Fanfics Brasil - 105° Capítulo A Aposta (Trendy e Barken)

Fanfic: A Aposta (Trendy e Barken) | Tema: RBD/Trendy/Barken


Capítulo: 105° Capítulo

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Capítulo 105


A chegada.


 


– Ai! – Gemeu Dulce e apertou um pouco mais a mão de Poncho ao sentir os médicos "rasgarem" sua barriga.


 


– Tá tudo bem? – se abaixou um pouco para ficar próximo a ela.


 


– Sim. – bufou. – Só quero que isso acabe logo. – falou bem baixo, apenas para ele ouvir.


 


– Tudo bem, fique calma. Logo vai acabar, a pior parte já passou.


 


Dulce suspirou e assentiu.


 


Poncho voltou a olhar o procedimento. Já tinham perfurado grande parte da barriga dela. Ele sentiu um arrepio. Mesmo com anestesia, não queria estar na pele de Dulce. Ela parecia exausta, mas também, não era pra menos, com o tanto que aguentara até agora. Poncho passou a mão no cabelo dela e começou a acariciar. Ela pareceu relaxar um pouco. Ele continuou encarando o que estavam fazendo. Já tinham furado grande parte dos tecidos de Dulce. Poncho já estava emocionado, ainda nem tinham tirado a bebê, mas ele já estava ansioso e feliz. Tão feliz que nem pôde segurar a emoção. Quando enfim já estavam pegando a criança, Poncho se deixou chorar ainda mais. Quando ouviu seu chorinho pela primeira vez então, ele já estava morrendo de emoção.


 


– Ai meu Deus! Olha ali, Dul. Já tiraram ela.


 


– Sim, eu estou vendo. – sorriu.


 


Depois de tirarem ela da barriga de Dulce, levaram-na rapidamente para perto de Dulce.


 


– Que linda. – disse Dulce, soltando algumas lágrimas também ao colocarem ela próxima ao seu rosto.


 


– É mais parecida com você. – Poncho sorriu, olhando sua filha recém nascida, que era a cara da mãe.


 


Depois desse momento emocionante, levaram a criança dali para fazerem os procedimentos padrões depois do nascimento. Mesmo sendo durante pouco tempo, Dulce se sentiu incomodada ao tirarem sua filha de perto de si. Sofrera tanto pra tê-la, sabia que os enfermeiros não fariam nada de mal, só estavam fazendo seu trabalho, mas sua filha mal nascera e já era tudo pra ela, aquela coisinha tão pequena que ela vira por tão pouco tempo, já era o maior amor que sentira em toda a sua vida. Não deixaria ninguém fazer mal nenhum à ela. Nunca.


