela não ficará desamparada. Ela agradeceu e se despediu, então entrou na sua agencia de viagens e olhou os voos para Amsterdã, e ela conseguiu comprar a ultima passagem para o voo que sairia as oito e meia. Ela então organizou a sua roupa, os seus documentos, a sua mala de mão e foi ao quarto da mãe para lhe contar o horário que sairia. – mãe o meu voo vai sair amanhã as oito e trinta.

Vic: O que eu vou fazer aqui sem você? Sem o seu pai? – May fechou os olhos. – mas eu entendo filha, e sei que é o melhor para você, talvez, uma vez que a Laura cresça e decida morar com você, eu me mudarei também. – May sorriu e assentiu. – eu te amo, minha. – May sorriu. – então você já conversou com a Lorraina? – ela assentiu. – e o que ela te disse?

May: ela me falou que eu posso ir tranquila, que lá eu não vou ficar desamparada.  Agora eu vou avisar a Sher e vou dormir. – Vic assentiu. – boa noite mamãe. – deu um beijo na mãe e se retirou. May retornou ao seu quarto e conversou com Sher, deixando-a informada sobre o horário que ela viajará, e então ela olha para o berço da filha que ainda está ali, e lembranças das poucas vezes que Laura dormiu ali lhe veem a cabeça, a verdade é que Laura dormia muito pouco no berço, e naquele ela só dormia quando os pais brigavam ou quando Will viajava a NY, ou seja, quase nunca. Ela se perguntou como estaria a sua filha, queria ir buscá-la para levá-la com ela, mais seria doloroso receber outra rejeição. Ela teve que tomar calmante para consegui dormir, e quando era um pouco mais de meia noite ela dormiu.  Por volta das cinco e meia ela levantou, tomou banho e se vestiu e desceu, encontrando a mãe na cozinha, ela foi preparar café para May, já que Antonieta teve que ir para Guadalajara e as outras empregadas só chegavam as seis e quarenta.

Vic: bom dia May. – May sentou-se no banquinho ao redor do balcão.

May: bom dia mãe. – ela toma café e junto com Vic ela segue para o Benito Juarez, por volta das sete Sher apareceu para se despedir dela, e por incrível que pareça o seu voo saiu as oito e quarenta e cinco. 

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Ainda na noite do dia anterior, com Will.

Assim que May saiu, Will sentiu se mundo cair, ele perdeu o amor da sua vida por uma aventura, e agora ele está se odiando por tê-la traído. Laura chorou tanto que acabou dormindo no sofá, Will pegou a menina e a levou para a cama dele, pois como de costume todos os sábados ela dorme com ele e com May. Ele veste um pijama na filha e se deita junto com ela abraçando-a e querendo que tudo o que acontecera hoje tenha sido um pesadelo.

No dia seguinte ele acorda com Laura chamando por May, e se mexendo agitada.

Laura: eu quero a minha mamãe. Diz que ela não foi embora, diz paizinho. – ela sentou na cama e olhava nos olhos de Will.

Will: sinto muito Laurinha, mais sim a sua mãe foi embora. – ela fez bico de choro e Will a abraçou. – não chora filha, juntos vamos superar, ok? – ela assentiu e Will a coloca em seu colo. – você quer ir para a casa da vovó Beatriz?

Laura: não, eu quero ir para a casa da vozinha Victoria.

Will: então vamos ligar para a vovó Victoria para saber se ela está em casa. – Laura assentiu. Will pegou o Iphone e ligou para a casa de May, na expectativa que fosse ela quem atendesse. – alô! [...] eu gostaria de falar com a Vic, é o Will. [...] para o Benito Juarez? [...] a May já viajou? [...] ok, obrigado. – Will olhou para o relógio, passava das oitos, não dava para ir até ela. – a vovó não está em casa filha, então vamos para a casa da vovó Beatriz? – Laura assentiu emburrada e Will preparou o banho dela e em seguida a arrumou, ele também banhou e juntos os dois foram para a casa da mãe de Will.

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Lorraina Beorlegui González: Filha de Patrício Ruffo Beorlegui, irmão de Victoria Ruffo Beorlegui, e Helena Miranda González, irmã de Thalia Miranda González. É psicóloga, o seu pai é cirurgião e a sua mãe clinica geral. Casada com um brasileiro, e mãe de Eduardo Jr. de quatro anos, e Emily Lorrany de um ano e meio.

Emile: Sim a Laurinha agiu mal com a May, mas loguinho ela vai se arrepender de ter ficado com o pai e vai pedir para a mãe dela vir buscá-la.

Fê: Sim foi e está sendo muito triste, mas o Will vai pagar por tudo isso.

Adriana: Sim a Laura foi muito má com a May, mas ela é só uma criança que é apaixonada pelo pai, neste caso o mais errado foi o Will por ter aceitado e feito o que a Laura queria