Fanfic: *Just Friends* (Terminada)

T2 » Cap 25
Pov Katy:
Quando Natacha dormiu. Desci sorrateiramente pra cozinha. Pelo que ela me contou, a porta do porão ficava aberta. Fazia muito tempo que eu não ficava sozinha com um garoto, e por mais que eu quisesse e devesse fazer isso, Gabe podia virar o jogo.
Karen queria que eu destruísse o coração dele, Natacha também. E o que eu queria? Só ser tocada e amada por ele?
Abri a geladeira e bebi alguns goles de água. Eu precisava agir e bem rápido. Não precisava transar com ele, mas eu queria. Só precisava, como dizem as boas línguas fazê-lo "gozar".
Eu só estava de camisola e meias. Na ponta dos pés fui até a porta do porão e a abri. Rangeu um pouco mas não me importei, desci as escadas mantendo o silêncio sobre meu controle.
Gabe dormia jogado na cama. Usava calça jeans meio gastas e descalço dormia. Suas mãos firmes e fortes estavam caindo sobre o colchão. E seu peito descoberto. Confesso que eu adorava homens com mãos fortes, e as deles sinceramente estavam me chamando.
Me inclinei sobre a cama tentando não fazer nenhum barulho. Mas o máximo que consegui foi colocar os joelhos no colchão. Tentei me puxar pra cima dele e numa tentativa forçada acabei conseguindo. Ele dormia como um anjo, não fazia barulho algum... Sentei por cima de seus quadris e nada. Me movi um pouco e desta vez o colchão fez barulho.
-Gabe... - sussurrei me inclinando sobre ele. Colei meus lábios em seus ouvidos - Hey... Acorda.
Ele gemeu mas nada. Esse cara tem um baita sono profundo. Levantei um pouco minha camisola e rocei minha virilha na dele. Nada.
Já estava sem paciência e meti a mão na cara dele que acordou num pulo. Olhou pra mim totalmente assustado quando percebeu que eu estava em seu colo.
-O que faz aqui? - perguntou.
-Nada... Só vim... Terminar o que começamos... - me aproximei dele.
-Eh... E o que nós começamos?
-Ah... Gabriel... - chupei seu lóbulo da orelha - Você sabe...
Ele gemeu um pouco.
-Acho melhor você ir dormir sabe... - disse ele.
-Me rejeitando? - perguntei o olhando nos olhos. - Que pena... Eu tinha tantos planos...
Apertei ainda mais minha virilha contra a dele e aquilo o incomodou. Dava para ver e sentir que estava ficando excitado.
-Katy... Olha eu... Ah.
Continuei aquele movimento que mais parecia sexo com roupa e sentia que aquilo só o deixava mais excitado. Meu sexo praticamente masturbava o dele.
-Quer que que continue... - falei bem baixo e de uma maneira bem sedutora em seu ouvido - Gabriel...
-Eu quero que pare. Eu não to com cabeça pra isso.
-Sei... - minhas mãos deslizaram pra dentro de sua calça. Era óbvio que eu queria me divertir muito, excitá-lo até o último momento e depois ir embora. Busquei seu membro ereto e o puxei pra fora da calça. Gabriel segurou fortemente meus braços e me fez desviar o olhar para ele.
-É sério. Você devia ir embora. - disse ele com uma estranha sensação de controle. Ele estava louco para transar, mas não queria perder a aposta.
-Agora... Que a brincadeira tava ficando boa? Mas é claro que não, Gabriel. - me abaixei um pouco e sai de seu colo abocanhando seu membro ereto. Ele gemeu. Mas não fez questão de me tirar a força dali.
Chupei com força e ferocidade. Eu podia ser uma ninfomaníaca. Isso. Era esse meu pior dos piores segredos. Totalmente viciada e quando entrei pro internato eu praticamente havia sido reabilitada mas naquele momento, meu desejo voltou. Comecei a massagear suas bolas e apenas o vi gemer mais. Continuei até que ele apertou fortemente minha cabeça para eu não parar, mas ele não aguentou por muito tempo logo senti seu esperma pela minha garganta abaixo.
Meus olhos encontraram os dele e mordi os lábios. Eu queria mais. Subi novamente em seu colo e o beijei.