 


~~~~


 


Na recepção do hospital, todos já estavam nervosos e ansiosos por notícias.


 


Já passara bem mais de uma hora desde que falaram com Ucker.


 


Anny já tinha até ido em casa pra buscar algumas roupas para a sobrinha. No caminho, aproveitou para avisar May, que já estava no hospital junto com os outros, aguardando notícias. Parecia que havia passado uma eternidade quando um enfermeiro apareceu perguntando se eles eram a família de Dulce.


 


– Está tudo bem. A criança nasceu saudável. A mãe também reagiu bem. Não tivemos nenhuma complicação durante o procedimento, agora ela está sendo amamentada e logo depois a mãe irá descansar, após isso, vocês serão liberados para visitar a criança.


 


Todos assentiram, felizes e ainda mais ansiosos para visitar a nova integrante da família.


 


– Mal posso esperar a hora de vê-la! – Anny disse para May, logo depois de o enfermeiro se retirar dali.


 


– Sim!! Com quem será que se parece?


 


 – Também quero saber. E quero ver como ela ficou com a roupinha que eu trouxe, eu mesma que comprei! – sorriu.


 


Todos começaram a interagir entre si ali, até que Poncho apareceu com os olhos brilhando e com um sorriso gigante.


 


– Eu sou pai! – sorriu e todos riram ao ver a empolgação dele. – Ela é a coisa mais linda do mundo. Se parece muito com Dulce.


 


A família inteira ria à toa, felizes pelo nascimento da nova integrante.


 


– Vocês já estão liberados pra visitar. – apareceu o mesmo enfermeiro anterior, ao lado de Poncho. Ao anunciar isso, a conversa e a risada entre eles foi cessada. – São permitidas quatro pessoas por vez. Quem vai primeiro?


 


– Acho justo os avós irem primeiro. Todos concordam? – anunciou Blanca, os outros concordaram e ela olhou para os pais de Poncho, que se levantaram, esperando para irem.


 


– Certo, os senhores me acompanhem, por favor. Após os avós terem ido, a conversa dos outros voltou com tudo. – A próxima tem que ser eu! Eu quero vê-la logo! – Anny resmungou com May.


 


– Ae, cara! Agora vai ter que tomar cuidado com os gaviões, hein? – Ucker riu, dando leves tapas no ombro de Poncho.


 


– Gaviões? Que? - perguntou, confuso.


 


– É, ou esqueceu que ela é uma menina, quando ela crescer vai estar cheio de gaviões rodeando, já pensou? - riu.


 


– Ela mal nasceu e você já tá falando disso, Uckermann?


 


– Já é preciso pensar no futuro, né cara? – riu ainda mais da cara de Poncho.


 


– Ela não vai namorar nunca. Eu não vou deixar. Vou arrebentar a cara de quem vier azarar minha princesa.


 


– Ah, qual é, cara? Não vai dar nem chance dos menininhos tirarem um pedaço? Tirando o fato de que você pegava tantas meninas, agora você é um fornecedor, cara. Vai ter que aguentar. – gargalhou, Poncho fez uma expressão séria. O que fez Ucker gargalhar mais ainda. – Eu tô zoando, cara. Se precisar inclusive, eu ajudo a dar um chega pra lá nesses meninos futuros.


 


– Hm, tá bom. – bufou.


 


Dali há alguns minutos, os avós voltaram, encantados por terem visto a netinha.


 


– Agora eu quero ir! – Anny já se levantou, pronta pra ir.


 


– Eu também quero ir. – olhou para Anny, que lhe enviou um olhar de raiva. – Que foi? Eu também quero vê-la, é filha do meu melhor amigo com a minha prima, acha mesmo que eu não quero ver?


 


– Você não tava nem aí pra quando ela estava grávida, Christopher. Por que está interessado agora?


 


– Agora as coisas são diferentes. Dulce tá me ajudando com algumas coisas, ela se tornou uma pessoa importante pra mim, e Poncho sempre foi. Não é porque não me envolvi muito na gravidez que eu não me importe. – Anny riu. – É sério. E também, eu que trouxe Dulce até aqui, podia muito bem ter deixado ela lá, parindo sozinha, mas não...


 


Poncho os interrompeu.


 


– Tá bom, tá bom! Já chega!!


 


Os dois se calaram, mas continuaram se encarando com raiva.


 


– Vão os dois, mas não fiquem discutindo no meio do caminho, por favor. Estamos em um momento bom. Ficar discutindo só acaba com o clima. May, Dani. – os chamou, fazendo-os levantar a cabeça e encará-lo. – Vocês vão junto, mas cuidem pra esses dois não acabarem se matando no meio do caminho.


 


Eles assentiram, Anny olhou com ódio para Christopher pela última vez e se virou, para seguir o enfermeiro, May foi logo atrás dela, e Christopher esperou as duas já estarem a uma certa distância para segui-las. Daniel estava indo logo atrás, mas Poncho o parou. Aproveitou que os mais velhos estavam entretidos em uma conversa animada sobre a recém- nascida pra ter uma conversa curta, mas séria com ele.


 


– Sei que desde que começou a namorar Anny passou a não gostar tanto de Christopher, mas releve isso, ele tá numa fase de mudança e amadurecimento, demorou, mas tá acontecendo. Então, sério, não deixe ele e a Anny brigarem lá dentro. Sei que é uma pessoa de mente aberta e vai entender o que estou falando.


 


Daniel assentiu.


 


– Tudo bem, não vou deixar eles brigarem, e fico feliz por Ucker estar amadurecendo, como você disse, demorou, mas que bom que está acontecendo. - olhou para eles, que já estavam saindo de vista. – Tenho que ir, já estou os perdendo de vista. Parabéns pela sua filha. – sorriu e se esquivou de Poncho, andando um pouco mais rápido para alcançá-los.


 


