Fanfic: Paixão Sem Limites e Tentação sem limites!! adaptada A&A | Tema: anahi,alfonso AyA hot e romance.

Caminhonetes com lamas no pneus eram oque eu estava acustumada a ver estacionada enfrente a uma festa em casa.

Carros estrangeiros eram caros . Este lugar tinha pelo menos vinte deles cobrindo o longo do caminho . Dirigir  a caminhonete ford , com quinze anos  de idade ,que tinha sido da minha mae  e estacionei sobre a grama e arreia para que eu não bloqueasse qualquer carro.  Meu pai não tinha me dito que ele estava tendo uma festa hj a noite. Ele não me disse muita coisa.

Ele também não tinha aparecido para o funeral da minha mae. Se não precisasse de um lugar pra viver , eu não estaria aqui. Tive que vender a pequena casa que minha avo tinha nos deixado para pagar a ultima das contas medicas da minha mae. tudo que me restava era a minha roupa e a caminhonete. Ligar para meu pai, depois dele nunca ter aparecido, nem uma vez sequer durante os três anos que minha mae lutou contra o câncer , tinha sido difícil. Mas era necessário , já que ele era a única família que me restava.

Olhei para a enorme casa de três andares que estava assentada diretamente sobre a areia branca em Rosemary beach , florida. Essa era anova casa do meu pai. Sua nova família. Eu não caberia aqui.

A porta da minha caminhonete foi subitamente aberta. Por instinto ,coloquei a mao  de baixo do assento e agarrei a minha arma nove milímetros. Girei-a diretamente para o intruso ,segurando-a  com as duas mãos, pronta pra puxar o gatilho.

 – Whoa... eu ia te dizer que vc estava perdida, mas vou te dizer oque diabos vc quiser ,desde que vc abaixe essa coisa . 

 Um cara com cabelo desgrenhado marrom, escondido atrás  de suas orelhas estava do outro lado da minha arma com ambas as mãos no ar e com os olhos arregalados.

Levantei uma sobrancelha e segurei minha arma de forma instável. Eu ainda não sabia quem e esse cara. Abrir a porta da caminhonete de alguém não era uma saudação normal para um estranho .

–  Não acho que estou perdida. Essa não e a casa de Abraham Portilla ?

O rapaz engoliu em seco.

 – Uh , não posso pensar com isso apontado pra minha cara.  vc esta me deixando muito nervoso, querida. Você poderia coloca-la para baixo antes de acontecer um acidente ?

Um acidente ? serio? Esse cara estava começando a me irritar .

–  Eu não te conheço. Esta escuro e estou em lugar estranho, sozinha. Então perdoe-me se não me sinto muito segura no momento. Pode confiar em mim quando digo que não haverá um acidente. Eu posso lidar com uma arama. Muito bem.

O cara não pareceu  acreditar em mim e agora que eu estava olhando pra ele, ele não parecia ser uma ameaça. No entanto , eu não estava pronta para a baixar minha arma ainda.

– Abraham ..- ele repetiu lentamente e começou a sacudir a cabeça, em seguida, parou: - Espere, abe e o novo padrasto do Alfonso. Eu o conheci antes de ele e Rhut partirem para paris.

Paris ? Alfonso ? o que? Esperei por mais uma explicação, mas o cara continuou a olhar para a arma e prender a respiração. Mantendo meus olhos sobre ele , a baixei a minha proteção e fiz questão de acionar a trava de segurança antes de coloca-la debaixo do meu assento. Talvez  com a arma guardada o cara poderia se concentra  e explicar .

–  Vc tem licença para essa coisa? – ele perguntou incrédulo .

Não estava com vontade de falar sobre meu direito de apontar armas. Precisava de respostas .

– Abraham esta em paris? – perguntei com necessidade de confirmação. Ele sabia que eu estava vindo hj. Nos conversamos na semana passada, depois de eu ter vendido a casa.

O cara acenou com a cabeça lentamente e sua postura relaxou.

– vc conhece o abe?

Na verdade, muito pouco. Eu o tinha visto duas vezes ao todo depois que ele nos deixou ,minha mae e eu, há cinco anos. Lembrei-me do meu pai,quando chegava as meus jogos de futebol e fazia hambúrgueres grelhados para as festas do bairro. O pai que eu tinha ate o dia em que minha irmã gêmea valerie foi morta em um acidente de carro. Meu pai estava dirigindo. Ele tinha mudado naquele dia. O homem que não me ligou para se certificar de que eu estava bem, enquanto eu cuidava da minha mae doente, eu não conhecia. Nem um pouco.

–  Eu sou sua filha Anahi.

Olhos do rapaz se arregalaram e ele jogou a cabeça pra traz e riu. Por que isso foi engraçado? Esperei por ele explicar quando ele estendeu a mão.

– Vamos Anahi tem alguém que vc precisa conhecer. Ele vai adorar isso.

Fiquei olhando para a mão e peguei minha bolsa .

–   Vc pegou sua arma também ? devo avisar a todos para não te chatear?

A cadencia dele sua voz me provocando me impediu de dizer algo rude.

–  Vc abriu a porta sem bater, eu estava com medo.

–   Sua reação instantânea por ter medo e puxa uma arma para alguém? Maldição menina, onde vc morava ? A maioria das meninas que conheço grita ou alguma merda assim .

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