Ele retribuiu e tive a certeza que já havia esquecido a aposta como eu mesma já tinha esquecido. Eu não me importava mais com Karen ou Natacha. Era só eu e ele. Era só o nosso momento que ali importava.
Suas mãos fortes e firmes levantaram minha camisola de encontro com meus seios. Quando ele os apertou gemi em seu ouvido, querendo mais. Ele desviou de minha boca para chupar o bico deles, joguei a cabeça para trás. Só aquilo já me deixava louca.
-Eu quero você... Todinha... - disse ele voltando a me beijar. Me afastei e tive que olhar em seus olhos.
-Você perdeu a aposta. - falei sorrindo.
-E do que importa? A mer//da já ta feita mesmo... - disse ele. - E a culpa é sua... Merece um castigo.
-Vai me castigar é? - estávamos parecendo dois atores pornôs. Mas nada importava, eu sabia dar prazer a ele e ele a mim. Talvez uma atração inevitável.
Tirei a camisola, a jogando longe. Ele sorriu quando ficou cara a cara com meu seios.
-Você é tarado sabia? - falei.
-E você também. - ele nos girou. Fiquei de costas e ele por cima. - Onde aprendeu a chupar daquele jeito? Era prostituta?
-Eu era igual sua mãe. - sussurrei sarcástica.
-Não fale dela. Ela não merece.
-Ela merece é um prêmio.
-Porquê?
-Por ter um filho tão gostoso.
-E a sua então... Merece um Oscar. - gemi quando ele enfiou um de seus dedos em meu anus.
-Ah... - ele puxou meus cabelos me fazendo arquear para trás. Colou seu peito nas minhas costas e aquilo era tão bom. - Gabriel... Está me surpreendendo...
-Porque? - perguntou ele puxando sua calça para baixo.
-Por ser tão agressivo. Poderia ser mais romântico ?
-Não. - disse ele puxando minha calcinha. - Com você não...
-Só com as outras?
-Você é diferente das outras. - me virei de frente pra ele que sorriu.
-Ah é... O que eu tenho que as outras não?
-Você sabe o que eu quero. - disse ele se aproximando e quase colando nossos lábios.
-E o que você quer?
-Você. - colou seus lábios aos meus. O beijo mais parecia daquele de desentupir pia. Mas como era bom sua língua na minha, seu corpo colado ao meu. Suas mãos deslizaram para minha bun//da tomando-a e me fazendo encaixar contra sua virilha.
-Ah... - gemi quando o senti.
Ele me olhou nos olhos e fez uma estocada.
-Ah... - gemi mais uma vez.
Ele continuou, mas devagar. Estocando forte mas lentamente. Peguei em sua bun//da descoberta e ele sorriu. Uniu novamente nossas bocas noutro beijo.
-Eu vou preencher todos os seus buracos. - disse ele.
Seu dedo voltou ao meu anus, e ele começou a movê-lo para dentro e fora. Enfiou mais um dedo, enquanto estocava cada vez mais rápido. Ele já estava com o quarto dedo quando movi ainda mais meus quadris contra os seus. Para ajudá-lo.
Ele enfiou a mão inteira... Arqueei para trás sentindo tudo. Uma onda de prazer me cobriu, mas eu não ia e nem podia gozar antes dele. Continuei a mover meu quadril. Minhas pernas já tremiam e queriam se juntar. Mas ele não deixou, moveu suas mãos e segurou fortemente as minhas pernas separando-as e tomando mais força para suas estocadas.
-Oh... Gabriel... - gemi puxando sua nuca. Ele estava a centímetros distante de mim. Ele também gemia e mordia os lábios para se controlar.
Eu sentia sua respiração ofegante e seu hálito de pasta de dente. Ele já estava a ponto de explodir quando eu o empurrei e me levantei. Peguei minha camisola no chão e vesti. Fazia tempo que eu não transava e estava sentindo muita dor naquela região.
 Ele não entendeu nada mas se jogou na cama e fechou os olhos. Vesti minha calcinha e subi devagar as escadas. Fechei a porta do porão e fui em direção ao banheiro. Eu precisava me limpar...