~~~~


 


– Ai, meu Deus!!!! Que linda!! – Anny falou dando uns pulinhos, pra logo depois receber um olhar feio de uma enfermeira. – Ops, desculpe. – fez cara de arrependimento. – Olha que gracinha, Dani! – disse um pouco mais baixo, chegando perto do namorado que acabara de chegar perto deles.


 


– Sim, muito parecida com a Dulce, como o Poncho disse. – falou, olhando para a criança, que parecia estar num sono profundo.


 


– Eu que comprei essa roupa pra ela! Não ficou uma graça?


 


– Sim, você tem bom gosto pra isso. – sorriu.


 


Ucker estava em silêncio, admirando sua nova afilhada. Ficara encantado, era uma coisinha tão pequena, mas tão encantadora.


 


– Não é uma fofura? – falou Maite, tentando puxar assunto.


 


– Sim. – Ucker respondeu, com a cabeça bem longe dali. Estava pensando como seria se um dia ele tivesse uma filha ou um filho. Nunca pensara nisso, sempre defendeu a ideia de nunca casar nem formar uma família, mas acabou pensando nisso ao ver aquela criaturinha tão indefesa por trás daqueles vidros. Ele não gostava muito de crianças. Não se imaginava trocando fraldas ou dando mamadeiras, mas vendo aquela menininha ali, se encantou. Estava apaixonado por aquela criança.


 


– Mal posso ver a hora de pegá-la no colo também. Dar banho, ajudar a Dulce a dar mamadeira. Espero que ela me escolha pra ser a madrinha! – disse Anny, empolgada.


 


– Se é que ela vai te escolher pra ser madrinha, né? – May replicou.


 


– Ela vai me escolher sim. Você vai ver.


 


May suspirou, derrotada.


