Fanfic: Paixão Sem Limites e Tentação sem limites!! adaptada A&A | Tema: anahi,alfonso AyA hot e romance.

Alfonso não respondeu. Em vez disso, tomou um gole da longneck em suas mãos. Seu olhar tinha se deslocado para Grant e podia ver um aviso lá. Seria convidada a sair. Isso não era Bom. Tinha exatamente vinte dólares em minha bolsa e estava quase sem gasolina. Já tinha vendido tudo de valor que possuía. Quando chamei meu pai, tinha explicado que só precisava de um lugar para ficar ate que pudesse  conseguir um emprego e ganhar dinheiro suficiente para encontra um lugar próprio. Ele rapidamente concordou e me deu esse endereço me dizendo que ele adoraria que eu ficasse com ele.

A atenção de Alfonso estava de volta em mim. Ele esta esperando por mim para fazer uma jogada. Oque ele esperava que eu diga? Um sorriso tocou seus lábios e ele piscou pra mim.

— Tenho uma casa cheia de convidados hoje a noite e minha cama já esta cheia. – ele trocou olhares com Grant. — Acho que e melhor se nos a deixarmos encontra um hotel ate que eu possa entra em contato com o papai dela.

 O desgosto em sua voz quando ele disse as palavras ``papai’’ não passou despercebido. Ele não gostava de meu pai. Não podia culpa-lo por isso. Isso não era culpa dele. Meu pai me enviou aqui. Tinha gastado a maior parte do dinheiro com gasolina e alimentos dirigindo ate aqui. Porque eu tinha confiado naquele homem.

 Estendi a mão e peguei a alça da mala que Grant estava segurando.

 — Ele esta certo. Eu deveria ir. Esta foi uma má ideia. – expliquei, sem olhar pra ele. Puxei forte a mala e ele soltou um pouco relutante. Lagrimas ardiam meus olhos com a percepção que estava prestes a me torna uma sem-teto, não consegui olhar pra nem um dos dois.

 Virando me dirigi para a porta, mantendo meus olhos baixos. Ouvi Grant argumentando com o Alfonso, mas eu bloqueei. Não queria ouvir oque aquele lindo dizia sobre mim. Ele não gosta de mim. Isso era obvio meu pai não era um membro bem-vindo na família aparentemente.

 — Indo tão cedo? – Uma voz que me fez lembra xarope suave perguntou.

 Olhei para cima para ver o sorriso encantador da menina que tinha aberto  aporta antes. Ela não me queria aqui também. Eu era tão revoltante para estas pessoas? Rapidamente meus olhos se viraram para o chão e abri a porta. Tinha muito orgulho para deixar aquela cadela me ver chorar.

Uma vez que estava em segurança do lado de fora deixei   escapar um soluço e me dirigir para a caminhonete. Se não tivesse com a minha mala, teria corrido. Precisava me sentir segura. Meu lugar era dentro da minha caminhonete. Não nesta casa ridícula, com essas pessoas arrogantes. Senti saudades de casa. Senti saudades da minha mãe. Outro soluço se soltou e fechei a porta da minha caminhonete atrás de mim.    

 Limpei meus olhos e me forcei a respirar profundamente. Eu não podia desmoronar agora. Não tinha desmoronada quando estava sentada segurando a mão da minha mãe enquanto ela dava seu ultimo suspiro. Não tinha desmoronado quando ela foi enterrada. E não tinha caído por terra quando vendi o único lugar que tinha pra viver. Não iria desmoronar agora. Eu riria passar por isso. Não tenho o suficiente para um quarto de hotel, mas tenho minha caminhonete. Posso viver na caminhonete.

 Encontra um lugar seguro para estacionar a noite, isso seria o único problema. Esta cidade parecia segura o suficiente, mas tinha certeza que esta velha caminhonete  estacionada em qualquer lugar durante a noite chamaria bastante atenção. Teria policias batendo na minha janela antes de adormecer. Teria que usar meus últimos vinte dólares em combustível.

 Então poderei dirigir para uma cidade maior, onde miha caminhonete passaria despercebida  em um estacionamento. Talvez eu pudesse estacionar atrás de um restaurante   e conseguir um emprego lá também. Não precisarei de gasolina pra chegar ao trabalho. Meu estomago roncou lembrando que não tinha comido desde de manhã. Precisaria gasta alguns dólares em um pouco de comida. Então vou rezar para encontrar um trabalho na parte da manhã.

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