Fanfic: Cretino Irresistível & Cretina Irresistível & Paixão Irresistível & Noiva Irresistível | Tema: Cretino Irresistível (Adaptado) AyA Romance + Hot

“Tenho certeza que isso é uma tortura absoluta para você.”

Eu esfreguei a ponta do meu pau através de sua umidade e até seu clitóris , circulando,

brincando.

"Você é um idiota”, ela conseguiu dizer finalmente , e eu trouxe a minha mão contra a

sua bunda novamente , mais forte. Mas neste tempo, em vez de surpresa, ela gemeu

rouca e com fome. Então, isso era tudo o que havia: Anahi e os sons que ela fazia, do

jeito que ela me pediu para empurrar para dentro, para transar com ela. E quando o

fiz, e bati na sua bunda novamente, e ela pediu para mais e mais. Mas mesmo quando

eu tirei o que eu queria não era suficiente, que nunca seria. Eu podia sentir o peso dele

em algum lugar no fundo do meu estômago, o amor absoluto que eu sentia por ela, a

constante necessidade de tocar, sentir e tomar, para marcá-la a partir de dentro para

fora. Eu torci meus dedos no material de sua camisa, puxando mais para que eu

pudesse ver seus seios se moverem quando eu a peguei.

Seu cabelo caiu sobre as costas e corri minhas mãos sob ela, sentindo os fios frios

contra minha pele. Eu vi quando eu deslizei dentro e fora dela, o jeito que ela

empurrou de volta contra mim, sua saia amontoada sobre sua bunda cor de rosa e em

torno de seus quadris.

"Eu sinto falta disso", eu disse , cobrindo a marca que eu tinha feito, pressionando o

tempo todo ".

Ela assentiu, disse o meu nome. Eu podia ouvir a frustração em sua voz quando ela

pegou algo para segurar, a outra mão se movendo para baixo entre as pernas.

“Isso é certo”, disse eu, olhando para ela tocar sozinha. “Obter lá. Faça-se vir.”

Deve ter sido o que ela precisava, porque ela chorou a coluna arqueando quando ela

empurrou de volta contra mim. Eu estava estreito, mal podia pensar e com fome pra

caralho que eu mal conseguia respirar. Minhas pernas queimavam os músculos

protestando enquanto eu empurrei nela mais e mais. As pernas do banco raspando

contra o chão de pedra, o couro rangeu abaixo de nós.

“Alfonso. Foda-se, Alfonso”, disse ela. O calor agrupando abaixo no meu estômago,

construindo e construindo até que fosse pulsante através de mim, a minha visão ficou

escura e confusa em torno das bordas quando eu vim.

Cada parte de mim parecia dar de uma vez, quando eu desmoronei , ofegante e

exausto, segurando o banco de reservas para apoiar.

"Puta merda.” A sala estava girando e tão silenciosa que minha voz e até mesmo a

nossa respiração parecia ecoar fora do mármore. Gostaria de saber o quão alto nós

tínhamos sido. Ela ficou de pé, balançando um pouquinho quando ela endireitou suas

roupas e entrou em uma das portas para limpar-se. “Você sabe que tenho que andar

por aí depois disso?”

Eu sorrio. "É claro."