Fanfic: Cretino Irresistível & Cretina Irresistível & Paixão Irresistível & Noiva Irresistível | Tema: Cretino Irresistível (Adaptado) AyA Romance + Hot
Abaixei sua calça até as coxas, sentindo ela se arrepiar com o toque dos meus dedos. Suas mãos me agarraram
pelos cabelos e puxaram forte, provocando um grunhido em minha garganta enquanto eu a olhava de volta.
Percorri a borda do cetim delicado de sua calcinha até chegar na fina alça em seus quadris.
– Essa é quase bonita demais para rasgar – eu disse, agarrando cada alça com uma das mãos. – Quase – com um
rápido puxão, o tecido se rasgou facilmente, permitindo que eu arrancasse a calcinha rosa e a guardasse no bolso.
Uma sensação de urgência tomou conta de mim e eu rapidamente libertei uma de suas pernas, colocando-a sobre
meu ombro e beijando a pele macia no interior das coxas.
– Oh, merda – ela disse suspirando, passando as mãos em meus cabelos. – Oh, merda, por favor.
Quando eu primeiro raspei a ponta do nariz e depois lambi lentamente seu clitóris, ela puxou meus cabelos e moveu
os quadris contra minha boca. Palavras ininteligíveis saíram de seus lábios em uma voz rouca. Observá-la se
perder daquela maneira me fez entender que ela estava tão indefesa contra isso quanto eu. Ela estava com raiva
de mim, tão brava que parte dela provavelmente queria enganchar a perna no meu pescoço e me estrangular, mas
pelo menos estava me deixando lhe dar algo que era, de muitas maneiras, muito mais íntimo do que uma simples
transa. Eu estava de joelhos, mas era ela quem estava vulnerável e desprotegida.
Estava também quente e molhada, e seu sabor era tão doce quanto sua beleza.
– Eu poderia te comer inteira – sussurrei, e me afastei apenas o suficiente para observar sua expressão. Beijando
sua cintura, murmurei: – Isso seria muito melhor se eu pudesse deitar você em algum lugar. Uma mesa de sala de
conferência, por exemplo.
Ela puxou meus cabelos novamente, apertando meu rosto contra sua pele enquanto sorria.
– Para mim está bom demais. Não se atreva a parar.
Eu quase admiti em voz alta que não conseguiria, e estava começando a abominar o pensamento de apenas tentar,
mas logo eu me perdi em sua pele novamente. Eu queria memorizar cada palavrão e súplica que escapava de sua
boca e queria saber que eu era a causa. Gemi contra suas coxas, fazendo-a gritar enquanto torcia o corpo para
chegar ainda mais perto. Deslizei dois dedos dentro dela e puxei seus quadris com a outra mão, incentivando-a a se
mover no mesmo ritmo. Ela começou a circular os quadris, devagar a princípio, pressionando contra minha boca, e
depois mais rápido. Pude sentir sua tensão: as pernas, a barriga, as mãos.
– Tão perto... – ela arfou, os movimentos começando a falhar, quebrando o ritmo e tornando-se selvagens, e isso
também me fez sentir descontrolado. Eu queria morder e chupar, enterrar os dedos fundo e consumi-la
completamente. Fiquei preocupado por talvez estar sendo duro demais, mas sua respiração se transformou em
suspiros curtos e depois em repetidas súplicas. Torci meu pulso, enterrando ainda mais fundo. Ela gritou
novamente e suas pernas tremeram quando o clímax tomava conta de seu corpo.
Acariciando sua cintura, eu lentamente abaixei sua perna e fiquei prestando atenção em seu pé, só para o caso de
ela decidir que queria me chutar. Corri um dedo sobre meus lábios e observei seus olhos retomando o foco.
Ela me afastou e rapidamente ajeitou as roupas, me olhando ajoelhado à sua frente. A realidade ressurgiu com o
som das pessoas almoçando do outro lado da porta, misturado à nossa respiração pesada.
– Você não está perdoado – ela disse. Então pegou sua bolsa, destrancou a porta e saiu do banheiro sem dizer
mais nenhuma palavra.
Levantei devagar e observei a porta se fechando atrás dela, tentando entender o que tinha acabado de acontecer.
Eu deveria estar furioso. Mas senti o canto da minha boca se levantar num sorriso, e quase ri ante o absurdo da
situação.
A maldita srta. Portilla conseguira novamente. Ela estava me derrotando no meu próprio jogo.
Minha noite foi um inferno. Eu mal dormi ou comi, e sofri com uma ereção praticamente constante desde que saíra
daquele restaurante. Em meu caminho para o trabalho, eu já sabia o que teria de aguentar. Ela faria tudo o que
pudesse para me torturar e punir por ter mentido – mas acontece que... eu até queria que ela fizesse isso.
Fui surpreendido com sua mesa vazia quando cheguei. Estranho, pensei, ela quase nunca se atrasava. Entrei em
minha sala e comecei a arrumar as coisas para o dia. Quinze minutos depois, eu estava distraído com um
telefonema quando ouvi a porta da frente bater. Bom, com certeza ela não iria me desapontar: eu podia ouvir as
gavetas sendo fechadas com raiva e sabia que o resto do dia seria interessante.
Autor(a): rannyelle
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 272
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debyguerra0208 Postado em 27/04/2020 - 22:08:01
Não acredito que não terminou? 😬 Que pena! 😢
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debyguerra0208 Postado em 02/07/2019 - 20:33:25
Eita, caray!
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debyguerra0208 Postado em 02/07/2019 - 20:11:20
É amor, mas eles não sabem. Ainda.
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debyguerra0208 Postado em 02/07/2019 - 14:37:33
Está lascado! Kkkk
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debyguerra0208 Postado em 02/07/2019 - 10:01:12
Como não amar o Henry?! 😍
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debyguerra0208 Postado em 26/06/2019 - 13:11:54
Eu amo essa fic. Não acredito que achei aqui. No Wattpad, foi excluído. Lerei novamente.
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franmarmentini♥ Postado em 01/05/2016 - 17:11:26
Ranny amore....posta mais....
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franmarmentini♥ Postado em 01/05/2016 - 17:10:50
Ameiiiiiiiiiiii os x Capítulos....
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franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 11:56:54
ebaaaaaaaaaaaaaaaaa POST
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jessibarbosaa Postado em 09/11/2015 - 19:55:44
não abandonaaa! Continua