 


~~~~


 


Depois de ter passado um bom tempo, todos já tinham visitado a criança. E os pais e o irmão de Dulce já estavam no quarto dela, conversando com ela. Anny estava tão apaixonada por sua sobrinha, que estava vendo-a pela terceira vez. Estava louca para pegá-la. Dessa vez estavam ela e Poncho lá, visitando.


 


 – Ela é linda demais, Poncho. Transar sem camisinha foi a melhor coisa que vocês fizeram, sério.


 


Poncho riu.


 


– Concordo com você. A gravidez inteira eu tinha um certo arrependimento dentro de mim porque tudo tava sendo tão complicado. Dulce estava sofrendo, foi difícil pra ela, talvez ter engravidado em outro momento, com ela um pouco mais velha fosse melhor. Mas agora, tendo ela aqui, vejo que tudo, mesmo tendo sido sofrido, valeu a pena. Agora não me arrependo de nada que fiz.


 


Anahí sorriu orgulhosa ao ver o quanto seu irmão mudou desde que descobriu da gravidez de Dulce.


 


– É ótimo isso.


 


– Sim. – sorriu. – Quer pegar ela no colo?


 


– Eu posso? As enfermeiras vão deixar? – olhou em volta, procurando alguma enfermeira, mas todas que estavam por ali estavam desatentas.


 


– Claro que sim, deixa de bobagem. – pegou sua filha no colo com todo o cuidado do mundo e passou para os braços de Anny. – Mas toma cuidado, ela ainda é muito pequena.


 


– Eu sei Poncho. Eu não sou retardada. – sorriu ao sentir sua sobrinha em seus braços. – Oi, princesinha! Eu sou sua tia, sabia? – começou a falar com voz de bebê. – Eu que comprei essa roupinha pra você, sabia? Você é linda. Nós vamos ser grandes amigas.


 


Poncho riu ao ver sua irmã interagindo com sua filha. Estava feliz por tudo estar indo tão bem. Depois de uns bons minutos vendo sua irmã interagindo com sua filha, Poncho recebeu um recado da enfermeira e se virou para Anny, a interrompendo.


 


– Eu sinto muito por interromper essa interação maravilhosa, mas ela precisa descansar um pouquinho, daqui a pouco vão levar ela pra ser amamentada, então ela precisa descansar durante uns minutinhos.


 


– Tudo bem. – a devolveu para Poncho, que a colocou de volta no berço com todo o cuidado. – Vou aproveitar e ir fazer uma visitinha pra Dulce. Os pais dela já devem ter saído de lá, né?


 


– Acho que sim. Vou ficar mais um tempo aqui.


 


Anny assentiu e saiu dali, demorou um pouco pra achar o quarto de Dulce, mas assim que achou, ouviu que ainda havia uma conversa agitada ali dentro, então ficou esperando ali no corredor.


 


Ficou olhando para as paredes, pensando no breve momento que teve com a sua sobrinha, que mal nascera, mas ela já amava tanto. Pensara em quando ela tivesse filhos, não pretendia que fosse por enquanto, queria esperar um bom tempo ainda, depois de já estar casada. Mas ainda sim, queria ter muitos filhos. Uns três, no mínimo.


 


Anny foi abruptamente, tirada de seus pensamentos ao ouvir um grito nervoso de Dulce, saindo de seu quarto.


 


– EU NÃO QUERO VOCÊ PERTO DA MINHA FILHA! NÃO QUERO QUE FAÇA O MESMO QUE FEZ COMIGO COM ELA.


 


Anny ficou assustada. Com quem ela estava falando? O que essa pessoa havia feito com ela? Não queria dar uma de intrometida, mas a curiosidade falara mais alto, fazendo-a aproximar-se da porta, dando tempo de escutar o final de frase do pai de Dulce.


 


– [...] Não sou esse monstro que você fala que sou. E o tempo passou, filha.


 


– É, o tempo passou, mas as cicatrizes e problemas psicológicos que você deixou em mim, não. Não passaram nem nunca vão passar. Isso vai ficar marcado pro resto da minha vida.


 


– Querida, eu sinto muito. Realmente, sinto muitíssimo, mas não posso mudar... – Dulce o interrompeu.


 


– É a única coisa que você sabe fazer, não é? Ficar se lamentando, agora não adianta mais, papai. – disse com sarcasmo. – E agora, se o senhor não tem mais nada pra falar, saia daqui. Quero descansar, e com o senhor aqui, eu não consigo.


 


Essa foi a deixa para Anny. Ela se afastou um pouco da porta. Ficando do lado oposto do corredor, e um pouco afastada da porta.


 


Ficou se perguntando o que se passara lá dentro, o que o pai de Dulce tinha feito de tão ruim pra ela? Sabia do caso do pai dela ter mandado ela para ali, mas não achava que era por isso. Parecia ser algo mais sério. Estava curiosa, queria perguntar pra ela, mas com certeza Dulce se sentiria incomodada por saber que Anny tinha ficado escutando atrás da porta.


 


Logo, Blanca saiu do quarto. Dando de cara com ela ali.


 


– Ah, oi querida! – disse saindo da porta para dar espaço para seu marido e filho saírem do quarto.


 


