Fanfic: Quebrando A Rotina [FINALIZADA] | Tema: Anahi e Dulce - Portiñon

Dulce Narrando On

Bom já que estava presa mesmo. Caminhei meio cambaleando para um sofá que tinha ali e me sentei. O lugar estava meio escuro, não conseguia distinguir direito nada, vai ver é pela bebida e pelo espaço.

Eu vi alguém entrando, na verdade eu vi um vulto, fiquei assustada, com certeza eu mataria a Anna quando eu pudesse sair daqui.

-- Pronta para a diversão senhorita Dulce Maria. – eu gelei. Isso não pode estar acontecendo. Era uma mulher loira e estava vestida com uma roupa de policial eu acho, com algemas e uma máscara que não permitia ver seu rosto. Ela sentou-se diante de mim em uma cadeira, eu engoli seco.

-- Quem-é-vo-cê? – eu praticamente gaguejei, eu queria sair dali, mas estava completamente hipnotizada por aquela mulher, não sei dizer ao certo porque. Ela riu do meu desespero, eu não estava achando graça nenhuma.

-- O que você deseja em sua noite especial? – ela me perguntou, eu suei frio. Não posso fazer isso com a Any. Ela veio até mim e sentou-se em meu colo, consegui visualizar seus olhos, eram verdes. Minha mente dizia que era errado, mas meu corpo dizia o contrário.

-- Eu não posso. – tentei sair dali, mas ela me segurou forte contra o sofá. Meu auto controle estava sumindo.

-- O que você não pode gatinha? A noite é sua... Divirta-se. – eu não quero, eu não quero, meu cérebro insistia em me dizer o que não fazer.

-- Entenda! Eu vou me casar, e ficando com você não vai ser legal, estou bêbada, mas não perdi a racionalidade ainda. – eu tentei me justificar, minhas mãos pareciam ter vida própria, já alisava aquelas coxas, que por um momento achei parecida com as de Any, isso é muito estranho.

-- É sua despedida de solteira. Quem te garante que ele não fará uma também. E não se divertirá. – eu to muito confusa, parece que está me convencendo a fazer errado. Eu vou matar a Anna com certeza.

-- Mas eu não falo por ela... – ela me interrompeu me beijando, eu correspondi ao beijo, tão gostoso como o de Any, suas mãos percorriam cada pedaço de mim, me acendendo por completo. Ela parou o beijo e segurou meus pulsos acima da minha cabeça. Fitei aqueles olhos e me entreguei. Estou fazendo errado.

As mãos dela já estavam arrancando meu vestido. Eu levantei meus braços lhe ajudando no processo de tira-lo de mim. Sua boca já descia por meu pescoço, lambia e mordiscava. Eu puxei um pouco da consciência que me sobrou a empurrei de cima de mim.

-- Para! Eu quero sair agora! – falei completamente irritada.

-- O que foi? Fiz algo errado? – ela me perguntou, eu a fitei incrédula.

-- Eu não posso, eu não quero continuar. Me deixe eu abra essa porta para eu sair. Por favor. Eu não quero fazer uma besteira. – falei séria, reuni toda a dignidade que ainda restava em mim.

Dulce Narrando Off

Anahí Narrando On

Eu não estava acreditando, a minha Dulce não me traiu nem na sua despedida. Eu fui ao céus com isso e não resisti. Mas eu preciso convence-la de algum jeito.

Eu cheguei perto dela e a abracei por trás, eu mordiscava seu pescoço e beijava ao mesmo tempo. Minhas mãos já deslizava seu seios e barriga. A virei de frente para mim. Fitei seus olhos, me perdi na imensidão daqueles olhos castanhos, o corpo dela é maravilhoso, minhas mãos indisciplinadas pararam na b*unda dela. Que sorriu com o meu contato. Ela ainda relutava, mas acabou cedendo aos meus carinhos.

-- Gostosa! – sussurrei no ouvido dela enquanto eu a apertava mais para perto de mim. Ela é realmente linda. A minha ruiva.

Ficamos nos beijando e nos acariciando. Estávamos completamente nuas, pois eu tinha arrancado o pouco de roupa que eu tinha, e ela o mesmo, já que trajava somente um vestido preto e lingerie

Eu sugava os seios fartos dela e lambia, enquanto acariciava o outro, sentia-a se contorcendo embaixo de mim, pois a deitei no sofá. Ouvia os gemidos gostosos dela, era música para meus ouvidos, a sugava mais forte e mordiscava os biquinhos dos seios, lambendo-os depois para amenizar a dor.

-- Isso é errado! – ela falava para mim e gemia a cada contato, logo se entregou e deixou ser possuída.

E minhas outra mão massageava seu sexo, sentia sua umidade aumentando a cada sugada. Baixei minha boca até sua intimidade. Suguei seu cli*tóris e penetrei com a língua, ela cravou as unhas nas minhas costas, eu estava extasiada que nem senti nada.

Tê-la em meus braços estava sendo maravilhoso, é impressionante o poder que ela tem sobre mim. Eu senti ela ter espasmos e se agarrar ao sofá, como se sua vida dependesse disso. A penetrei com dois dedos e forte, estocava cada vez mais rápido. Ela gemia e falava coisas desconexas.

Meu tesão aumentava mais, estava completamente molhada. Ela desfaleceu em meus braços quando estoquei meus dedos e suguei seu seio demoradamente. Ela respirava apressadamente, fechou os olhos e suas pernas, e sorria.

-- Meu Deus! Que org*asmo maravilhoso! – ela disse e eu senti minha autoestima subir neste momento.

-- Que bom paixão! – ela parou e me olhou. Ops, acho que dei bandeira.

-- Somente uma pessoa me fala isso. – ela disse. Eu engoli seco e enrijeci.

-- Quem? – perguntei já sabendo a resposta. O quarto estava escuro, logo não podia fitar meu rosto perfeitamente.

-- Minha noiva! – ela suspirou por alguns segundos.

-- É você Anahí? – ela me perguntou sentando-se no sofá e recuperando o folego. E depois procurou algum lugar à procura de uma luz mais forte, assim que achou ligou o interruptor e me olhou.

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