Fanfic: Unidos Pela mesma Dor 2º Temporada – A separação. | Tema: Levyrroni

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Poncho estava à procura de May, já tinha andado a clinica inteira e não a encontrava então foi ao consultório de Dul para ver se ela sabia pra onde May tinha ido.

Poncho: Clara a Dra. Saviñon está?

Clara: Sim Dr. Herrera. – disse enquanto olhava alguns arquivos no computador. – Se quiser falar com ela pode entrar que ela não esta atendendo ninguém.

Poncho: Obrigado Clarinha – deu um beijo na moça. – Com licença – Clara assentiu e ele entrou no consultório de Dul. – Boa tarde Dulce, podemos conversar?

Dul: Boa tarde Alfonso podemos sim, sente-se – ele se sentou – O que deseja?

Poncho: Você sabe onde eu posso encontrar a May, pois eu já procurei ela no hospital inteirinho e não encontrei, liguei na casa dela e a Antonieta me disse que ela não estava lá, e o celular dela esta desligado.

Dul: Não sei Poncho, depois que almoçamos ela me disse que ia dar uma volta na cidade, mais não me disse pra onde ia exatamente. Mais ela ainda vai voltar pra cá, pois amanhã vai chegar uma doutora nova e ela não esta sabendo de nada, ela me disse que queria fazer uma reunião com os outros sócios para saber o que tanto foi modificado enquanto ela estava viajando para Guadalajara.

Poncho: Sendo assim eu vou esperá-la.

Dul: E posso saber o que você quer com ela?

Poncho: Nada de mais, só quero conversar mesmo.  – Disse e sorriu. – Agora eu já vou. – Dul assentiu e ele se retirou.

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Annie: Eu o conheço desde criança, nós morávamos no mesmo condomínio lá em Mérida, na adolescência a gente andou se pegando mais nada de serio, porém quando estávamos com mais ou menos 19 anos ele me pediu em namoro, dessa vez era pra valer – Annie sorriu ao se lembra da sua adolescência – Fazíamos planos de nos casarmos com 25 anos, e de ir morar em New York, para que ele pudesse estudar Musica e eu fazer faculdade de moda. Éramos praticamente marido e mulher a única diferença é que eu morava na casa do meu pai e ele na casa da avó dele. Quando ele completou 21 anos ele começou a sua vida de cantor, mais as coisas não estavam dando certo. Quando completamos quatro anos de namoro ele disse que teria que antecipar a sua ida para New York, e me perguntou se eu estava disposta a acompanhá-lo, eu obviamente disse que sim, porém alguns dias antes da viagem eu descobrir que estava grávida. – Nessa hora May olha surpresa para Annie que já estava com o rosto lavado pelas lagrimas. – Eu me sentir a mulher mais feliz do mundo ao saber que seria mãe, porém o Mane não gostou e pediu que eu abortasse, pois segundo ele a criança atrapalharia a nossa vida em NY – Annie já chorava muito e May a abraça. – Naquele momento o meu mundo caiu, eu não podia acreditar que o meu príncipe tinha se transformado em um monstro. Nesse dia nos terminamos e eu fui pra casa morrendo de medo que o meu pai me pedisse a mesma coisa. Cheguei em casa e dei de cara com o meu pai, que a me ver percebeu que eu não estava bem, ele me perguntou o que eu tinha e eu contei tudo para ele, pedir que ele não me obrigasse a tirar a minha filha e ele me disse que nunca faria uma coisa dessa, pois o bebê que eu carregava no ventre não tinha culpa dos meu erros, porém eu não ficaria com a minha filha, ele disse que o bebê ficaria com a Mari em Paris, eu tentei convencê-lo de contrario dizendo que Paris era muito longe e que assim eu não poderia acompanhar o crescimento da minha filha, mais ele me disse que se eu não aceitasse a proposta dele ele iria me tirar ela assim que nascesse e que nunca mais eu a veria. - May estava abismada com tudo que acabara de ouvir.

May: Nossa Anyzinha que história triste. É por isso que você vai a paris todos os anos? – Annie assentiu

Evinha (posso te chamar assim né?) que bom que você não vai me abandonar, e pode ter certeza que eu não vou abandonar as minhas fics. To até criando outra... Mais a outra que eu estou criando eu só vou começar a postar quando terminar essa, e a amor impossivel, possivel amor.