– Veio ver Dulce?


 


– Sim, acabei de chegar. Estava vendo a Helo, mas disseram que ela precisa descansar pra daqui a pouco trazerem ela pra amamentar.


 


– Sim. Nós vamos fazer uma última visita pra ela e logo vamos embora, descansar. Me dispus pra dormir aqui, mas Dulce não quer. Prefere que Alfonso durma com ela. Então nem tem mais motivos pra nós ficarmos aqui, mas amanhã de manhã nós já estaremos aqui.


 


– Tudo bem, também acho que logo vou embora, já vi a bebê três vezes, só vou falar com a Dul rápidinho e ir embora dormir.


 


– Sim, obrigada por estar do lado dela esse tempo todo, querida.


 


– Imagina. Ela em tão pouco tempo se tornou minha melhor amiga... Amo ela. É como uma irmã pra mim.


 


– Awn, linda.


 


O irmão de Dulce chamou a atenção.


 


– Vamos, mamãe?


 


– Claro. – ela deu um beijo na bochecha de Anny e um leve abraço. – Nós estamos indo, nos vemos amanhã?


 


– Com certeza! – sorriu.


 


Anny se despediu do irmão e do pai de Dulce e entrou no quarto.


 


– Oi!!! – entrou no quarto e correu até Dulce, abraçando-a.


 


Se Dulce estava estressada alguns momentos antes, não estava demonstrando.


 


– Oi! É bom ver você! – sorriu. – Já viu a Heloísa?


 


– Sim!! Ela é uma graça, amiga. Sua cara! – sorriu, se sentando na cama ao lado de Dulce.


 


– É... Foi a primeira coisa que Poncho falou ao vê-la.


 


– Mas é verdade, amiga! Ela é muito parecida com você! Fui vê-la três vezes.


 


– Três? – Dulce arregalou os olhos e Anny assentiu. – Wow, já viu ela mais vezes que a própria mãe da criança, hein?


 


– Calma, eles disseram que daqui a pouco vão trazer ela pra mamar, então você vai ver ela mais uma vez.


 


– É, vai ser a segunda vez que vou vê-la, pra você, já vai ser a quarta, se quiser continuar no quarto.


 


– Ah, mas você não pode me culpar por isso! Ela é adorável!


 


– Sim, eu entendo. Foi como amor a primeira vista quando vi ela. Nunca senti uma conexão tão forte. – Dulce sorriu, e olhou para o chão. Parecendo pensar um pouco distante.


 


Anny também olhara para o chão, se lembrando da discussão que ouviu alguns minutos antes. Queria puxar o assunto com ela, mas como ia saber se Dulce não ia achá-la muito invasiva?


 


Bom, ela só queria ajudar. Mas, da mesma forma, ouvira uma coisa que não era da sua conta. Passaram uns bons minutos em silêncio, até que Anny resolveu se arriscar e o puxar o assunto, mesmo não sabendo como Dulce reagiria.


 


– Dulce. – chamou a atenção dela, que voltou o olhar para Anny. – Me perdoe, mas um pouco antes de seus pais saírem daqui, eu estava ali na porta, esperando pra eles saírem, e... Eu ouvi você gritando e não pude evitar de ouvir o resto da conversa. Me desculpe mesmo por estar me intrometendo nisso, mas, o que o seu pai fez? Ele te estuprou ou algo assim?


 



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Autor(a): str4dlin

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Capítulo 106 A verdadeira história de Dulce. – Primeiramente, por que você ficou ouvindo atrás da porta, Anny? – a olhou com uma expressão um pouco decepcionada. – Eu sinto muito, Dulce. Eu não queria, mas a curiosidade falou mais alto. E também, eu só quero ajudar. – Você não pod ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 144



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  • mimprincess Postado em 04/11/2015 - 12:06:53

    Muito linda a história da sua familia contt

  • barken_vondy Postado em 18/10/2015 - 13:24:18

    Muito linda a historia da sua familia ;) ainda bem que ele se arrependeu uma pena sua avó ter morrido antes. Continuaaaa tadinha da dul

  • MillaAlmighty Postado em 12/10/2015 - 14:16:18

    Continuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaa

  • MillaAlmighty Postado em 10/10/2015 - 15:06:54

    Continuaaaaa

  • barken_vondy Postado em 09/10/2015 - 19:25:21

    CONTINUAA

  • mimprincess Postado em 09/10/2015 - 14:52:53

    contt

  • MillaAlmighty Postado em 08/10/2015 - 17:56:58

    MEU DEUS SERÁ Q VAI NASCER? CONTINUA

  • barken_vondy Postado em 28/09/2015 - 21:11:37

    Vc voltou :)) nao demora muito pra voltar, pf. Continua

  • MillaAlmighty Postado em 28/09/2015 - 18:16:49

    CONTINUAAAAAAAAAAAA

  • nathilimarbd Postado em 19/09/2015 - 18:19:47

    VOCÊ VOLTOUUUUU!!!!!!!!!!! Dei uma pulinho quando vi haha. A-D-O-R-O Percy Jackson! Vou dar uma olhada nessa fic. Fique conosco. Não nos abandone! Beijo


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