Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

May on...

Passar o fim de semana em Guadalajara me fez tão bem, foi bom respirar ar puro, banhar na cachoeira. Mas eu senti falta da minha filha, muita falta na verdade, ainda bem que já estou voltando. E amanhã tem a tentativa de reconciliação proposta pelo juiz, ainda não falei para o Henrique que eu vou voltar a ser a esposa do Will, mas tenho que fazer isso logo.

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Laura: mamãe! - ouvi a minha princesa gritando por mim e vindo ao meu encontro.

May: Oi minha princesa linda, tudo bem por aqui? – Ela assentiu sorrindo. – eu pai está em casa?

Laura: Ele foi à empresa, mas disse que rapidinho voltava. – Nós entramos e ela foi para a sala de brinquedos, enquanto eu me dirigi para o meu antigo quarto, se vou voltar a morar nessa casa eu tenho que fazer uma limpeza nela, começando por ele, que foi onde o William teve coragem de me trair, talvez que, pela primeira vez. Eu fui direto ao closet, tinha ainda algumas coisas minhas, mas a maioria era do Will... Eu tirei a roupa que estava vestindo e fiquei apenas com um shortinho e sutiã. E então eu comecei a tirar tudo do seu devido lugar e jogando no chão, fazendo uma grande pilha, aqui não será mais meu quarto, vou transformá-lo em um quarto para Gaby e tenho que fazer isso logo, já que em pouco tempo ela nascerá. Quando estava terminando meu feito, eu ouço Josefa me chamar.

Zefa: Senhora! Porque não me chamou, eu teria lhe ajudado. – eu sorri docemente para ela.

May; ainda pode me ajudar. – Ela assentiu. – Esta pilha de roupas quero que seja lavada, estão com cheirinho de guarda-roupa, o que pode causar alergia na Laurinha quando Willian usá-las, e aquelas que estão na outra pilha pode mandar para doação, são roupas que eu não usarei mais e algumas do William também.

Zefa: Sim senhora! E por falar no senhor Levy, ele está a sua espera na biblioteca.

May; obrigada, já estou indo falar com ele. – desci e bati na porta da biblioteca duas vezes, como ele não disse nada eu entrei, ele estava de costas para mim, olhando para o jardim, mas se virou assim que ouviu a porta se fechar. Ele olhou para mim com tanta admiração que eu sentir meu rosto queimar, provavelmente estou corada. – Oi! – disse tão timidamente que em parece que sou casa com ele a cinco anos.

Will; oi, amor. – ele se aproximou de mim e antes de selar nossos lábios ele se abaixou e beijou a minha barriga. – como foi a viagem? Como você está? E a Gaby?

May; a viagem foi boa, me deu forças e esfriou a minha cabeça. Eu estou bem e a Gaby também.

Will; você já avisou para o Henrique que não vamos mais nos separar? Ou você ainda ta pensando no divorcio?

May; não e não. Eu ainda não tive como falar com o Henri e não quero mais o divorcio...

May off.

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Um semana, tinha exatamente uma semana que Kailey fora obrigada a ir morar com Elizabeth e Koko. A menina sentia falta do pai, muita falta na verdade.

Eliz; Kailey, acorda! Aqui não é a casa do William, em que você pode dormir até tarde em dias que não tem aula. Vamos mocinha!

Kay: você é chata, sabia!? – disse se levantando.

Eliz: você já me disse isso algumas outras vezes. – disse abrindo as cortinas do quarto que foi improvisado para Kailey.

Kay: Então você também deve saber que eu te ODEIO! Tanto você quanto aquele homem que você diz que é meu pai, ODEIO! – seguiu para o banheiro para fazer a sua higienização matinal, quando terminou foi tomar café e encontrou Koko e Eliz a mesa.

Koko; bom dia filha! – Kailey rolou os olhos.

Kay: Eu não sou tua filha! Meu pai se chama William Levy e, eu não sei o que vocês fizeram, mas o MEU PAI, vai me tirar daqui, vocês podem ter certeza disso.  – disse e virou as costas.

Koko: onde você pensa que vai? Volte aqui e tome o seu café! – Kailey olhou para ele por cima do ombro.

Kay: Eu não te devo satisfações, aceite que eu não quero conviver com vocês.

Eliz: Você tem apenas nove anos Kailey, você depende da gente e só vai sair daqui se ele ou eu autorizar.

Kay; sim eu tenho apenas nove anos, mas até agora eu não precisei de você para nada, apenas durmo naquele maldito quarto, isso porque sou obrigada, e eu vou sair sim, você não pode me manter presa aqui. – disse e saiu batendo a porta.

Eliz; quanta rebeldia! Não nega ser minha filha. – sorriu e Koko a beijou.

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Paris, França...

 Mane: o investigador quer fazer uma reunião com a gente, parece que por fim descobriram quem sabotou o carro que eu estava com a Milla, causando assim o acidente que quase a levou a morte.

Anne; não sei porque eles demoraram tanto, todos sabem que o responsável por isso foi o meu pai, ele só não esperava que a Camilla estivesse no carro contigo, ele queria te matar, mas quase matou a própria neta.

Mane: amor, eles não podiam falar por falar, eles precisavam provar que foi seu pai que quis me matar, por isso demoraram esse tempo todo. – Camilla se juntou aos pais, sentou-se ao lado da mãe e se pôs a acariciar a barriga da mãe.

Milla; do que vocês falavam?

Mane: sobre o culpado do acidente que quase te tirou a vida.

Milla; foi confirmado que o vovô é o culpado? – Anne suspirou, não queria que as coisas fossem assim, queria que o pai aceitasse a neta, mas infelizmente ele nunca o fez.

Anne; ainda não sabemos meu anjo, o investigador vira aqui mais tarde para nos falar quem foi.

Milla; me dói saber que meu avô queria me matar pelo simples fato de você ter engravidado de mim ainda na adolescência.

Mane; também nos dói filha, mas infelizmente, as coisas são assim.