Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

Um domingo ensolarado e bonito é o que Will tem para ficar com Kailey, a sua mãe, Poncho, Bel e Clara. Era a primeira vez que ele almoçaria com a mãe depois de ter perdido a causa e ter sido obrigado a dar um apartamento e uma poupança de 100 mil para Rosalina

Kailey; quando a mamãe vai voltar de Amsterdã? – perguntou a Will, enquanto ele dirigia atentamente.

Will; na próxima semana princesa, e se tudo der certo, ela não voltará mais para lá, ela vai ficar com a gente.

Kailey; mas eu to com medo. Eu não quero que a Elizabeth consiga ficar comigo. – Kailey sabia que Eliz queria ficar com ela, mas não sabia que Koko estava querendo ser reconhecido como pai dela, Will tem certeza que a menina é filha dele, e decidiu não falar sobre isso com a menina, para não confundi a cabecinha dela.

Will; ela não vai conseguir meu amor. Nós dois juntos somos imbatíveis, e a sua dinda Dul e a dinda Bel, vão nos ajudar.

Kailey; tomara que sim papai. – Will deu um beijo na mão da pequena. Eles chegaram a casa de Beatriz, Kailey desceu correndo para pegar Clara porque estava com saudades da pequena, mal sabiam os dois que Dul e suas duas princesas estavam ali também.

Will; Dul! Que surpresa agradável. – Dul sorriu e cumprimentou William. – o que te trás aqui?

Dul; amanhã é a audiência para saber quem vai ficar com a guarda da Kailey Alexandra, então é lógico que eu viria, eu não ia deixar aquela vaca tirar a minha princesa de você e de mim, e da May. – Kailey sorriu abraçada a cintura de Dul, e assim eles entraram para a casa.

Amsterdã, Holanda.

Dul avisou a May que Koko está querendo reconhecer a paternidade de Kailey.  Isso estava deixando-a mal, ela sabe que Koko não é o pai de Kailey por causa do tipo sanguíneo, ela só quer que a justiça seja justa e que Kailey possa ficar com o seu verdadeiro pai, que para ela sem duvidas é Will.

Laura; mãezinha posso ligar para o papai? Hoje ele ta na casa da vó Beatriz.

May; claro minha princesa! – ela pega o Iphone e liga para Will.

Will; Morena? – ele falou com tanta intensidade e vontade o nome carinhoso que ele dera para May, que ela desejou está nos braços dele mais uma vez e para sempre. – Morena, fala comigo, não diga apenas que vai passar a ligação para a Laura.

May; mas não temos nada que conversar William, nada. – se ela conversar com ele de duas coisas uma, ou ela vai chorar e aceitar qualquer coisa que ele pedir, porque nisso ela ainda é fraca, ou ela vai ficar com raiva, e ela prefere não arriscar.

Will; claro que temos Morena, nossa filha está aí contigo e nem tudo que pergunto a ela, ela sabe responder. Você está grávida e a Gabrielle é tão minha filha quanto sua, eu tenho direito de saber se vocês estão bem, se você não tem sentido nada.

May; você não precisa se preocupar com isso, se preocupe apenas em cuidar de quem ainda está perto de você... – Will a interrompe.

Will; você está longe de mim porque quer. – Laura está olhando ansiosa para a mãe que já está com lagrimas nos olhos.

May; Laurinha vai para o seu quarto já, já  eu levo o telefone para você falar com ele ta? – falou no ouvido de Laura que assentiu e foi para o quarto dela. – William eu realmente estou longe de você porque quero, mas a culpa de eu querer isso é toda sua.

Will; eu já me arrependi disso, já te pedi perdão, eu te amo, será que é tão difícil assim de acreditar em mim?

May; eu já te perdoei, e posso até acreditar que você está arrependido, quanto ao seu amor eu não sei, porque, que amor é esse que faz as coisas mesmo sabendo que a outra pessoa não gosta? Que amor é esse que deixa uma vagabunda qualquer provocar aquela que você diz amar? Que amor é esse que leva a mesma vagabunda para casa e ainda por cima transa com ela na cama do casal, no quarto onde você fez juras de amor, onde prometeu que seriamos só você e eu. Você acha que eu me senti como quando fiquei sabendo disso? Você acha que foi fácil pegar o MEU amor e trancar num canto qualquer do meu coração? Não foi William!

Will; volta para cá, eu não aguento ter você tão longe, ainda mais sabendo que você está grávida.

May; eu não vou voltar! A vagabunda também está grávida William, e sabe o que dói mais? Saber que esse bebê pode ter sido gerado na minha cama, na cama onde eu te amei e te entreguei meu coração.  Antes que me diga, “o filho pode não ser meu” eu sei que pode não ser seu mesmo, porque vagabunda abre as penas para qualquer um, mas até que o teste de DNA prove o contrario, você é o pai desse bebê, isso dói, dói muito saber que você foi burro a ponto de comer a vagabunda e nem se preocupar se iria pegar alguma doença e passar para mim, pensar nisso me da asco de você.

Will; Morena chega, por favor. Eu me arrependo de tudo isso que te causei.

May; foi você quem quis conversar comigo, agora aguente.

Will; você está falando tudo isso na frente da Laura Valentina? – May sorriu.

May; eu não sou irresponsável William, ela não está aqui comigo, eu tenho vergonha na cara e não falaria isso na frente dela. E por falar nela eu só te liguei porque quer falar contigo, então eu vou passar o telefone para ela. – ela colocou o telefone no mudo e foi até o quarto da filha para entregar a ela. – aqui princesa, não converse muito, já estamos quase atrasadas para ir a casa da tia Helena. – Laura assentiu e May entregou o telefone a ela, e se retirou indo para seu quarto. Quando se encontrou no mesmo ela deixou as lagrimas fluírem, o que ela mais queria nesse momento era correr aos braços dele, deixar ele senti todo amor e apoio que ela tem para oferecer, mas junto com essa vontade, vem a lembrança de que ele ficou com Rosinha, que ela pode está grávida de um filho dele, que ele ficou com ela, na casa deles, na cama dele, isso a faz repudiá-lo.

Bem eu estou devendo uma maratona, porém não vou planejar nada, no dia que me der na telha eu posto vários capítulos de uma vez só, se estiverem on para acompanhar beleza, senão vcs leem depois ;)