Fanfic: Cretino Irresistível & Cretina Irresistível & Paixão Irresistível & Noiva Irresistível | Tema: Cretino Irresistível (Adaptado) AyA Romance + Hot

Anahi. Eu tinha visto pela última vez com Dulce, todos os olhos brilhantes e provocando

sorrisos quando ela tinha me deixado dentro do clube. Agora ela esperava na calçada,

os braços estendidos quando ela tentou chamar um táxi.

Eu pisquei rapidamente para Christopher, que estava ocupado discutindo com Christian e Henry

sobre se era fisicamente possível comer um rosbife de vinte e quatro onças em menos

de quinze minutos. Perfeito.

Vi o nosso carro, pois virou a esquina e começou seu caminho em direção a nós, e

percebi que tinha que agir rapidamente. Com apenas uma vaga e linhas de um plano

em prática, eu fiz uma careta, encolhendo mais e pressionando uma mão em meu

estômago.

"Você está bem Poncho?” Christian perguntou, com as sobrancelhas levantadas.

"Tudo bem, tudo bem”, eu disse , acenando com ele. “Meu estômago é apenas um

pouco.. . Acho que a minha úlcera está agindo para cima.”

Christopher estreitou seus olhos. "Você tem uma úlcera?”

"Sim", eu disse , balançando a cabeça e sugando fôlego para maior efeito.

"Você" repetiu ele, "Tem uma úlcera? "

Arrumei um pouco. “Existe um problema?”

Ele coçou a sobrancelha e olhou para mim cético. “Suponha que eu estou tendo um

momento difícil envolvendo minha cabeça em torno da ideia de que o grande e

poderoso Alfonso, aquele cuja pressão arterial mal pisca até mesmo nas reuniões mais

estressantes e tem zero fodas para dar sobre a opinião de ninguém”, ele fez um gesto

entre os três,” inclusive a nossa”, acrescentou, "Tem uma úlcera”.

Nosso carro parou na calçada em frente de nós, assim como um taxi parou na frente

de Dulce e Anahi.

“Bem, eu tenho", eu disse, encontrando seu olhar novamente. Nosso motorista abriu a

porta e esperou. Todos esperaram com os olhos movendo-se de Christopher para mim e vice-
versa.

“Porque é que esta a primeira vez que estou ouvindo esse negócio de úlcera?” Henry

perguntou.

“Porque você não é o meu médico ou a minha mãe”, eu disse.

Todos olharam para mim em silêncio, olhando vários graus da causa ou, no caso de

Christopher, duvidoso. “Olha, por que vocês todos não levam o carro enquanto eu corro para

a farmácia. Eu vi uma na mesma rua”.

Christopher continuou a vigiar a porta do carro. "Por que você não vem com a gente e vamos

parar no caminho?”